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A portuguesa que me fez perder o emprego

1226 palavras | 4 |4.09
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Ela me viciou e me fez perder o emprego por causa de uma buceta.

Hoje tenho 45 anos, mas na época do acontecido eu tinha 18. Fui morar em uma capital, procurar emprego pra ganhar a vida. Acabei conseguindo um emprego em uma rede de supermercados de uma cidade grande, o mesmo era em uma área nobre da cidade, pra não dizer rica. Nessa região mora muitos gringos, a maioria aposentados e bem abastados financeiramente.
Eu trabalhava duro, era empacotador de supermercado, meu gerente era um pela-saco, chato pra caramba, já as caixas, todas gostavam de mim. Esse supermercado era o mais importante dali da região. Eu trabalhava até umas 22:00, ia cedo, entrava as 08:00 e tinha 2 horas pra almoçar.
O supermercado fazia entrega em domicílio, mas de vez em quando, algumas madames pediam pra levar até o prédio em que elas moravam ou mesmo até ao apartamento em que moravam. O gerente não gostava muito de liberar, mas pra manter o bom relacionamento da empresa com os clientes na maioria das vezes eles deixavam os empacotadores levarem as compras pras madames mimadas. Geralmente eram ricas e moravam em prédios de luxo ali da região. Eu gostava de fazer isso, pois a caixinha era sempre gorda, e eu ficava com os bolsos cheios no final do expediente. Certa vez, uma dessas madames, uma portuguesa, daquelas bem esnobes, cara de socialite, apareceu lá, fez suas compras e solicitou ao gerente, se algum dos empacotadores poderia ajudá-la a levar até o apartamento dela que era em um prédio logo ali “perto”, o felizardo fui eu.
Pois bem! Naquele dia era bem corrido, início de mês, loucura, muita gente no supermercado. No início, por causa do frenesi do trabalho ali, empacotando rápido eu não reparei muito na madame, mas depois que coloquei as coisas dela no carrinho e fui pela calçada, isso sendo guiado por ela, pude notar que era uma coroa bem gostosa. Caucasiana, na faixa dos 46 a 50 anos, pernas longas e bonitas, usava um vestido longo florido, mas que deixava ela bem torneada, tinha uma bunda impecável. Até então eu só tava olhando ela por trás, pois estava seguindo-a pela calçada. Ela com aquele salto alto e aquele vestido torneando o corpo dela começou a mexer com a minha imaginação. Ela usava cabelo amarrado, o famoso rabo de cavalo e um lenço no cabelo, ela era realmente elegante. Ao chegar no prédio, logo o porteiro abriu, não precisou nem ela falar nada. O porquê de eu não ter citado o nome dela aqui é porque na verdade até hoje eu não sei. Ela não disse e não consegui ou sequer ouvi alguém citar. Ao adentrar o prédio fomos pro elevador de serviço. Ela apertou o botão pra abrir e entrei com o carrinho e logo após ela entrou no elevador. Quando ficamos de frente dentro do elevador eu pude olhar ela de frente, ela usava óculos escuro, mas meu olhar foi pra outro lugar, os peitos dela. Notei que ela tinha peitos volumosos, busto bem avantajado com aqueles peitos querendo saltar do vestido, a coroa era realmente gostosa. Não pude deixar de notar umas sardas no busto dela. Eu comecei a ficar quente, a coroa tava mexendo comigo. Chegando ao apartamento, ela abriu a porta e mandou eu passar com o carrinho pra tirar as coisas o mais perto possível da cozinha. Ela tirou os óculos e colocou na mesa, tirou o lenço do cabelo, o cabelo dela era meio aloirado quase pro ruivo, e era ondulado. Quando tive a oportunidade, pude ver que ela tinha olhos castanhos, sobrancelhas bem feitas, realmente uma madame bem vaidosa. Eu tirando as coisas do carrinho e ela pegou um suco em uma garrafa na geladeira, pela garrafa devia ser coisa cara, pois nem era coisa que vendia no supermercado. Ah, lembrando que, quando ela falava comigo eu quase não entendia muito pois ela tinha sotaque português Luso muito forte mesmo. Ela colocou suco e me ofereceu. Eu fiquei fitando tanto ela que meu pau foi ficando duro, quando ela deu uma viradinha eu ajeitei rápido o pau na cueca, pois tava fácil de ver o volume, pois eu usava uma calça de linho, fazia parte do uniforme da empresa, eu odiava.
Ela se ausentou e foi ao quarto, quando voltou estava sem os sapatos de salto alto, veio descalça. Eu terminei de tirar as coisas e já fui empurrando o carrinho pra saída, mas aí ela disse pra esperar. Aí, eu virei pra ela e ela falou “Tenho algo pra ti”. Ela tava com algo fechado na mão direita, eu presumi que era gorjeta. Ela veio até a mim e sem cerimônia nenhuma ela meteu a mão no bolso da minha calça e pôs a grana diretamente dentro do meu bolso da frente. Só que, nessa hora, meu pau que tava duro e ajeitado pra cima escorregou pro lado, e quando ela meteu a mão no meu bolso, coisa que tenho certeza que foi proposital pra pegar no meu cacete mesmo, aí o pai escapuliu pro lado dentro da cueca e, a mão dela esbarrou justamente na cabeça do cacete duro. Quando ela tocou “sem querer” ela disse “Opa! O que é isto aqui?” E imediatamente ela pegou no meu pau duro pelo bolso da calça. Ela apertou a cabeça e disse “Está duro”. Eu tava em choque! Aí ela sem pudor nenhum desabotoou minha calça abriu o zíper e desceu minha calça, meteu a mão e puxou ele pra fora da cueca. Quando ela tirou ela disse “Ai, que delícia de pica”. Minha pica é grande, é uma das coisas que gosto do meu corpo, pois não sou um homem bonito, tenho baixa autoestima, mas meu pau é meu orgulho. Grande e veiúdo, com uma cabeça grande. Quando ela pegou nele duro e ela apertou eu gemi. Ela não contou história, começou a punhetar ele e em seguida a chupar como uma louca, a coroa era tarada. Eu tava dividido, com vontade de foder ela toda mas com medo do tempo, pois eu tinha que voltar pro supermercado. Ela ficou ali chupando, babando meu cacete, punhetando, eu só gemia de tesão. Foi quando disse que não ia aguentar aí ela abocanhou meu cacete e parou com ele na boca , eu sentir ele pulsar e jorrar dentro da boca dela, ela só engolia meu leite quente todo. Ela engoliu e lambeu a cabeça, não deixou nada. Eu tava constrangido, pois fui dominado por aquela loba feroz. Infelizmente eu não pude fodê-la naquela manhã, mas eu sabia que teria mais depois, tive que me contentar em não ver os peitos dela e muito menos foder a buceta dela, que na minha cabeça eu pensa que devia ser uma buceta com lábios grandes e peluda. Aí levantei minha calça, e fui empurrando o carrinho até à porta. Ela abriu e me agradeceu. Eu saí todo desconfiado!
Na parte dois eu contarei como caí na cilada da loba tarada e como ela me fez perder meu emprego ali no supermercado.

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4 Comentários

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  • Responder Lex75 ID:bt1he20b

    Pois as portuguesas são assim… Quando queremos alguma coisa, temos e ponto final.

    • Marcão ID:1d5g9y553d4w

      Deu pra notar, muito dominadora.

  • Responder Avaliador ID:1d8wridss3nt

    Ja no aguardo da segunda parte

    • Marcão ID:1e6051boyut9

      Em breve!