# # # #

Repassando o que aprendi a uma menina de 10 anos (versão feminina)

2488 palavras | 3 |4.25
Por

Uma bola caiu dentro da minha casa, então aproveitei a oportunidade pra colocar meu plano sordido em pratica

Moro sozinho, num bairro periférico, no interior de São Paulo, numa ruazinha sem saída, porém comprida, cheia de sobrados mal feitos e altos emendados uns nos outros, os famosos puxadinhos, onde você não sabe onde começa nem onde termina a casa de ninguém. Trabalho no trecho, aluguei uma kitnet, que tá mais pra um quarto, um banheiro com uma micro cozinha, tenho uma boa vizinhança embora não tenho convívio com ninguém. Ficam algumas crianças jogando bola, montando bicicleta, a rua é tranquila e infelizmente me aproveitei deste fato para satisfazer minha luxúria, não me orgulho disso, porém não me arrependo, faria tudo novamente, ainda mais que descobri um novo mundo.
Entre as crianças que ficam lá, uma menininha de 10 anos me chamou a atenção, cabelos pretos, lisos, magrelinha, branca encardida, típico de criança que fica o dia todo na rua, com uma boneca de pano meio suja debaixo do braço. Algumas vezes tentei me aproximar, porém sem muito sucesso, também pudera, ficava fora praticamente o dia todo e só retornava no fim da tarde, e nos fins de semana passava enfunado dentro do meu quarto em chats, e vendo pornô, minha família é de outro estado, então não tinha muito o que fazer, sem namorada e sem perspectiva de criar raízes ali, já tinha me conformado.
Era uma quarta feira feriado de 15 de novembro, algumas crianças brincavam na rua de queimada (brincadeira do qual o objetivo é acertar o oponente com a bola), quando de repente um deles mandou a bola mais forte e bateu na minha janela, que por sinal era na rua, sim isto mesmo, não tinha muro ou cerca. Também pelo preço que eu estava pagando não poderia requerer algo melhor. Dei o primeiro aviso amistoso: – Cuidado molecada, a bola pode cair aqui dentro! Eles responderam que sim e saíram correndo com a pressa de brincar.
Alguns minutos depois olha a bola lá de novo, porém entrou dentro do meu quarto e bateu na parede, não tinha muita coisa para quebrar ali, então devolvi já com uma cara de que não tinha gostado, e na terceira vez veio a tal menininha pedir:
_. Ei moço! Entrega a bola aí? Desculpa!
_. Qual o seu nome? Perguntei com ar sério
_Mel! Respondeu a doce menina com cabeça baixa e com as mãos entrelaçadas para trás como se estivesse escondendo algo
_Da próxima vez que a bola entrar aqui eu vou pegar um de vocês e vou prender aqui!
_. Sim senhor, não vai mais acontecer! Ela respondeu com olhos arregalados.
E como prometido, realmente a bola não caiu mais lá. A tarde foi caindo a rua ficando mais vazia, por fim só a Mel ficou e eu observando de longe, buscando uma oportunidade, que talvez nunca chegasse, queria ela, era um desejo, talvez porque fui abusado por meu padrasto quando era menor, não sei se era uma forma oculta e inconsciente de vingar, ou se tomei gosto pela coisa, não sei, mas eu queria.
Já havia desistido de qualquer coisa estava sentado lá na cama mudando de canal sem ver nada, quando a bola bate na minha tv, ela tombou para trás, mas não caiu por estar perto da parede, fiquei num acesso de raiva momentâneo, ia furar a bola então sai para fora num portãozinho lateral e lá estava ele, sozinho, indefeso, olhei para os lados não vi ninguém.
_. Não disse para você que se a bola caísse aqui de novo eu iria te prender dentro de casa?
_. Você não tem coragem! Disse meliantezinha debochada
_. Ah é?! Eu vou furar sua bola. Já disse ameaçando e entrando para dentro.
Logo correndo atrás veio a garotinha, aproveitou a brecha do portão e entrou:
_. Me devolve a bola viado!
_ O que você disse? Indaguei
_ A bola é minha seu viado!
_. Onde você aprendeu isso? Meninas não conversam assim! Falei em tom ríspido
_. Com meu tio, ele me ensinou a falar assim! Respondeu ela brava
Então a peguei e prendi entre minhas pernas e segurei os braços dela e disse:
_ E agora??
_. Para mim continua sendo viado! Me solta e me dá minha bola! Disse ela se debatendo como um pássaro tentando sair da armadilha
Àquela altura do campeonato meu pau já tava duro pulsando, doído pra entrar naquele corpinho, eu estava fora de mim, aproveitei a situação e disse que iria ensinar uma lição a ela, já que os pais não conseguiam corrigir eu iria corrigir. Coloquei ela no meu colo de bruços, como as mães faziam antigamente para dar as palmadas na bunda, enquanto ela esperneava, já vermelha tentando se desvencilhar de mim e falava:
_ O que você tá fazendo?
