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A nova realidade que mudou o mundo – parte 10: O problema do lixo

1297 palavras | 10 |4.56
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O grande problema de toda sociedade evoluída é como descartar seu lixo, e como isso pode ser feito sem impactar na qualidade da vida de seus cidadãos. Na nossa sociedade paralela não é diferente, e com o passar do tempo, percebeu-se um grande problema. Como os governantes atuais vão lidar com os lixos inconvenientes. Lixos que precisam ter a destinação correta, pois caso contrário podem poluir muito a sociedade, e criar problemas difíceis de serem corrigidos depois.
Lixos orgânicos são facilmente destinados a virarem adubo, e com uma farta mão de obra escrava, podem ser tratados e manipulados quase que na totalidade, fornecendo energia, fertilizantes e até mesmo comida para batalhões de trabalhadoras braçais. Lixos recicláveis também podem ser tratados e destinados a um reuso, pois muitas escravas estão disponíveis para separá-los e coloca-los em moendas e transportados para indústrias, onde outra leva de mão de obra escrava transforma tudo em novos produtos.
Mas um tipo de lixo incomoda e ainda é um problema para essa sociedade, o lixo fêmea, as sobras de escravas que não possuem interesse para a sociedade. São aquelas escravas velhas que não servem mais para o trabalho forçado, as jovens meninas deficientes que nasceram de incesto, e que não servem para o trabalho e são rejeitadas pelos donos, aquelas que passaram por longas jornadas de trabalho pesado, e agora não conseguem mais andar e possuem sérios problemas de coluna, mental ou físico, que impedem serem aproveitadas como escravas públicas.
O destino de toda escrava negra que não possui o mínimo de beleza para ser comprada é servir de mão de obra em trabalhos pesados, as gordas e aquelas de pouca beleza seguem esse mesmo caminho. Porém essas escravas não conseguem viver muitos anos no ritmo intenso de jornadas de trabalho de mais de 1º horas por dia, privação de comida, Sol intenso e nenhuma ergonomia ao realizar trabalhos com as mãos, as vezes faltando ferramentas adequadas e treinamento. Em pouco tempo, em alguns anos, elas estão imprestáveis para essas atividades, e se antes já eram rejeitadas, agora com marcas de servidão, doenças de trabalho um corpo surrado do sofrimento, são indesejadas pela sociedade.
O mesmo acontece com aquelas que nascem de incesto e possuem algum tipo de anomalia, ou deficiência. Que não são aceitas como escravas por nenhum homem, e não servem para servir ao governo.
Alguns pregam que elas sejam executadas, outros acham que não podem, e que devem ser abandonadas em locais distantes, enquanto uma terceira vertente prega que sejam usadas como cobaias em pesquisas. E até uma fatia mais radical dos homens prega que elas sejam vendidas como carne em açougues.
Porém essas alternativas ainda não foram votadas, não foram decididas pelos governantes, e enquanto isso, um depósito provisório de escravas fica cada dia mais lotado em cada cidade, onde elas esperam seu fim pacientemente. Um fim que elas não se importam de ver chegar, pois já não possuem mais o desejo de viver, e nem a energia para lutar contra o mal que preparam para elas.

Destino provisório.

