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A professora cega e o instrutor de ginásio

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Um dono de ginásio, que fode com as suas clientes maduras quase todas… até que entra na sua vida uma professora.

Mário é um rapaz jovem, bonito, cuida do seu corpo ao máximo, tem 26 anos, e é o dono de um pequeno ginásio, onde ele é o único instrutor. Em part-time ele trabalha como segurança, pois isso ajuda-o a manter as despesas equilibradas.
como o sei ginásio é pequeno, as aulas dela são no máximo para tres pessoas de cada vez, o que até se torna vantajoso, pois assim as suas aulas são mais apreciadas, pois ele tem em atenção permanente a postura das pessoas, e chega mesmo q ter uma relação de proximidade maior com os seus clientes. e com muitas clientes a relação é bem próxima.
Ele é um viciado em sexo, e algumas das suas clientes, bem o sabem. Ele fode com algumas delas, a maioria mulheres casadas, cujos maridos andam demasiado preocupados com outras coisas para além delas. E elas teem aquela aventura com um homem jovem, bonito, musculado, educado e com um caralho enorme, que suprime as necessidades sexuais delas. Cerca de 70% dos seus clientes são mulheres entre os 40 e os 60 anos, e ele já fodeu a grande maioria delas. Existem mesmo algumas que fodem com ele em grupo, ou seja ele com duas ou três mulheres ao mesmo tempo.
Com a chegada da epidemia do Covid-19, ele teve o ginásio encerrado quase um ano, e pensou mesmo em fechar ele definitivamente, mas começaram a aliviar as medidas de contenção, e alem disso o seu telemóvel não parava de tocar, pois as suas clientes, digamos mais chegadas, procuravam bastante por ele.
Abriu novamente o ginásio, e depressa voltaram as clientes, para fazerem exercício físico e para serem bem fodidas por ele.
Um dia de Inverno, eram já umas 20h, e ele tinha acabado de foder uma senhora casada, e havia se despedido dela a apenas uns 5 min, batem a porta do ginásio. Ele pensou que fosse a senhora, que se estivesse esquecido de alguma coisa, não era raro deixarem lá casacos, ou outras coisas.
Ele abre a porta, e depara-se com um alinda mulher, jovem, cabelos negros, olhos negros, pele branca, seios pequenos mas empinados, uma cintura fina, um cu assim a puxar pro grandinho, e umas pernas longas e bem feitas, pelo assim lhe pareceu pois ela vestia umas jeans apertadas as pernas. Ele nem reparou que ela trazia na sua mão esquerda uma bengala para cegos. Ele diz:

– Boa noite, em que a posso ajudar?
– O sr é o Mário?? responde ela com um sotaque meio espanholado.
– O próprio, e quem é a senhora?
– Macarena.
– Bem senhora Macarena, em que a posso ajudar?
– Conhece a senhora Rosa Silva?
– Sim conheço é uma senhora que frequenta o meu ginásio já a alguns meses.
– Pois ela recomendou-o como sendo um excelente instrutor. Eu faço ginásio já a anos, e gostaria de continuar, mudei-me a pouco para cá. E como fica perto do sitio onde trabalho, dava-me jeito.

Mário conhece bem a senhora Rosa, é uma das que não prescinde de uma atenção extra no fim das aulas, uma leoa, que dava sempre boas fodas com ela.
Ele repara então na bengala, que aquela mulher linda usava, ela antes de bater a porta tinha-a recolhido, pois era daquelas bengalas que se desdobram.

– Mas por favor entre, escusamos de estar aqui ao frio, não acha?

Ela estende então a bengala, e tateia a porta do ginásio e avança para dentro do ginásio, e lá dentro diz:

– Como pode ver, sou cega, mas pode acreditar que isso não me impede de nada, consigo fazer qualquer exercício que me mandar fazer.

Mário não consegue evitar uma gargalhada, e Macarena faz cara feia e pergunta:

– Porque se está a rir?
– Desculpe, mas a senhora nem me deu hipótese nenhuma, eu ainda nem comentei nada e já está a dizer que eu poderia ser mais condescendente consigo porque é cega… acredite que se ficar aqui comigo vou ser tão exigente e chato como sou com todos, Não tenho pena de si, por ser cega.