_. Vou te dar uns tapas bem dados pra você aprender a respeitar os mais velhos!
_. Não te devo respeito, você não é nada meu! Viadinho! Disse a garotinha
_. Sua malcriada, repete de novo que você vai apanhar!
_ Viado e frouxo, se você me bater conto pro meu tio!
Aquilo foi como se ela tivesse me batido meu sangue fervilhou de raiva, desci o short dela e dei uns tapas fortes, ela gritou, então tapei a boca dela e dei mais um, nada violento, porém deram estalos, porém vendo aquela bundinha branca e magra comecei a passar a mão e acariciar, pedindo desculpas, e cada vez que eu acariciava o meu desejo aumentava.
Tive a ideia macabra de dar ela meu remédio de ansiedade, três gotas foram suficientes pra deixa-la meio dopada, não inteiramente, apenas o suficiente pra eu fazer o que queria. Foi onde começou, eu amarrei as mãos dela e a amordacei e deitei ela de bruços na cama e tirei a roupa dela. Resolvi fazer com ela o que meu padrasto tinha feito comigo.
Comecei a acariciar e beijar o corpo dela todo, abri a bundinha e comecei a passar a língua no meio depois comecei a chupar aquele cuzinho pequeno e inocente, virei ela de frente, vi aquela “pererequinha” rosada com algumas penugens, louras, ela tinha 10 quase pra onze, daqui a pouco ia entrar na puberdade, não aguentei e cai de boca naquela pepeka mirim, geralmente nas meninas o órgão chamo de pepeka, buceta é mais como eu trato as putas que como de vez em quando. Eu lambia e chupava, enquanto ela dizia em tom confuso e meio sonolento o que eu estava fazendo, ela não tinha total noção, mas também não estava completamente dormindo.
Não tinha lubrificante e também sabia que naquela idade ela não teria lubrificação natural de uma mulher excitada, não adianta meu pau não iria entrar naquela pepekinha apenas com cuspe, então peguei um condicionador de cabelo coloquei umas gotas na borda e coloquei meu pau e tentava forçar a entrada, aos poucos. Estava difícil então levantei a cintura dela de modo que ela ficou como que me abraçando com as pernas, iria ser de frango assado mesmo, fui tentando devagar, porém me lembrei do que eu passei e pensei: “porque estou com dó??”
Resolvi então entrar de uma vez. SLUFT foi o barulho, a garotinha deu um grito meio sem força, com meu pau enterrado nela, era hora de começar a tirar, então comecei a afastar minha cintura tirando lentamente a estaca cravada no fundo daquela garotinha, e antes que saísse tudo, empurrei novamente, e comecei a fuder ela como se fosse uma puta adulta, que aguenta o regasso, estava bombando, meu corpo já cobria o dela, como se eu fosse um cão de porte grande, como um hotweiller cruzando com uma poodle pequena senti ela se dilatando mais. O efeito do remédio começara a passar e ela já chorava e pedia pra parar, no frenesi do sexo mordaça tinha soltado e eu estava fazendo ela de cadela:
_ Para por favor, tá doendo
_ Cala a boca, quem é viado agora??
_. Eu não vou mais falar isso! Gemia a cadelinha filhote
_. Agora eu vou te mostrar como realmente se deve respeitar os outros! Falei com malícia
Meu saco batia tanto na bundinha elevada dela que com as estocadas a bunda dela ficou vermelha, LAP,LAP,LAP, dando tapas na bunda pequena dela com meu sacão de macho, cheio de leite pronto para ser esvaziado De repente, senti a cama se aquecendo, ela estava mijando com meu pau dentro e a medida que eu ia socando espirrava mijo pra todos os lados, ela gemendo, e eu estava cego de prazer, tinha decidido não gozar, mas não aguentei soltei um urro, meu cu já deu primeira travada então soltei AHHHHHH ahhhhhhh parecia que eu estava mijando porra, nunca tinha gozado tanto assim em cada jato longo. Posso imaginar o liquido quente invadindo a pepekinha dela por dentro, inundando, procurando espaço, percorrendo os corredores internos dela, preenchendo cada canto, ainda bem que ela não faz filho ainda.
Fiquei ali dentro respirando fundo ofegante até relaxar enquanto sustentava as ancas dela que estava desfalecida nos meus braços e gemendo, foi então que comecei a retirar meu pau que tinha começado a murchar, estava meia bomba, tirando devagar, até que saiu por completo e a porta da garotinha se fechou. Ela estava lá deitada de barriga pra cima, com as pernas abertas, esparramada como uma cadela, usada, suja da minha porra, violentada, e com um silencio no ar veio em mim um pensamento de autocomiseração, então sacudi a cabeça, como que se estivesse recuperando de uma bordoada, e me recompus, não precisava ter dó! Fizeram isso comigo, estou apenas repassando pra frente, ela que se foda! Se quiser faça isso com alguém quando crescer! O que sei foi que gostei.
