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Monstro Insaciável (versão do Jr.)

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o Jr. insistiu para que eu contasse a versão dele do período macabro de nossas vidas, início desse ano. Mais uma vez vou me passar pelo personagem pri

Oi gente que saudades de vcs, estive muito mau, essa porra do corona virus, depois que escrevi que tinha pego, melhorei, mas tive uma recaida, fui internada graças a Zeus sai dessa, mas não estou pronta para outra, kkkk.

Antes do relato, as coisas mudaram muito aqui, descobrimos que a mamãe nos enganou todo esse tempo, que apesar de termos uma vida confortável, descobrimos que temos muito dinheiro, mas entendi que era para darmos valor as nossas conquistas, mas a mamãe cedeu alguns luxos para gente, coisas bobas, nos mudamos para a cobertura duplex no nosso condomínio mesmo, afinal, a família cresceu, ganhei um carro mesmo antes de terminar a facul, vai ajudar bastante, o Jr pediu um PC gamer quase o preço do meu carro e uma internet ultra rápida só para ele, cada uma de nós temos agora quartos individuais, embora acabamos a noite sempre juntos, kkkk.

Muitas revelações, meu pai não era meu pai, eu, say e monstrinha somos filhas do macho que comia meu Pai, o Pai do Junior também não era nosso pai, é o nosso avô falecido, foi dele que herdou o pirocão, Jr. que já está caminhando para fazer 17 anos e seu cacetão já chega aos 25 cm fácil.

Toda aquela história que a mamãe passou, nos fez ver que a safadeza aqui em casa é genética, contei de uma forma que desse tesão, mas a maioria das vezes a mamãe chorava, de saudades e as vezes tristeza, mas ela percebeu que sua vida foi e está sendo ótima, e depois que colocou tudo (acho), para fora, começou a enxergar sua vida de outra maneira.

Como vcs perceberam, o Jr. insistiu para que eu contasse a versão dele do período macabro de nossas vidas, início desse ano. Mais uma vez vou me passar pelo personagem principal.

Oi gente sou o Jr., como a minha irmã mesmo me descreveu o “monstro”, é talvez tenha me tornado esse monstro, mas acho que vão me entender.

Sempre fui zuado, tenho pés chatos, usava sempre botas ortopédicas, óculos de miopia de 7,5 e 9 graus que fica muito grossa a lente, inteligente eu sou, mas as garotas só olham para os mais bonitos, os mais ricos, só jogavam charme quando precisavam de ajuda para estudar, depois ficavam sempre com outros, eu sobrava, na sala concursos, o mais feio, o mais esquisito, mais alto, frankstein, andava sempre curvado, ruim nos esportes, enfim, posso escrever 20 páginas de auto piedade. Minha história é muito comum e poderia ser trágica no colegial como é para muitos.

Quando minha irmã me descobriu, ou melhor, descobriu meu pirocão, meu universo mudou, eu teria alguma coisa de melhor que os outros, já não seria o Frankstein, ela levantou minha auto estima, eu queria aproveitar o momento, não sabia se voltaria a ser o Frankstein, então toda oportunidade que dava para aproveitar eu fiz.

Naquele dia da piscina que a Norminha e a Denize me chuparam no banheiro do play eu ainda escapuli da Si para poder comer a Norminha, gente a Norminha era uma delícia, moreninha, ela tinha 15 anos, a noite desci para o play, deixei a Si dormindo, mas só de pensar em comer a Norminha ficava muito duro, nos encontramos na sauna da academia, vcs acham que eu era o monstro, ela já chegou me agarrando, eu tinha uma ilusão de namoro, enfiei minha pica na xota dela, disse que não era mais virgem, mas quando ela deu um berro, senti o sangue escorrer, claro que gozei dentro, não deu muito tezão, mas a fama espalhou rápido, eu queria a Denize, mas não tive como ficar com ela logo, a Si estava elouquecida e tem um fogo interminável, não estou reclamando, mas me queria só para ela.

