Abusada desde criança 2

O dia em que meu “padrasto” abusou de mim pela primeira vez.

Olá, hoje eu vou contar sobre o dia que meu “padrasto” abusou de mim pela primeira vez.

Como sou adotada, não o considero realmente meu padrasto, mas por ele morar junto com a minha mãe ( filha da mulher que me criou) vamos colocá-lo nessa posição.

Ele e minha mãe moravam em uma casa que ficava uns cem metros da casa onde eu morava. Quem cuidava de mim era a minha vó, mãe da minha mãe (ambas adotiva), mas eu também chamava ela de mãe. Como falei antes, fui uma criança muito gordinha, minha perninhas eram grossas, minha barriguinha era saliente, meus peitinhos também. Eu era bem rechonchuda mesmo.

Eu não tenho certeza absoluta que essa foi a primeira vez que ele abusou de mim, mas é a que eu lembro de ter sido.

O pai da minha mãe era acamado, então ela passava o dia inteiro na casa em que eu morava cuidando dele. Eu gostava muito de brincar no quintal da casa dela, por ter uns cajueiros que dava para balançar, também dava para montar casinhas com lona e outras coisas.

Em um dia específico, eu não lembro muito bem o que eu estava fazendo, mas eu lembro que ele me chamou para dentro de casa. Eu fui sem hesitar, pq eu sempre me dei bem com ele, e não tinha o que temer afinal. Mal sabia eu o que me esperava dentro de casa.

Ele me chamou da porta da cozinha, quando entrei ele trancou a porta. A casa estava toda escura, somente algumas luzes entrava pelo espaço entre o telhado e a parede (a casa não era forrada). Era uma casa simples, pequena e de barro.

Ele me levou para a sala, onde tinha algumas cadeiras e uma rede. Não consigo lembrar o que ele disse para mim, mas lembro de ouvir algo como “tu não pode contar para ninguém, pq se não tua mãe vai de devolver.” Não exatamente com essas palavras, mas nesse sentindo, e como eu tinha muito medo da minha mãe biológica, eu fiquei calada o tempo inteiro.

Ele começou me acariciando, tocando meu peitos e minhas pernas. Ele me beijou, de língua, e foi muito nojento. Ele fedia a cigarro, mas não desses atuais, a tabaco mesmo. A boca dele tinha gosto disso e era horrível. Depois ele tirou minha saia (eu frequentava a igreja, então raramente usava shorts), e me deixou só de blusa, essa ele levantou até acima dos meus peitos. Ele acariciou minha buceta com os dedos, massageou meu grelinho e colocou um dedo em mim, enquanto chupava meus peitinhos. As unhas deles eram grande, me machucava um pouco, e foi incômodo, talvez pq eu estava com medo da minha mãe chegar.

Depois ele cuspiu nos dedos e esfregou na minha buceta, deixando ela toda melada de cuspe. Ele deitou na rede, na horizontal, tipo, com uma perna de cada lado da rede, e mandou eu sentar nele. Ele colocou o pau na portinha da minha buceta, e foi me descendo devagarinho, com cuidado. Tava difícil, então ele cuspiu na mão e esfregou na cabeça do pau dele. Não foi fácil, pois diferente do Fábio, o pau dele era maior e grosso, uns 17 cm talvez. Mas também não foi tão difícil, afinal, eu já estava acostumada a levar rola, mesmo que muito menor. Porém não lembro se entrou todo. Ele segurou nas minhas coxas por baixo, e eu apoiei minhas mãos nos ombros dele, então ele começou a me movimentar para cima e pra baixo, em uma velocidade razoável, não era tão rápido, mas tampouco era devagar. Estava me comendo gostoso, numa posição que eu nunca tinha experimentado. Aos poucos fui sentindo aquela sensação boa no meu ventre, é uma vontade enorme de arreganhar minhas pernas, para ele ir mais fundo. Eu queria que ele fosse mais rápido, mais forte, me comece bem gostoso mesmo.

Por alguns minutos eu até esqueci que minha mãe podia chegar a qualquer momento, e só me deixei levar. Estava bom, mas por algum motivo ele acreditava que eu ainda era virgem, e perguntou se estava doendo. Eu balancei a cabeça, sinalizando que não, mas ele achou que eu estava mentido, então mandou eu sair. Ele me tirou de cima do pau dele, me limpou com a camisa dele e vestiu minha saia. Depois falou que eu não podia contar para ninguém, e que minha mãe nunca poderia saber, pois ela não acreditaria e iria me mandar embora com minha mãe biológica.

Eu fiquei com medo, não contei pra ninguém, e até hoje ninguém sabe disso. Essa é a primeira vez que conto sobre para “alguém”.

Essa foi a primeira vez de muitas, outras vezes ele me dava dinheiro em troca de me comer, e isso se deu até meus quinze anos, quando me mudei pra outro estado e nunca mais o vi.

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E pra quem pediu meu e-mail, aqui está: [email protected]

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