Os governos encontraram locais distantes, abandonados, desconhecidos da maioria dos homens da região, de difícil acesso, sem se importar com alguma estrutura, onde esse lixo escravo é depositado, e fica à mercê da própria sorte, aguardando seu fim. Um fim que pode demorar a chegar, se a escrava lutar contra ele, ou pode chegar rápido para as que decidem deixar de viver. Vamos ver agora dois desses locais, que ficam distantes pelo menos quarenta quilômetros de qualquer cidade ou vila, e só podem ser alcançados por péssimas estradas, que poucos se arriscam a passar de carro ou a pé.
O primeiro desses locais é uma antiga pedreira, que agora é usada também como lixão pelas duas cidades mais próximas, e que é cercado por altos paredões de pedra, repletos de urubus e ratos, insalubre para a vida de qualquer pessoa.
Nesse local, as escravas que são descartadas, são levadas para um casebre na entrada do terreno, onde são preparadas e marcadas como lixo, para evitar que sejam levadas novamente para a sociedade. Primeira coisa que fazem com elas quando chegam é pregar uma plaquinha de metal, perfurando um de seus mamilos, com um número de identificação, para que em um futuro possam ser contabilizadas quando houver uma definição sobre o que fazer com elas. Em seguida se a escrava ainda tiver o clitóris, ele é arrancado com um alicate, cauterizado, e ela então é acorrentada com as mãos para trás, e os dois pés juntos. Sua boca fica livre, seus olhos também, e ela é jogada no meio do lixo, onde se arrasta por todo o lugar. Elas podem conversar, podem gritar, podem cantar, fazer o que quiserem de som, porém o silêncio ocupa a maior parte do tempo naquele lugar.
É um campo imundo repleto de velhas brancas, velhas negras, meninas com alguma deficiência, mulheres adultas que sabemos não ter mais de quarenta anos, mas que pelos esforços que foram submetidas, parecem ter mais de sessenta anos. Nenhuma escrava está de pé, elas se arrastam, buscam restos de comida entre o lixo, água que restou das chuvas, ou das poças permanentes que a antiga pedreira produziu, e disputam com os urubus o seu espaço naquele antro. Uma única árvore existe em toda a pedreira, e elas se revezam para conseguir um pouco de sombra. Para aqueles lixos humanos, a execução seria um final mais digno.
O outro local que vamos conhecer, é uma antiga fazenda abandonada, beirando um rio, tão distante quanto o lixão e que possui uma cerca de tela ao redor de uma área que parece um pasto de gado. Nesse local são despejados os restos de comida dos galpões do governo, onde as trabalhadoras braçais recebem suas intragáveis marmitas. Que após serem retiradas dos galpões esses restos de comida são jogados em caçambas, que após dois ou três dias, enche e são levadas de caminhão para esse depósito de lixo humano.
Diferente do lixão, nesse lugar as escravas recebem uma coleira, de onde saem duas correntes, uma para cada pulso, e uma para cada tornozelo. Correntes curtas que obrigam elas a andarem de 4 pés, sem permitir que elas fiquem eretas. E ao chegar no local, elas ganham suas placas com numeração em um dos mamilos, e também perdem os clitóris, se ainda tiverem. E diferente do lixão, elas possuem vários pontos de sombra, onde podem se esconder do calor do Sol, e tem um riacho para beber água.
Diferente do lixão que é totalmente misturado, mas possuem um numero muito maior de velhas e mulheres adultas, essa fazenda é muito mais habitada por jovens garotas, com algum tipo de problema ou deficiência, e uma pequena parcela de negras que foram descartadas por serem fracas, mirradas e feias, não compensando usá-las em trabalhos pesados, e que os meninos se recusam o colocar o pau em suas bocas nas escolas.
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Enquanto não se decidem sobre o que fazer com esse lixo indesejado, essas escravas lutam para se manterem vivas, e esperam ansiosamente pelo seu fim. E elas não se importariam se ele chegasse rápido.

(Dependendo do que acharem interessante, posso escrever sobre quando for definido em lei o descarte delas)

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10 Comentários

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  • Responder Whitesnake ID:1dn7sxyg3ceg

    Fala mais sobre negras por favor

  • Responder Lidia77 ID:w73mkkd4

    Que desespero ser jogada em um lixão desse jeito. Só de imaginar deu arrepios. Estranho sentir prazer imaginando sofrimento. Mas eu sinto

    • Dom mephistos ID:1dv65h0sb7rl

      provavelmente por você ter tendências a submissão.Se você tem interesse nesse tipo de conteudo eu te aconselho a conhecer o colecionabulum é um misto de praticas kagira e bdsm leve ,é mais seguro e há muito foco no desenvolvivmento das anculas (submissas)

  • Responder Nobody ID:1dnfail5guu0

    E com o passar do tempo aprender que ser completamente psicopata e sádico vai acabar com a própria sociedade utópica que eles criaram, é só cuidar melhor do produto que ele vai durar mais

  • Responder Sandrinha ID:1eoi2iqus2j0

    Lugar de lixo é no lixo

  • Responder Edward Rabo de tesoura ID:w73mkkd4

    Mano, que destino cruel.

  • Responder Criador da bomba atômica ID:1a9ahdwm0

    Só tem doente nessa porra

    • Lena ID:w73mkkd4

      Liberta esse sádico dentro de vc meu gato. Bora sujar as mãos

  • Responder Lilith ID:w73mkkd4

    Eu sou favorável que elas sejam executadas. Poderia descrever esse momento para nós

    • Como sem pena ID:1e9ozu4nopzb

      Também estou curioso