Era difícil para mim ficar ouvindo as filhas e as mães me cantando, depois que comi a Norminha, ela sempre ficava me cercando para dar novamente, mas a mãe dela ficava de olho, sempre de marcação. Teve um dia que eu estava beijando a Norminha e sua mãe nos pegou, claro meu pau tava duro demais e muito grande, ela subiu correndo mas a mãe ficou olhando para o Jr., já tava saindo uma baba do cacetão, ela simplismente não me falou nada, me levou para a garagem, entramos no seu carro e caiu de boca, eu já estava quase gozando, ela montou em cima de mim afastou a calcinha e deslizou, começou a gozar, teve uma hora que o vigia quase nos pegou, estava muito bom, enchi ela de porra, muito gostosa, como eu estava com fome, assim que ela saiu de cima, arriei o banco aí foi minha vez de fuder, comi com vontade, eu queria aproveitar o máximo.

– Mãe Norminha – Vai seu pirocudo, vai seu puto, tá com fome, pode comer, me arromba trombudo, nooosssaaa já gozei tres vezes, vou querer sempre, goza me enche eu quero, novinho puto caralhudo, aháaaaaaaaa………..

Comecei a visitar ela quando o marido trabalhava, mas teve um dia na porta ao lado, morava uma gostosa mais safada ainda, tinha uma filha de nove anos e um garoto de dez anos, como eu estava sempre tranzando com a Si, escapava para fuder com ela no seu apartamento, ela solteira e quando surtei eu não fui expulso do apartamento da Denise, só que eu queria fuder o máximo de mulheres, de cuzinhos, essa safada tranzava comigo a qualquer hora, na frente dos filhos, na piscina me arrastava para sauna, banheiro, estacionamento, e ainda aparecia com a buceta escorrendo na frente das outras fazendo propaganda, ela não tinha freio, pior que a monstrinha.

Eu estava no ap dela, tinha acabado de tranzar com ela, e dormi, fui acordado pelo Arthur, de 10 anos, ela tinha saído e me deixou lá dormindo, estava nu, ele estava sentado olhando meu pau.

– Eu – Que foi moleque, cade sua mãe?

– Arthur – Saiu, fiquei só eu e a Hannah aqui… Posso fazer uma pergunta?

– Eu – Claro…

– Arthur – Pq ele fica pequeno depois de namorar?

– Eu – Pq eu gozo e ele fica cansado…

– Arthur – Ihhh… ele está ficando grande…

– Eu – Sim, é pq vc está olhando pra ele…

– Arthur – Mas quando fica grande é que vc quer namorar, né?

– Eu – Sim, ele quer namorar…

– Arthur – Mas a mamãe não está aqui, pq está ficando grande assim?

– Eu – Vc é um garoto muito bonito…

– Arthur – Mas então não é só com a mamãe que vc quer namorar…

– Eu – Vc gosta dele grande assim?

– Arthur – Ahãmm!

– Eu – Quer pegar nele?

– Arthur – Ahãmmm! posso?

– Eu – Pode sim…

– Arthur – Nossa ele é pesado… é grosso…

– Eu – Vc quer brincar com ele?

– Arthur – Ahãmmm, igual a mamãe…

Ele segurava com as duas mãos e quase não fechava, era uma delícia sentir aquelas mãozinhas mexendo, fazendo movimento, meu pau estava muito duro.

– Arthur – Posso chupar ele igual a mamãe faz?

– Eu – Pode sim, eu te ensino…

Ele começou a chupar, estava uma delícia, ele então largou, ficou só com a boca, só cabia a cabeça dentro, eu mexia e forçava, ele achava graça do meu pauzão se movimentar, pulsando, pedi para ele segurar que ia sair leitinho e que ele tinha que engolir tudo, fez que sim com a cabeça, aháaaaaaaaaaa……….. gozei intensamente, claro que ele não conseguiu beber tudo, saiu até pelo nariz, mas ele gostou, pedi para ele continuar chupando e bebeu o restante, essa foi a primeira vez, fiquei viciado no Arthur e na Hannah, eu sempre ficava sozinho com eles, não sei o que a Mãe Ana fazia, mas eu não precisava nem me vestir, ela era doida, toda vez o Arthur vinha me chupar junto com sua irmã.

Teve um dia que estava vendo tv Arthur e Hannah vieram pelados, para o sofá, sua mãe viu.

– Ana – Jr, está muito quente, pode ficar a vontade também, eles já cansaram de ver vc nú…

A Hannah, levantou e puxou meu chorte pra baixo.