Macarena esboçou um sorriso, ela realmente não dera nenhuma hipótese a aquele homem, e disse:

– Peço desculpas, mas já fui a dois ou três ginásios e recusaram-me.
– Posso trata-la por Macarena?
– Maca, se quiser.
– Ótimo, trate-me por Mário. Apesar do meu modesto ginásio ter sido a sua terceira ou quarta escolha, acredite se quiser, aqui será bem recebida, e eu não a tratarei de modo diferente. Se quiser começa amanhã.

Macarena cora um bocadinho, por ter dito que aquele ginásio não havia sido a sua escolha inicial, e também porque aquele homem com aquela voz melodiosa, de alguma maneira despertou o seu interesse nele.

– Bem se puder começar amanha. seria muito bom. Estou um pouco fora de forma.
– Não está nada até está muito bem…quer dizer…
– Acha-me em forma, Mário?
– Sim, mas precisa de manter a sua forma…
– Sim porque senão não precisaria de ir a um ginásio, não acha???
– Tem toda a razão. Posso perguntar onde trabalha?
– Na escola para cegos, aqui perto. Vim para cá este ano. Qual o horário que posso vir?
– Quando acaba as aulas?
– Perto das 19h…
– Então se quiser poderá ser as 19h30?
– Perfeito…e quanto custa?
– 50 euros por mês.
– Ok, até amanhã então.

O dia seguinte decorreu normalmente, aulas no ginásio que começaram logo de manhã, pela hora de almoço, esteve a foder a senhora Rita e a senhora Fabiola, amigas que adoram foder em grupo com ele. Elas as duas são amantes a já muitos anos, e o Mário é a escolha perfeita para haver um bom caralho para elas dividirem.
Chega as 19h30, e Mário está a dar um apequena limpeza no ginásio, quando ouve bater a porta, era a Macarena. Estava a chover, e ele manda a Macarena entrar, e diz:

– De-me o seu guarda chuva eu vou colocar ele ali, para escorrer a água.
– Obrigado…e onde estão os balneários?
– Ah sim,,,desculpe…acompanhe-me.
– Posso pedir um favor?
– Diga.me.
– Pode levar-me até a porta de entrada, e depois até a porta do balneário??? E que assim eu decoro o caminho e escusa de me levar lá sempre.

Mário leva-a ate a porta de entrada, e depois diz:

– E indico-lhe o caminho, ou posso leva-la pelo braço, desta vez?
– Pode levar-me pelo braço.

Ele dá a sua mão a mão dela, e sente o toque dela pela primeira vez, e por algum motivo sentiu prazer naquele toque, e depois levou a Macarena até a porta do balneário. Lá dentro indicou onde era o cacifo, e depois onde tinha os duches, e retirou-se deixando-a a mudar de roupa.
Quando ela reaparece no ginásio, ele fica assombrado com a Macarena. Ela com aquela shirt vestida, coladinha ao corpo, aqueles calções, deixava ver um corpo atlético, que muito agradou ao Mário.
Começaram as aulas, e a Macarena revelou-se uma excelente atleta, e com o passar dos dias foi baixando as suas defesas, mostrando um lado mais meigo a Mário. Ela era alegre, brincalhona, divertida, simpática, além de ser um mulherão, com um corpo sensacional, e aos poucos ela e o Mário foram ficando amis íntimos, já falavam de assuntos particulares, e um dia ela pergunta-lhe:

– Mário, podes responder a uma pergunta pessoal?
– Se eu não quiser não te respondo, mas faz a pergunta.
– É verdade que tu…bem… dás aqui um tratamento extra a muita senhoras??
– Tratamento extra???
– Sim…sabes eu conheço bem a dona Rosa, e no outro dia apanhei uma conversa dela com a amiga dela, dando a perceber que tu e elas e mais algumas…bem… depois das aulas… sabes… tinham sexo.

Mário pela primeira vez em anos, ficou calado, querendo responder que não, mas disse:

– Maca…esse assunto…posso explicar eu…
– Não te estou a cobrar nada, Mário.
– Sim eu sei…mas olha, sim e verdade. Eu tenho sexo com algumas das clientes sim.
– Algumas??? Tipo 3 ou 4???
– Mais…tipo umas 16…
– Desculpa??? 16 ? ??
– Sim… que queres… elas estão disponíveis e eu…bem eu adoro foder.

