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Carol, desde pequena se espetando no tio

2124 palavras | 5 |4.73
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De quando fui apresentado à família da minha namorada, com 10 irmãos e uma infinidade de sobrinhos e sobrinhas. Mais de 40 anos…

A primeira vez desse contato familiar ocorreu em uma fazenda no interior de São Paulo que pertencia a mãe da minha namorada onde todos praticamente se reuniam para os finais de semana e quase todas as comemorações possíveis. Eles amavam medir uma estrada! Minha sobrinha Carolina e seu irmão foram os primeiros a quem fui apresentado, sendo filhos de uma das irmãs e imediatamente fiquei muito apegado a ela, já que estava com o bracinho engessado o que me comoveu demais. Além de tudo era uma menininha linda, moreninha de pele, moreninha com cabelos encaracolados e uma carinha linda junto ao seu olhar e sorriso meigos. Claro que nunca havia pensado nada em relação a menina, sequer o absurdo de alguma sacanagem. Era uma paixão “à primeira vista” realmente. Esse final de semana era um daqueles que emendava o feriado em outro, portanto quase toda família ali se encontrava. A pequena Carol veio com os pais e o irmão e todos se instalaram nos muitos quartos que estavam disponíveis. Logo que ela chegou já veio se atirando em meus braços e demonstrando que estava realmente com saudade e que aqueles primeiros encontros na família a tinham agradado muito. Ficou quase o dia inteiro grudada em mim e reclamava quando eu me afastava para jogar cartas, ou ajudar em outras coisas da casa a ponto de mostrar que estava mesmo brava com minha ausência, mesmo que temporária. O dia passou e logo após o jantar o pessoal se dividiu entre jogar cartas, televisão, se recolher e eu, como estava cansado, mas não queria dormir antes da minha namorada me coloquei em um sofá na sala mais afastada das pessoas para ficar tranquilo, deixando-a na penumbra. Neste instante notei que Carol, deixou de brincar com os priminhos e percebendo que eu me coloquei ali, veio ficar comigo. Sem a menor intenção a abracei e a coloquei no meio das minhas pernas abertas e fiquei quieto esperando que ela também ficasse. Fazia carinhos e cosquinhas na sua cabeça e em seus ombros quando subitamente ela pega minha mão e dirige para sua barriguinha descoberta, já que ela vestia um pijaminha com shortinho e bustiê de algodão próprio para o clima quente daquele dia. Surpreso fiz alguns movimentos com a mão apenas para ela não ralhar, mas ela chegava a me beliscar para que eu continuasse com o carinho. Resolvi então fazer com muita leveza o carinho e notei que ela relaxava cada vez mais mas não deixei de perceber que a sua respiração tomava outro ritmo o que era perceptível já que estava atrás e muito próximo a ela. Ficamos não sei quanto tempo nisso, mas foi bastante, e em nenhum momento cheguei sequer ao umbiguinho dela, sem o menor avanço. A mãe dela a chamou para ir dormir e ela contrariada tentou argumentar para não ir mas não adiantou. Chorando ela se levantou e com a mãe lhe dando bronca foi-se para o quarto dormir e eu, fui “escalado” para uma saideira de tranca na já avançada madrugada. No dia seguinte fui despertado por beijos no rosto que eu sabia não eram da minha namorada pois ela acordara muito cedo para acompanhar a mãe e uma irmã na cidade comprar mantimentos. Era Carol que ao perceber que eu abri os olhos imediatamente deitou-se ao meu lado e já pegou minha mão ao mesmo tempo em que levantava a blusinha para que eu retomasse os carinhos. Aí, neste instante apenas, comecei a perceber, mesmo que não admitisse isso que a garotinha gostava dos carinhos muito mais além do que só gostar! Será possível, pensei? Mesmo sem admitir comecei a fazer o vai vem com a mão em sua barriga mas decidi testar onde ela queria que eu chegasse. Logo comecei a fazer carinho em seu umbigo e ela quase dava coices jogando a bundinha para trás que nesse momento estava na direção do meu cacete semiduro, já que acabara de acordar há pouco. Para meu desespero notei que ao descer a mão mais um pouco esperando encontrar o elástico da calcinha ela estava sem e, pior, ela pega de novo minha mão e a força mais para baixo… nesse momento eu já estava com o pau duro e mais ainda preocupado com as pessoas que poderiam estar a procura dela. Perguntei onde estavam todos e ela me disse que na piscina, que a avó, a minha namorada e a mãe dela haviam saído e que ela havia dito para o pessoal que iria me acordar para que eu fosse tomar banho de piscina. Me acalmei um pouco mas por pouco tempo pois ela pegou minha mão e a dirigiu para sua bucetinha que logo notei estava encharcada de uma forma abundante, muito molhada mesmo! Ao mesmo tempo em que ela respirava com muitas pausas, sentindo sabe-se lá o que, ela passou a encaixar o seu cuzinho mesmo com o shortinho e o meu pijama, na cabeça do meu pau e me fazia perceber que era isso mesmo que ela queria. Por incrível que pareça ela forçava muito o cuzinho no meu pau, que se não houvesse os tecidos ali obstruindo a passagem tenho certeza de que pelo menos a cabeça inchada já estaria dentro dela, isso sem jamais ter imaginado nada nem qualquer coisa a esse respeito. Era tudo novo para mim. E tenho certeza de que para a Carol também. Ela ia sim atrás de algo que a satisfazia, que lhe era gostoso e como um bebê faminto buscava o alimento de qualquer forma. Nada indicava que ela agia por que era esperta ou sacana, não! Ela estava sentindo algo que a deliciava (prazer) mas não sabia ao certo o que era. Mas ela queria…queria mais. Comecei então a me entregar aquela situação única em minha vida e com o braço do carinho estreitei ainda mais nosso contato de conchinha e passei