Ouvi o som de um peido, e olhei para o lado, ela estava botando pra fora meu leite, nunca mais esqueci aquela cena, ela arrebitou um pouco a bundinha e a pepeka peidou, algo involuntário, igual a uma mulher quando se termina de transar, a vagina solta um ar, com som semelhante a um peido, acredito que tava se recompondo né?! E escorrendo aquele liquido branco parecendo…, a que posso comparar? Já sei! Um pequeno vulcão, dissipando calor, escorrendo a lava fluida, quente e borbulhante, descendo lentamente pelas montanhas que no caso são as covas da pepekinha agora vermelha com o trauma do sexo e da perna dela. Aquilo me deu uma satisfação imensa, em toda minha vida nunca fiz um sexo tão bom assim.
Olhei no relógio 18:20 estava escuro já, e agora que o prazer passou veio o medo, o que fazer? Eu não podia bater na porta da casa dela e dizer “ toma sua garotinha esta comida, obrigado! ” Então falei com ela:
_. Não conte a ninguém o que houve aqui, senão o pessoal da rua e todos os seus colegas vão te chamar de putinha entendeu?
_. Tudo bem, me devolve minha bola?! Falou ela enxugando o resto das lágrimas com as costas da mão.
_. Tome! E pra provar que eu sou um homem bom, vou te dar um dinheiro! Dei a ela uma nota de cinco reais que estava sob a cômoda. _. Agora vai e não conte a ninguém onde você estava!
E assim saiu ela com as pernas meio abertas andando devagar com a bola debaixo do braço, o shot surrado ainda sujo de terra por ter brincado o dia todo, e eu aliviado por não ser mais o único pelo menos em minha cabeça ao ter vivido esse tipo de experiência.
Como disse no começo, um mundo novo estava prestes a se abrir pra mim! Depende do ponto de vista, não existe crime perfeito, porém eu contava com a discrição da pequena amante e na verdade ela não contou de início, porém talvez eu tenha sido descoberto pelas provas.
O tio dela um mecânico forte, alto uns 35 anos corpo cabeludo, geralmente desfilava por aí de macacão aberto, com cara de pedofilo e sempre de olho nas crianças do bairro, mas como dizia e me perdi nos detalhes, o tio dele estava chegando em casa e saudou a garotinha na porta deles, enquanto isso eu estava espreitando pela greta da minha janela que agora estava quase fechada.
_ E aí Mel como está? Falou o tio
_. Estou bem! Eu estava brincando de bola na rua!
_. Sozinha até essa hora?
_. Sim, aqui não tem perigo. Tranquilizou a garotinha com medo de ser descoberta
_. Vamos entrar e você vai tomar banho, já está tarde!
A garotinha passou a frente dele para entrar quando o tio falou:
_. Espere um pouco! Agachou perto dela e disse: _ O que é isso aqui na sua perna?
_. Nada não sei! A garotinha respondeu aflita
Havia algo como que tivesse escorrido, entre as pernas dela, “puta merda eu tinha que ter pelo menos limpado a bagunça, pensei” Ele passou o dedo indicador depois juntou a ponta do polegar movimentando e olhando, tentando descobrir o que era aquilo, sentiu a viscosidade, depois cheirou, e até encostou o dedo na ponta da língua. Eu não sabia se ele era um investigador dos narcóticos ou um jurado de programa culinário, fiquei observando com medo, ele levantou e não esboçou reação, olhou pros lados e não viu ninguém, tinha a cara de desconfiado, deu uma risadinha maléfica e silenciosa no canto da boca, mas só mandou que a garotinha entrasse. Me deparei com meu pau duro vendo aquela cena investigativa grotesca, e deduzi que sou realmente pervertido.
Depois de alguns dias apreensivo, me dei conta que a tal investigação do tio não tinha levado a nada e que minha pequena cumplice não tinha me delatado. Pouco mais de um mês depois o tio dela me cercou quando eu vinha do trabalho e disse que precisava olhar um trampo comigo e eu também não desconfiei da intenção dele, já não ligava mais os fatos.
O que ele fez comigo naquele dia.…, tem vezes que me pego pensando: _. Será que é pelo que ele me chamou pra fazer na casa dele com umas meninas, que eu tomei gosto por transar com crianças??? Deixa pra lá! Isso é uma outra história! Quem sabe eu conto?!

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,25 de 24 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

3 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Manu ID:1e1y2byiuccf

    Nogento 10 anos

    • Mbappé ID:bbxeblavgfr

      Analfabeta?

    • TJContador ID:1e2cyzxuzyof

      São contos fictícios, mas é de me admirar uma pessoal que acha esse tipo de coisa errado estar num site como este e lendo isso, é sinal que tem algum interesse. Antes de criticar, aprenda primeiro a escrever, depois procure algo que te agrada, cada um lê o que gosta!