Macarena não resiste de desata a rir, ria mesmo com gosto, e até disse:

– Ai Mário, ainda me mijo toda a rir, ahahahahaah.
– Tem assim tanta graça??? Diz ele também já a rir.
– Então não tem??? Depois de as fazeres suar bem, alivias o stress delas…e elas o teu…mas és algum tarado sexual??
– Sim…sempre adorei foder… e quando a oportunidade surge eu…aproveito, mas não forço ninguém nem ninguém me força a mim. Mas porque perguntas isso??
– Curiosidade apenas.
– És muito curiosa??
– Sou. Por exemplo tenho curiosidade em te ver. Só sei que tens uma voz agradável, e tens um toque suave… mas fisicamente gostava de ver como és.
– E como fazes isso?
– Percorro tua cara com meus dedos, e sei como és. Posso ver como és?
– Podes.
– Mas olha vou pedir-te um favor… que me deixes ver sem perguntas, ou comentários, pode ser?
– Ok.

Ela aproxima as mãos da cara dele, estão apenas a uns dois passos um do outro, e ele fecha os olhos e sente o toque suave dos dedos dela na sua cara, percorrendo-a toda. Mexe-lhe no cabelo, cara, orelhas, num toque tão suave e delicado, que mesmo sem ele querer começou a entesar o seu caralho. Ela quando acaba de lhe tocar na cara… desce. Passa com seus dedos pelo pescoço dele, e desce até aos ombros…braços…peito…e Mário sem abrir os olhos, sente apenas o toque dela. ela agora percorre a barriga definida dele, sente os músculos, e baixa mais as suas mãos, e toca no caralho nesta altura super teso de Mário e sorri levemente e vai descendo, passa os dedos pelas pernas dele, até chegar aos pés e volta a subir, desta vez já com seu corpo quase colado ao dele, passa os dedos pelo rabo firme dele, pelas costas, e sente o caralho dele a pulsar, junto da cona dela, pois se ele é alto ela é da altura dele, mexe agora na nuca dele, e depois diz:

– Adorei o que vi… és bonito…e agora queres-me ver tu?
– Sabes bem que sim…
– Então fecha os olhos e vê-me. Ou melhor…eu não confio em ti…dá-me um pano.
– Não confias em mim??? Que desaforo é esse? diz ele a rir.
– Vá um pano…ou não te deixo ver.

Ele tinha um pano ali perto, foi buscar e entregou-lhe. Ela ata-o a frente dos olhos dele, e ele estica as mãos e os dedos e começa a percorrer o rosto dela, depois os cabelos…o pescoço… os ombros… desce até aos pequenos peitos dela, mas que tem os bicos super tesos, e ele ao passar com os dedos por cima ela solta um suspiro, ele percorre agora a barriga dela, e ela treme, e suspira, a respiração dela e profunda, e ele agora passa as mãos pelas ancas, e desce pelas belas pernas dela até aos pés, e volta a subir, agora percorrendo as cochas dela por dentro, chega á cona dela, percorre ela, sente a racha quente dela, e passa ao rabo dela, grande e empinado, percorre as costas e quando acaba está com a sua boca quase colada á dela, e diz:

– Sabes Maca, és uma mulher linda, e claro que já vi teu corpo com os meus olhos…mas agora sinto que o vi muito melhor…
– Mas a uma maneira de o vers ainda melhor…
– Como???
– Sem roupas…ou não o queres ver sem roupas?
– Desejo isso desde que te vi pela primeira vez.
– Então porque ainda não tentas-te nada comigo?
– Porque talvez te quisesse ver como te estou a ver agora… talvez porque não te veja como uma mulher normal…
– Não?? Então como me vês, Mário?
– Como a mulher que mais medo me dá, como a mulher que eu desejo ver todos os dias…como a mulher que me faz querer que as horas passem mais depressa para chegar a hora em que estou perto dela. Como a mulher que eu quero conhecer…num todo.