a cheirar seu cabelo, seu pescoço, seus ombros e assoprar sua orelhinha que percebi que ela quase gritava demonstrando estar se deliciando. Comecei então a dar pequenas mordidas na sua orelhinha e ao mesmo tempo que ela delirava minha mão já percorria sua rachinha de cima a baixo com muito cuidado e desejo. Parava um pouco o carinho e levava ao nariz meus dedos para sentir aquele aroma de buceta que jamais havia sentido. A minha loucura estava liberta e num gesto brusco, afastei-a de mim e baixei a calça do meu pijama junto com o shortinho dela que percebendo minha ação tirou ela mesma ficando espetacularmente nua à minha disposição. Tinha consciência de que faria o que bem entendesse com ela naquela hora. Ela se vira um pouco e dá um sorriso daqueles lindos que me derrubara desde a primeira vez e retoma a dar marcha-a-ré no meu pau e não conseguindo encaixar direito trás sua mãozinha para trás e segura minha vara pulsante dirigindo a cabeça ao centro da sua bunda. Quando ela sente que meu pau está no caminho correto então ela começa de novo a vir de encontro a mim, ao meu cacete. Meu medo era penetrar seu rabo e ela sentir dor e gritar ou se mostrar assustada. Mas não era nada disso. Incrivelmente minha sobrinha novinha queria. Ela queria e sabia que se sentisse dor ela não teria do direito de reclamar. Se acomodando e colocando seu corpo de lado, ela então com uma das mãos abre uma das bandas da bunda, encolhe a perna que estava livre e começa a se enfiar – isso mesmo – no meu pau. Como a sacanagem já rolava há um bom tempo tanto o cuzinho dela como o meu pau já estavam mais que lubrificados. Não tinha o que fazer e a esta altura confesso, nem queria fazer nada, apenas enrabar a menininha que conheci há poucas semanas e nunca imaginei que estaria com ela assim algum dia. A vida é realmente um mistério. Joguei para o alto toda minha dosagem de controle e também comecei a forçar o pau no cuzinho fechadinho dela, agora já relaxado e meio aberto pela minha pica, sem deixar de masturbá-la o que a levou a cada empurrada minha a soluçar entre os suspiros que eu controlava com a mão em um eventual grito de dor. Mas aquilo ia correndo muito bem, inesperadamente bem. Foi quando eu a movimentei e tirei a pica de dentro dela agora querendo comer aquele cuzinho de maneira total. Disse a ela que iria trancar a porta para que ninguém entrasse. Com um sorriso enigmático (até hoje depois de 30 anos) não sei se ela fez aquilo planejadamente ou apenas para que ninguém a incomodasse com seu “tio”. Quem sabe, algum dia conto para vocês nossos papos sobre isso, atualmente, já que agora ela é mãe, bem casada, mas ama mesmo esse tio e, jamais, nunca demonstrou contrariedade ou repulsa pelo que se passou ali na fazenda. Mas voltando, quando ela me disse que a porta estava trancada, então me acomodei de barriga para cima e pedi que ela sentasse no meu rosto, claro, para lubrificar aquele cú que iria levar uma rola enorme, e também lamber aquela bucetinha juntamente com o anelzinho. Foi uma batalha verdadeira eu me segurar para não gozar com ela sentadinha no meu rosto, olhando curiosa, procurando algo para fazer, participar. Pensei em pedir para ela chupar meu pau, mas era mais tempo a perder. Eu estava louco por aquele rabo que me provocava a toda hora. Se ela queria se espetar no tio, agora ela vai poder fazer isso. Pedi que levantasse e ficasse com as pernas entre os meus quadris e fizesse aquilo que ela tanto fazia, sentando em cima dele. Carol não hesitou sequer um segundo e “mirando” a sentada, comigo amparando-a e segurando o pau em riste fui ajudando ela a acertar aquele buraquinho guloso que me fez perder a cabeça. Era linda a cena, uma garotinha linda, nuazinha perguntando para mim se estava certo o que ela estava fazendo. Eu mal conseguia falar, apenas a guiava para ser fodida no cuzinho virgem e apertadinho. Ela chegou ao limite do meu pau e foi maravilhosamente recebendo dentro do cuzinho, mesmo que bem devagar, centímetro por centímetro da minha pica adentro do seu ânus virgem, sem reclamar, apenas dando pequenas paradas mas sem recuar, só avançando no espeto que ela queria. Quando ela chegou ao limite, totalmente empalada, preenchida esfíncter adentro ela ficou imóvel e eu adorei caso contrário já haveria esporrado dado o erotismo da cena e o tesão que me dominava, embora eu até hoje creia que para ela era apenas algo gostoso ou uma paixão que ela sabia que pudesse assim ser demonstrada embora sua idade não indicasse. só sei que comecei a suspendê-la pela cintura e fazer o sobe e desce comendo aquele cú maravilhoso, inesperadamente, mas um cú que jamais comi igual creiam, levava ela bem em cima e sussurrava em seu ouvido o quanto ela era gostosa e o quanto o tio estava feliz em namorar com ela. Depois de algumas metidas profundas naquele rabo, de quem sequer ouvi uma reclamação (claro que senti que havia dor por parte dela) cheguei a pensar em prolongar a foda mas o tempo ali já havia se excedido sem que ninguém pudesse dar por falta dela. Mais algumas metidas e enchi o cuzinho dela com muita porra, me segurando para não gritar e não assustar minha pequena. Ela mencionou que queria ir ao banheiro e retirando com cuidado meu pau do seu ânus, limpei-a com uma camiseta minha que estava usada, e ensinei-a a fazer uma higiene no próprio banheiro do quarto evitando dizer ou mostrar a quantidade de sangue que se misturou com nossos líquidos lubrificantes e que curiosamente me pareceu pouco para um cú virgem mas que me marcou para sempre pelo inusitado da situação, pela surpresa da minha reação e pela “recordação” boa da parte dela também, daquele dia inesquecível. Os anos se passaram e este tio ainda se relaciona, socialmente, com ela.