– Hannah – Vai Jr. pode ficar pelado igual a gente…

Fiquei nu e meu pau ficou logo duro, a Ana chegou nua, olhou.

– Ana – Que delícia de pauzão duro, deixa eu aproveitar…

Eu já estava acostumado com as safadezas, inclusive sentia muita falta dos gêmeos, na frente das crianças ela sentava na minha pica, com o olhar atento dos dois, dizia que o mundo era safado, que tinham que aprender logo, agente tranzava muito a qualquer hora, e as crianças sempre junto.

Assim que ela pegava no sono, eles vinham para junto de mim, peladinhos, a bundinha deles era linda, lisinha, sempre se encostavam no meu pau. De madrugada me vi sozinho com eles, dormindo em cima de mim, ele sempre segurando meu pau, me deu um tezão tão grande que o Jr. ficou enorme, comecei a beijar o Arthur, que gostou, boquinha doce, uma delícia.

– Arthur – Mamãe saiu, disse que vai demorar, acho que ele quer namorar, posso chupar?

– Eu – Ele quer namorar diferente, ele quer entrar no seu buraquinho, vc deixa?

– Arthur – Igual vc faz com a mamãe?

– Eu – Sim, igualzinho, vc quer?

– Arthur – Vai doer?

– Eu – Vai sim, doi um pouquinho, mas vou fazer com carinho e passo pomadinha, vc quer?

– Arthur – Quero, eu vou gostar?

– Eu – Vai sim, muito…

Meu caralho tava muito duro, fiz ele chupar para eu gozar e ficar um pouco menor, mas quem disse que isso deu certo, já vinha amaciando o rabinho deles com os dedos, esperando o momento certo, passei a pomadinha, enfiei até tres dedos, mas estava longe da grossura do caralhão.

– Arthur – Estou com medo…

– Eu – Confia em mim? sua mãe não gosta? (ahãmmm), então vou colocar devagarzinho…

Fui enfiando naquele anelzinho, ele foi se abrindo, tirava colocava os dedos, enfiava a cabeça, foi se abrindo, uma delícia, até que a cabeça entrou, (AAAAAAIIIIIIIIII……..).

– Arthur – Tira, tira…

– Eu – Se tirar agora é pior, fica quietinho, vc acostuma…

Gente fiquei um tempão parado com a cabeça dentro do rabinho, só aí que percebi a Hannah acordada olhando tudo, o cuzinho começou a piscar, morder a cabeça, sinal verde para ir enfiando mais um pouquinho, confesso que tirar o cabacinho é um tezão e um martírio, mas uma delícia, fui trazendo ele para junto, abraçando, mexendo no seu pauzinho, apertando seus peitinhos, cheirando seu cangote delicioso, foi entrando mais um pouquinho, ele reclamava, dizia que estava ardendo, até que consegui entrar mais um pouquinho da cabeça, o cogumelo todo dentro, meu pauzão pulsava, eu não fudia, mas ele sentia meu pau mexer, estava muito gostoso, não consegui mais segurar e injetei tudo dentro daquele cusinho guloso, apertado, delicioso, meu pau parecia que tava grudado ali, ficou um pouquinho mais macio, aproveitei e puxei ele contra meu caralhão fazendo entrar mais, [AAAAAIIIIII……], muito alto, mas não estava me importando eu queria arrombar aquele cuzinho rosinha, delicioso, o sangue escorria, pedi para Hannah pegar toalhas, ele chorava, mas eu enfiava mais, deve ter entrado uns 14 cm, perdi o controle totalmente, vcs não tem ideia de como é gostoso arrombar um cuzinho virgem, eu já tinha gozado duas vezes e meu pau lá, o cuzinho dele chupava meu pau tunel a dentro, ele continuava chorando, meu caralhão estava crescendo novamente, lembrei da monstrinha, ele relaxou e enfiei mais, já tinha perdido totalmente a paciência e o cuidado, eu ia gozar de novo.