Macarena sorri, e diz:

– Hummm… de certeza??? Não queres apenas divertir-te comigo??? Dar umas fodas, sem compromissos?
– É isso que queres de mim? Apenas umas fodas sem compromisso?
– Não… quero mais, quero-te a ti, por inteiro.

E beijaram-se na boca, Mário ia retirar a venda, mas Maca pede para ele ficar com a venda.
Ela ajoelha-se a frente dele, puxa-lhe os calções para baixo, e agarra no seu caralho e começa a mamar nele. A rapariga tem que se esforçar para o ter na sua boca, entretanto Mário livra-se da sua shirt, e ela mama com sofreguidão o caralho dele, mama ele com maestria, e depois sempre com uma mão agarrada ao caralho dele percorre a barriga dele aos beijos até chegar aos lábios dele e depois dizer:

– Sabes…eu também sou doida por foder…posso-te ensinar uma ou duas coisinhas.. queres aprender?
– Sim claro.
– Então deixa-me ensinar-te.

Ela volta a descer pelo corpo dele, e abocanha de novo o caralho dele, mas desta vez mete um dedo dela dentro do cu dele, sem ele esperar. Ele fica surpreendido e dá um pequeno salto e ela diz:

– Calma…relaxa… disfruta.

Ele deixa ela continuar, e ela mama-o bastante tempo, e depois ele ajoelha-se, e mete a cara dele entre as pernas dela, e baixa-lhe os calções…as cuecas… e lambe a cona dela de alto a baixo…ela tem a cona com pentelhos e ele adora conas assim, não aprecia muito as conas rapadinhas.
Ele lambe a cona dela e com os dedos afasta os grandes lábios da cona dela e lambe a cona por dentro, e o clítoris que esta bem durinho. Ele então paga-lhe na mesma moeda e mete um dedo dele dentro do cu dela, enquanto lhe mordisca levemente o clítoris e lambe a cona dela.
Ela dá um pequeno salto, e geme alto, segura a cabeça dele, e esfrega-se com a cona na cara dele. Ele agora segura-a, ele deita-a no chão, e depois percorre o corpo dela com a língua, ela abre as pernas oferendou-se para que ele a foda. Ele mete-se entre as pernas dela, e ela diz-lhe:

– Não quero que sejas meigo…fode-me com vontade, Mário.

Ele empurra o seu caralho para dentro da cona quente de Maca, até cerca de metade, devagar, mas depois enterra ele todo até aos colhões dele, e ela enrola as pernas dela a cintura dele, e ele começa a foder a cona dela…ele nunca tinha fodido assim alguém, sem estar a ver a cara da pessoa, tentando adivinhar as reações dela, e estava a adorar, enquanto a fode ela ergue o tronco, abraça-o pelo pescoço e beija-o na boca, morde os lábios dele, gemendo e pedindo por mais.
Ele dá tudo o que pode, ela delira, arranha-o nas costas…que mulher…que tesão, pensa ele.
Quando acabaram de foder, estão ambos suados, mas felizes, sorrindo. Ela nua deita-se por cima dele, e diz:

– Bem, já podes por mais uma marca no teu caderno… fodes-te com mais uma cliente…
– Maca…não digas isso…sabes que para mim não és mais uma cliente.
– Então sou o quê?
– Já te disse…a mulher que eu quero conhecer num todo… eu gosto de ti, Maca.
– E eu de ti, seu tolo. Posso confessar-te um segredo?
– Outro???
– Oh eu tenho muitos e muitos segredos mas olha…antes de eu vir aqui pela primeira vez, eu já sabia que tu fodias com algumas clientes. A tal conversa entre a senhora Rosa e a amiga ouvi-a eu antes d cá vir.
– Então já sabias…viste a procura do mesmo??
– Vim…mas assim que ouvi a tua voz…despertaste-me curiosidade
– A minha voz?
– Sim…sabes eu sei logo pela voz de uma pessoa…o modo como fala, se vale a pena conhecer ela ou não. E tu…bem despertaste-me a curiosidade. E com o passar dos dias, tu nunca tentas-te levar-me para a cama, e tu sempre foste gentil…simpático… um gentleman comigo. Poderia ser por eu não te interessar, mas eu tinha de tirar as dúvidas, porque estou a gostar mesmo muito de ti. E desejava teu corpo. Então eu já não estava a aguentar mais não te…ver.
– Bem e agora, Macarena?
– Agora vamos devagar…com calma. Nada de compromissos sérios, vamo-nos conhecendo.