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5 Comentários

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  • Responder Curioso ID:8317uywxib

    Gostei do conto, é como lembrar a sensação na minha adolescência quando fiz um anal numa mina de 9/10 anos, tempo bom.

    Mas fiquei curioso, quanto anos vc e ela tinham na época?

    E segundo, acho que essa menina tinha alguma experiência, sei lá, pelo que vc escreveu acho que ela já tinha tomado na traseira antes. Ela te procurou, trancou a porta, levou a sua mão até a bucetinha dela, provocou a situação, realmente era primeira vez dela?

    • anon ID:8317uywxib

      Esse seu comentário sobre sua adolescência, me lembrou da minha quando tinha 14 anos e comi a minha vizinha de 8. Ela não quis liberar a buceta e ela só liberou a poupança com muito esforço. No fim das contas foi muito bom , acabei me viciando e já perdi muita namoradinha por conta disso.

    • Nilramos ID:8d5i4j86ia

      Minha enteada fez algo semelhante, pois certa noite depois de beber umas garrafas de vinho com minha namorada (mãe dela) e em seguida irmos transar acabamos pegando no sono mesmo sem roupas, minha enteada entra no quarto e deita na cama ficando de costas pra mim, foi uma coisa de louco sentir ela pressionando a bundinha dela contra o meu pau, fingi estar dormindo mas meu pau estava ereto, pra facilitar ela tirou a calcinha e pressionou meu pau entre suas pernas, quase gozei alí mesmo, naquele momento não quis fazer merda pra não sair prejudicado. Meses depois tirei o cabacinho dela e me esbaldei dos 9 até os 14 anos dela

    • Mandrake007 ID:h5hlwwxia

      Já faz muito tempo mesmo. Tinha acabado de fazer 17 e ela tinha 8. Não sei se ela já tinha malícia ou era apenas uma sensação maravilhosa (antes desconhecida) para ela exacerbada pela extrema adoração que ela demonstrou por mim. Continuo tio dela, depois de três filhos dela e, nunca mais tocamos no assunto, acredite, embora ambos saibamos que não esquecemos. Detalhe: ela continua extremamente carinhosa comigo sempre me abraçando e beijando quando estamos em família. Após o relatado aqui, houveram mais duas vezes que as coisas fugiram do meu controle e, quem sabe um dia, com tempo, posso relembrar.

    • Pauludo ID:gqbv6t9zk

      Concordo com vc ela tinha alguma experiência mesmo que fosse com algum menino. Digo porque fiquei com a taisa e ela se mostrou muito esperta foi ela que começou tudo.eu nunca imaginei que uma menina de dez anos tivesse vontade.foi maravilhosa