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Descobrindo que posso tudo com meu filho 7

3533 palavras | 13 |4.85
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Uma vez dentro do meu moleque, não quero nunca mais ficar sem. Você sabe do que eu tô falando.

Peguei o moleque.

Eu tô falando é literalmente mesmo. Passei pra buscar o Gui na casa da mãe e não consegui descer do carro porque o meu pau já estava duro e babando no short que eu inventei de usar sem cueca. Meu juízo foi embora junto com o medo de torar o meu próprio filho na piroca. Até pensei que valia a pena trocar umas palavras com o padrasto, mas a conversa teve que ficar para outro dia porque ele não estava em casa. Pela fama que tem provavelmente deve estar metendo em algum lugar duvidoso da cidade.

O Gui não me deixou esperando, não. Entrou no carro comemorando minha chegada, jogou a mochila no banco de trás e longe das vistas da mãe agarrou meu pescoço sem se importar com os vidros abertos. A gente ria se abraçando, se cheirando, tocando com muita força e eu praticamente esquecendo que meu amorzinho ainda é uma criança. Dava pra sentir o resmungar dele coladinho na minha orelha por causa da força que eu estava usando nos dedos ao apertar a cinturinha muito fina e macia, mas estava tão gostoso e eu sentia tanta saudade de tocar meu filho que não me neguei aos carinhos dele e o seu amor por mim. A gente se beijou molhado, se lambeu ali na rua e o meu pau que já estava babado passou a derramar gozo na minha coxa.

Esse moleque fica melhor a cada dia.

Em casa a gente correu pra tomar banho junto. Muita espuma, sabonete rodando nossos corpos, muito beijo embaixo do chuveiro, minha mão safada no meio da bundinha dele e meu dedo grosso entrando no cuzinho pra fazer ele gemer.

– Caramba, meu neném. O pai tava pra sair correndo de saudade dessa bundinha. Andou brincando com ela?

– Não, papai. Era pra brincar? Como faz?

– Claro que podia brincar, mas deixa que eu faço isso agora. Quando tiver sozinho pode brincar de enfiar o dedinho enquanto bate uma punhatinha igual o papai ensinou. Lembra? Mete o dedinho assim, fica rodando, mexe lá dentro. Tá gostoso? Você fica todo apertadinho quando o papai demora a mexer no seu cuzinho, meu amor. Mas eu tô alargando ele, já cabe meu dedo todinho. Você é perfeito demais, carinha. Tá gostoso assim? O papai pode botar mais?

– Muito gostoso, papai. Eu adoro tomar banho assim. Vai botar mais dedo? – Ele pergunta meio assustado se empinando e olhando pra trás.

Eu já tinha dado umas chupadas pesadas e dado um banho gostoso de língua, então o cuzinho já se abria fácil pra mim. Eu que tô de joelhos no chão pra ficar mais na altura dele dou risadas e trago seu corpinho até suas costas encostarem em meu peitoral. Ele fecha os olhinhos, suspira encostado no papai e se empina pra mim. Adora quando mexo na sua bunda e sabe que a gente tá indo mais fundo nessa brincadeira safada.

– Eu vou botar mais. Mais do dedo… Mais da minha língua e daqui a pouco eu vou enfiar a cabeça da piroca.

– Vai doer muito, papai?

– Lembra que eu vou cuidar sempre de você? Se doer, eu te dou amor pra sarar. Te dou todo amor do mundo, meu pequeno.

Viro ele de frente embaixo do chuveiro ligado só pra gente terminar o banho com muitos outros beijos e o meu Guilherme cada vez faz isso melhor. Geme mais putinho na minha boca, chupa mihna língua com mais força e rebola na minha mão que segue abrindo o cuzinho infantil. Não dá mais medo tocar meu moleque, chega uma hora em que parece o certo a ser feito, parece que o corpo miudinho dele nasceu pra me dar prazer. Não tem como negar meu tesão de pai pelo filho.

Nem visto roupa e mando meu filho seguir pelado. Na sala, o tapete limpo e cheiro serve de cama e eu deito mandando ele fazer a minha barriga de apoio. Ele gosta. Roça em mim peladinho, a bundinha arrebitada está macia e ele senta no meu colo pra gente se beijar mais um monte.

– Sabe a gaveta do pai? Aquela do lado da cama? Vai lá e pega um tubinho roxo. Só tem ele assim na gaveta, você vai achar fácil. Também tem um pacotinho do lado, quero brincar contigo de um negócio. Trás ele também, meu bebê.

Ele volta correndo todo sorridente com as coisas e me entrega curioso. Me ajeito sentado ainda no chão com as costas no sofá e abro bem as pernas pra ele sentar no meio das minhas coxas. A curiosidade estampada na cara linda do meu filho me lembra que mesmo depois de toda putaria que fazemos juntos ele ainda é só uma criança e isso me enche de mais tesão. Eu mostro que o tubo é lubrificante e explico que serve pra colocar lá na portinha do cuzinho dele. Ele gosta da textura e fica brincando com o líquido nas pontinhas dos dedos. O pacote é camisinha.