Bem eles a partir desse dia passaram a sair juntos, algumas noites. Foram jantar fora, passearam. Ele passou a ir á escola dela, para a ir buscar, e as vezes esperando por ela, começava a fazer alguns exercícios, na escola, e por brincadeira um dia começou a ensinar alguns dos exercícios aos alunos. Eles adoravam estar com ele a fazer exercícios físicos, e ele pediu á diretora uma sala da escola para ele poder fazer alguns exercícios, com os alunos da escola, sem compromissos, e aqueles que quisessem apenas.
Começou a dar umas aulas quando a escola acabava, a uns 14 alunos…depressa já tinha mais de 40, pois as crianças adoravam o Mário. Ele ensinava-os bem, e ajudava eles apenas no que era estritamente necessário, não porque eles são cegos, ou por ter pena deles, e isso eles sentiam. A Macarena rebentava de orgulho nele, sentia-se cada vez mais feliz ao lado dele.
Um dia, estava sentado nas escadas da escola, e a diretora pede para falar com ele.
Ele foi ao gabinete dela e ela diz:

– Mário, tem tanto jeito para ensinar os miúdos e eles adoram-no.
– Obrigado, mas eles são fantásticos.
– Sabe, tive uma reunião com alguns pais, e eles concordaram em arranjarem verbas para a construção de um pavilhão, adaptado ás limitações deles, claro.
– Isso era excelente, assim escusam de andar ao frio, ou numa sala pequena.
– Pois e eu preciso depois de quem lhes dê aulas.
– De certeza que encontrará alguém com experiencia.
– Isso não me preocupa, eu já tenho alguém que é excelente. Você.
– EUUU??? Mas eu nem curso de professor tenho…
– Pois isso é um problema que terá de resolver. E demora pelo menos 3 anos.
– Está a ver é impossível eu…
– Por isso será apenas adjunto de um professor até que tenha tirado o curso. Aceita?
– E onde posso tirar esse curso?
– Aqui mesmo em Lisboa. Quer?
– Eu gosto muito dos miúdos, sabe eles fizeram-me crescer.
– E a Macarena não o fez crescer também?
– Sim…é uma boa amiga.
– Boa amiga…sabe Mário, é um mentiroso muito mau…muito mau mesmo.
– Porque diz isso?
– Não sei…diga-me o Mário.

Mário saiu do gabinete pouco depois, e queria contar a Macarena a conversa que tinha tido com a diretora.
Ela, adorou a ideia de ele ficar a trabalhar na escola, perto dela e disse-lhe isso mesmo.

– E porque me queres perto de ti, Macarena?
– Porque sinto-me bem ao teu lado… e porque quero fazer-te uma pergunta, que estou á espera que a faças já a algum tempo.
– Que pergunta?
– Se queres namorar comigo, eu estou apaixonada por ti.
– Ah essa pergunta…
– E que me vais responder, Mário?
– Bem… claro que quero. Tu mudaste-me e já que me mudas-te vais ter que me aturar.

Beijaram-se e da sua janela a diretora sorria ao ver eles, a caminharem de braços dados, ela com a cabeça encostada ao ombro dele. Fazem um lindo casal.
Os meses passam, e o Mário estuda agora para professor, e trabalha na escola como adjunto de um professor. Passa os dias perto de Macarena, e adora. O ginásio agora está por conta de um amigo dele, a sociedade com ele. Pois as senhoras agora andam a ser montadas por outro garanhão, eheheh. Pois segundo consta o amigo do Mário, mete caralho nelas quase todas, inclusive consegue estar na foda com uma família inteira, uma avó de 58 anos, a filha dela com 40, e a neta dela com 18, as três a foder com ele ao mesmo tempo.
O Mário e a Macarena, casaram cerca de 2 anos depois, a poucos dias, e a Macarena espera o filho deles…

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1 comentário

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  • Responder Lex75 ID:bt1he20b

    História muito bonita, mas que resumida aqui num conto parece pouco. Mas gostei. O final pareceu- me muito abrupto.