– Arthur – Tá doendo muito… tira pf…

Virei o rosto dele para mim, olhei no fundo dos seu olhos negros lindos, aquela boquinha rosada carnuda, boca de chupadora, de mulherzinha, de fêmea pedindo para ser beijada e fiz, beijei ele muito com amor e tesão, ele fechou os olhos e retribuiu, não conseguia grudar no seu corpo, ainda falatava muita pica para entrar, beijando ele enfiei mais um pouco (AAAAAIIIIIIII……..), chegou até morder minha boca, saiu sangue dos meus lábios, cravei tudo que podia, deve ter entrado mais uns tres centímetros, eu sabia que não ia conseguir colocar tudo, sem bombar AHÁAAAAA……….. gozei novamente, desmaiamos ali grudados, sua piroquinha vazava leitinho ralinho, fui acordado pela Ana que só reclamou da sujeira na cama.

Pegou o filho ainda grudado no meu pirocão, fez um ploc, saiu muito sangue, esperma, merda, levou o moleque para tomar banho, fiquei deitado junto com a Hannah, esperando a Ana e ver que merda ia dar.

– Ana – Porra Jr. tira pelo menos esse lençol, essas toalhas, vai lá limpar meu brinquedo que estou com fome de pica, gostou de comer o Arthur? [gostei, não está chateada?], Não! de jeito nenhum, sabia que ele ia ser um viadinho, sempre vejo os garotos sarrando ele na piscina, nas brincadeiras, pelo menos agora ele sabe o que é uma pica de verdade no cuzinho, ficou um túnel, não vai poder comer ele amanhã.

Só aí que percebemos a Hannah ainda acordada ouvindo tudo.

– Hannah – Pode me comer amanhã, já que o Arthur não vai poder…

Noooossssaaaaa, meu pauzão ficou duro na hora…

– Ana – Acho que se eu deixar ele te come agora mesmo, mas é minha vez dele me arrombar, fica quietinha aí e vai aprendendo a ser uma putinha…

[Gente eu tive que parar de escrever um pouquinho, chamei o Jr. de mentiroso, como uma mãe ia oferecer assim seus filhos para ser arrombado pelo Jr., como pode ser tão safada, mas aí lembrei da nossa família e de tudo que aconteceu conosco, claro tava molhada demais me coloconado no lugar do Arthur….]

Voltando…

Eu fudia a Ana e ficava beijando a Hannah, safadinha deliciosa, era como se eu estivesse comendo a Hannah, fudi demais a safada, ela não tinha freio, me arranhava todo, enfiava com toda força, sua buceta apertava meu pau, e eu continuava beijando a Hannah, até que aháaaaaa……… gozei dentro da Ana mas fazia carinho no rosto da Hannah, uma loucura, me tirou de cima acendeu um cigarro, todo gozado abracei a Hannah de frente esfregando meu pau na sua xerequinha, como se tivesse acabado de comer ela, ela me beijava toda sem jeito tentando enfiar a lingua, lindinha, igualzinha ao Arthur, aquela boca carnuda, aquelas mãos pequenininhas segurando meu cacetão, dormi namorando a Hannah.

Fui acordado com a Hannah me chupando, Arthur ainda desmaiado e a Ana roncando do meu lado, toda gozada cheirando a cigarro, linda, gostosa, minha pica na boca da Hannah.

– Hannah – Quero leitinho também…

Gente minha pica doía de tão dura que tava, praticamente ela não ficava mole, não dava tempo, tinha sempre alguém me chupando, ou a Ana querendo gozar, eu não tinha sossego, seria o paraiso???.

Nunca se fazia comida naquela casa, sempre tinha alguma coisa de microondas para esquentar ou fast food trazendo, não sei aonde ela arrumava dinheiro. Pela manhã tinha sempre jornal e pão na porta de casa, me enrrolei na toalha e fui pegar as coisas na porta e dou de cara com a Norminha, ela morava do lado, estava um tezãozinho, baby dool rosinha clarinho bem folgadinho, seu peitos grandinhos denunciavam seu tesão, meu pauzão começou a abrir caminho entre a toalha, ela olhou mordeu os lábios, me puxou para dentro pela tromba, só deu tempo de perguntar (seu pai e mãe?).