– O quê é isso, pai? – Ele pergunta curioso segurando a embalagem vazia depois que eu desembrulho.

– Isso aqui é a capa do piru do papai. Quando tá frio a gente veste ele.

– Mas nem ta frio. Ele tá quentão, olha aqui. Tá quente e grandão, nem precisa de capa.

– Sei que não precisa – eu respondi rindo da carinha inocente dele. – O papai vai meter em você sem capa, mas eu quero te ver brincar. Eu gosto de te ver explorar o meu mundo. Pega, coloca no pau do pau, mas coloca com cuidado pra não machucar porque ficar um pouquinho apertado.

Feliz por fazer as minhas coisas ele segura meu pau pela base e me arranca um gemido quase como se estivesse me punhentando, é que a mãozinha dele fazendo o trabalho de encapar minha pica grossa e durona é tão tesudo que eu quase posso gozar só vendo isso. Ele não sabe encapar direito, mas adora brincar com os líquidos da camisinha e do meu pau. Alisa, me masturba, escorrega entre os dedos e cheira muitas vezes. Não gosta do cheiro, mas eu incentivo a cuidar mesmo assim da minha pica. Ele esfrega com força, me olha safado e senta com a bundinha aberta na minha coxa direita pra me beijar enquanto me toca com a camisinha meio engatada na metade.

– Abre a boca! – Eu mando.

– Assim? – Ele pergunta colocando a língua pra fora.

– Exatamente assim, meu putinho.

Ele me mostra a língua e eu cuspo nela. Ele sorri, gosta da minha saliva. Engole um pouco e quer mais. Dou outro cuspe pesado. Ele saboreia, me beija molhado, geme com a minha pegada e não deixa de esfregar seu cuzinho quente na minha coxa enquanto segue alisando meu pau. Esperto demais para um menino tão novo. Peço a língua de novo, dou outro cuspe grosso e mando ele catar com os dedos. Ele me obedece e me escuta pedir pra melar o próprio cuzinho com ela. Ele faz. Quando volta a sentar na minha coxa coberta por pelos super macios o cuzinho já tá todo melado e abertinho.

– Seu cuzinho tá uma delícia, bebê.

– Tá quente, papai.

– Tá quente e melado, mas o papai quer ele mais lubrificado. Abre o potinho, derrama no dedo e enfia lá dentro. Já pode tirar a camisinha. Sabe o que o meu bebê vai fazer?

– O quê? – Ele está todo curioso e vai me obedecendo nas instruções.

– O meu amor vai ganhar colinho. Vai sentar na vara do papai. Vai sentir a cabeça lá dentro. Quer sentar?

Eu nem preciso terminar de perguntar. Meu filho ergue o corpinho miudinho e branquelo, se endireita na minha frente, segura meus ombros enquanto eu seguro sua cintura fininha e monta as coxas do pai como um verdadeiro safado. Até empina porque sabe que precisa fazer isso e a minha pica se encaixa entre as nádegas sem entrar nadinha. Ele gosta do calor do meu corpo suado e enfia a cara no meu peito sentindo o perfume do pai. É cheiro de tesão, de pica, suor de macho e perversão. Ele ainda vai aprender o significado dessa palavra.

– Rebola no colo do pai, meu amor. Não é gostoso assim? Olha o que o papai vai fazer.

– O quê, pai?

– Vou brincar com meu dedinho.

– Ai, ele é grosso.

– Não gosta quando o papai bota assim? Agorinha você queria.

– Eu gosto. Bota mais, papai?

– Meu bebê tá pedindo pra botar mais do dedão pra dentro?

– Aham – ele responde com o queixinho balançando e uma carinha de sapeca.

– Papai bota, então.

Ele vai rebolando sorrindo e eu vou metendo meu dedo no cozinho cheio de lubrificante. Quero ele escorregando na minha vara que não para de crescer e ficar mais dura. Ele geme porque eu começo a botar e tirar meu dedo da sua cucetinha apertada e pra não assustar vou substituindo a presença do meu dedo grosso pela cabeça quente da minha rola. Ele percebe, fica apreensivo e se agarra no meu peito com mais força, como literalmente um filhote faz quando avista o perigo. Nesse caso o perigo sou eu. A sua natureza espera esperta faz ele entender que meu pau é muita coisa pro seu cuzinho apertado, mas o que faço é por amor. Tesão também, mas eu quero encher meu filho de amor. Encher de todas as formas.

1 Abre, meu amor. Empina o rabinho. Tá sentindo a cabeça quente da rola do pai? Eu vou atolar ela no seu cuzinho e você vai saber o que é ser comido por um homem de verdade.

Ele entende o que eu digo, sorri e me beija rápido. Lá embaixo a minha pica começa a se encaixar e ele quase salta quando o cu se abre.

