Abusada desde criança 3

Dia em que meu “padrasto” abusou de mim pela segunda vez.

Hoje foi contar como foi a segunda vez que meu “padrasto” me comeu.

Essa, e os outros dos contos são uma das memórias mais vivas que eu tenho. As outras são pequenas lembranças, sem um longa história por trás, então vou contar no próximo conto.

Bom, não foi muito tempo depois da primeira vez. Talvez uns dois ou três dias depois. Minha mãe estava na casa que eu morava, como sempre, na verdade estávamos todos lá. Ele chegou em mim e disse que era pra eu ir lá na casa dele em alguns minutos.

Eu fiquei com medo do que ele poderia fazer se eu não fosse, e acabei indo. Devo relembrar que não estava nem um pouco a vontade nesse dia.

Quando cheguei lá, ele me levou para o quarto dessa vez.
Esse dia eu estava de shorts, então assim que eu entrei no quarto, ele me deitou na cama e tirou os meus shorts junto com a calcinha. Ele abriu minhas pernas, me deixando toda arreganhada para ele. Por ele ter me ameaçado na vez anterior, eu estava me sentindo desconfortável com aquilo, mas pelo medo que sentia fiquei calada.

Eu estava sempre calada na verdade. Se falava algo era em tom baixo, e com medo.

Ele levantou minha blusa e deixou meus peitos de fora. Começou apertando eles, e acariciando minha buceta com os dedos. Logo depois começou a chupar meus peitos, ele sugava forte, deixando eles sensíveis e doloridos. Depois foi descendo a boca pelo meu corpinho rechonchudo até chegar na minha buceta gordinha. Ele abriu os lábios com os dedos e lambeu de cima para baixo, desde o buraquinho até meu clítoris. A sensação foi até boa, descobri que gostava muito de ser chupada (gosto até hoje) ele começou a mamar meu grelinho com vontade, e logo eu comecei a sentir um sensação gostosinha no meu ventre. Me veio uma vontade de arreganhar ainda mais as pernas, para sentir a língua dele indo no fundo mas me contive.Isso era uma das coisas que eu gostava, ser fodida pela língua dele. Ela era grande e larga, e ele sabia como usá-la, sempre me chupava bem, e me comia com a língua colocando-a dentro do meu buraquinho, e fazendo um vai e vem gostosinho. Nossa, eu ama isso mesmo.
Depois ele me fodeu com os dedos, mas a sensação não era tão boa, pois como comentei ele tinha unhas grande que me causavam desconforto.
Logo depois ele voltou com a língua, estava preparando minha bocetinha para ele comer. Ele deixou ela bem bebada, cuspiu dentro e fora e espalhou por ela inteira.
Logo em seguida ele abaixou o calção me mostrando seu pau. Estava duro e ereto, e da cabecinha saia um líquido transparente, que ele esfregou no meu grelinho. Ele massageou minha buceta com o pau, esfregando desde a portinha até meu grelinho, pressionando a cabeça nele. Dava uma sensação gostosinha, que até me fez esquecer o medo que eu sentia.
Logo depois ele começou a colocar em mim, devagar ele foi empurrado seu pau na minha bucetinha, abrindo ela todinha. Ele empurrou até onde deu, depois iniciou um vai e vem mediano, cada vez que ele empurrava para dentro, parecia que entrava mais dele em mim.
Não estava gostando da penetração, e como no dia anterior ele parou por achar que estava doendo, eu falei “tá doendo” mas ele não parou, pelo contrário, ele apenas disse “abre mais as pernas que vai parar de doer.” Então ele segurou meus tornozelos e arreganho minhas pernas até onde conseguiu. Aumentou a velocidade e socou forte e fundo na minha bucetinha. Eu sentia a pélvis dele indo de encontro com a minha, e os pentelhos dele tocar a testinha da minha buceta. Era uma sensação ruim, pois pinicava minha pele. Ele me comeu com mais força quando eu reclamei. Parecia que ele era movido por minha dor, cada vez que eu soltava um gemidinho baixo de dor, por está incomodada com o atrito da pele dele com a minha, ele fingia que não ouvia e me comia com mais força, empurrando mais fundo na minha buceta gordinha que se abria ainda mais para ele. Depois do que pareceu ser horas, ele gozou dentro de mim, urrando de prazer, enquanto eu sentia a porra dele quente dentro de mim. Quando ele tirou o pau dele de mim, o gozo escorreu pelo meu bumbum, ele me limpou com uma camisa dele e me vestiu, mais eu ainda sentia a porra escorrendo e molhando minha calcinha.

Nesse dia ele me deu dinheiro, e me disse outra vez que se eu contasse para minha mãe ela me devolveria.

Ele me comia com muita frequência, e com um tempo passou a perguntar se meus irmãos adotivos e meu cunhado também me comia. Ele jurava que sim, mas não era verdade.

Espero que gostem do conto, se quiserem que eu conte da vez que ele me comeu na cama da minha irmã, é só deixar não comentários.

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