– Norminha – Meu pai saiu para trabalhar, mamãe está dormindo, mas ela toma remédio, está apagada…

Tirei sua roupa e já começamos a fuder ali na sala mesmo, nossa como ela é gostosa, esqueci completamente da Hannah que esperava pelo seu leitinho matutino, ainda não tinha comido o cuzinho da Norminha, fui logo lambendo ele, que delícia, ela endoidou de vez, peguei manteiga que estava ali na mesa da sala para o café, untei seu cuzinho e fui enfiando, se com o Arthur tive que ter muito cuidado, com essa éguinha eu queria arrombar, marcar território, a safada dizia que não era virgem, mas quando enfiei ela deu um berro [AAAAAIIIIIIII…….] que poderia acordar sua mãe, se não fosse o remédio para dormir, claro que enfiei tudo sem dó nem piedade, ela queria pica, dei pica, vi saindo lágrimas dos olhos, mas arrombei a safada, que bundinha gostosa, que cuzinho apertado ex-virgem, delícia, dois cabacinhos praticamente num dia e ainda tinha a Hannah, eu fudendo aquele cuzinho e pensando em arrombar a Hannah, meu Zeus, tava difícil de gozar, mas cravei fundo e despejei tudo dentro dela, assim que saiu de dentro, ela correu para o banheiro, fui procurar outro para me limpar e vi a Mãe da Norminha com camisolinha sem calcinha e máscara de dormir largada na cama, não resisti e cai de boca naquela bucetinha peluda gostosa, ela continuava apagada, senti suas mãos na minha cabeça, puxando pro seu sexo, acho que ela pensava que fosse um sonho, fui subindo, mamando seus peitões deliciosos, abri suas pernas e fui enfiando meu pauzão gozado, sujo de sangue, margarina, entrou facinho, fui beijando sua boca e ela acordando do sonho ela começou a se debater, mas eu já estava com ele dentro e forcei sua boca contra minha segurando suas mãos, era um estupro, mas que tesão, com muito custo ela se debatia e tirou a máscara, quando ela me reconheceu, ficou mais tranquila me agarrou com força, começou a gozar alto me arranhando, Norminha viu eu currando sua mãe, quando percebeu sua presença, quis parar, não queria que sua filha visse sendo currada por mim, mas não teve jeito, até a Norminha segurou suas mãos para eu continuar fudendo, [AHÁAAAAAAAAAAAAA…………], ela gozou e desmaiou, mas eu não, também tinha acabado de comer o rabinho da Norminha, me levantei e deixei as duas lá na cama, puxei a Norminha e beijei com vontade, fui para casa da Ana.

Assim que estava entrando ouvi uma confusão, era minha tia Nayara, estava me procurando a dias, nem minha mãe sabia onde eu estava.

– Nayara – Vc escondendo ele aqui, todo mundo procurando que nem doido, ele aqui no bem bom te fudendo sua vadia, quer exclusividade é?

– Ana – Exclusividade? vc está maluca? esse pirocão não vai ser exclusivo de ninguém, pergunta a ele se forcei ele ficar aqui? ele fica aqui pq gosta de me comer…

– Nayara – Ele vai acabar comendo seus filhos…

– Ana – E eu vou deixar, faço tudo para agradar ele, se ele quiser fuder meus filhos, pode comer, se não for ele vai ser outro mesmo…

E a discusão continuou, eu fui tomar banho, Arthur e Hannah entraram comigo no banheiro, depois ficou silêncio, Nayara entrou no banheiro e viu Hannah e Arthur chupando meu pirocão enquanto a água caia.

– Nayara – Vem Jr. larga essas crianças aí, vem me comer, to precisando muito, vem enfiar esse pirocão em mim…

Ana precisou sair, ela é doida, deixava as crianças sozinha, sorte que eu estava ali… sorte???, deitei na cama com o pirocão meia bomba, as crianças do meu lado, ela quis tirar as crianças, eu disse que elas iam ficar, ela não se importou, botou seu premio para dentro, mas eu estava cansado, e só pensava nos cabacinhos da Hannah, deixei ela quicando em cima, esse é o bom de se ter uma pica grande, entra mesmo mole, ela quicava e eu beija a Hannah, eu estava doido pela Hannah, depois de muito tempo ela (aháaaaa……), gozou, tentou me beijar, mas eu estava beijando a Hannah, olhei para titia.

– Eu – Quando vc voltar aqui, tras a Thamyres, se ela não vier não precisa voltar…

Ela foi embora e pude voltar toda minha atenção para o Arthur e para Hannah…

Continua…

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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1 comentário

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  • Responder flavio ID:2qm32dxik

    delicia