– Pode colocar força pra fora, meu amor. Vai doer pra entrar, mas para. Eu prometo. Enquanto eu meto pra dentro, você faz força e assim o papai encaixa direito no seu rabo, meu bebê.

Ele sorri, me pede outro beijo e vou metendo todo torto pra conseguir dar todo carinho do mundo ao meu moleque. Ele quer ser comido beijando a boca do pai e é assim que a cabeça entra pela primeira vez. Ele quase grita na minha boca e fica só com ela grudadinha gemendo baixinho e choramingando. Nem se ele quisesse conseguiria fugir de mim. Eu coloco força na cintura, faço ele sentar com firmeza enquanto a bunda naturalmente se ajeita pra mim e a minha rola atola na entrada macia e apertada do meu menino. Ele chora muito leve com o rosto enfiado em meu pescoço e eu vou gemendo grosso pra ele ouvir o pai se deliciar.

– Ai! Tá doendo… Ai ai, paizinho. – Ele fala choramingando.

– Tá machucando, meu amor? O papai vai beijar depois pra sarar, mas agora eu vou comer seu cuzinho. Eu vou abrir o caminho pra minha pica ocupar seu rabo. O papai pode te comer gostoso, meu bebê?

Eu pergunto cheio de gemidos sem tirar a cabeça da pica de dentro porque Gui precisa se acostumar com a grossura do meu pau e ele me olha com o rosto vermelho coberto de suor por causa do esforço. Ele sorri já me deixando entender que o cu pode arder, mas não dói mais. Vou enfiando muito devagar pra ele ir entendo como é que a pica vai se encaixando e de repente ele está sofrendo com a ardência, mas geme e me olha nos olhos. Aprendeu sobre o prazer da dor. Reclama e diz que me ama, abre a boca com o gemido cortado e diz que a piroca é quentinha.

Não sei me segurar diante disso. Não tem homem que se segure. Estrago o cu do meu filho na metida e ele adora sofrer nos braços do pai.

Foram duas, três, quatro. Eu já ia perdendo a conta de quantas socadas estava dando no meu moleque. Meu pau não é um monstro e o cuzinho de Gui é elástico na medida certa. Vou socando até onde ele reclama de dor e rindo entre gemidos eu vou parando só pra recomeçar. Às vezes ele cai nos meus braços, se enfia no meu peito e pede pro papai ir devagarinho.

– Mas ta tão gostoso, meu amor. É assim que você vai sentar pro papai sempre.

Ele geme, transpira e ri.

– Eu sou seu amor, papai?

– Gui, você é meu tudo. Meu filhão, meu moleque, meu amor e agora é o meu amante.

– Amante? – Ele repete meio que fazendo careta. Eu estava socando lento.

– Amante. Eu não vou deixar nunca de socar meu pau nesse cuzinho. Eu vou abrir ele, deixar usado. Te fazer meu puto. Isso é ser amante.

– Então eu sou o amante do papai – ele diz feliz.

Eu já tinha maneirado a força que usava pra comer o meu moleque porque ele já estava mole nos meus braços, já estava suando demais e sabia que o cuzinho já estava aberto o suficiente, mas a carinha de pidão e apaixonado que ele faz enquanto repete inúmeras vezes que é meu amante me provoca e o bruto que existe dentro de todo pai não perdoa. Agarro em casa banda do rabo branco do meu filho, dou tapas nele e mando ele repetir as palavras safadas.

– Eu sou… Ai, pai. Ai minha bunda. Eu sou seu amante… Ai ai, paizinho.

E enquanto fala eu vou mexendo nosso corpo tornando o encaixa mais safado, a rolada mais segura e vou tomando as pregas dele pra mim. O amor já era meu, agora tomei pra mim o cu do meu filho. Cada metida era pra gozar dentro. Ele gritava, gemia, agarrava meu peito, minha cintura e eu ia metendo lá no fundo do que dava pra ir. Não ia acabar com ele, mas ia marcar meu nome naquele corpo.

Fodi com força o meu moleque. Comi como se come um vagabundo e quando ele gemeu sofrido de prazer nos meus braços, eu gozei feito um cavalo dentro do cuzinho aberto. Ele se assustou com a força da jorrada e eu tirei ele de lado pra terminar de gozar na bundinha assada. Do seu jeito inocente e inexperiente ele ainda ria, gemia e choramingava. Eu urrava. Gemia alto seu nome, chamava de filho e puto. Tudo misturado. Não deixei Gui notar que descia um fio claro de sangue descendo pela coxa branquinha misturado com a minha porra exagerada. Ele ia se desesperar com isso, então limpei rapidinho com a mão mesmo. Depois que melei tudo, as coxas, a bunda do meu neném e até o tapete limpo, caí de lado e fiz ele ir junto com meu corpo.

Os dois exaustos. Pai e filho. Dois amantes. Os dois suados de prazer, um sentindo mais dor que o outro, porém sorridentes.

Depois da foda pesada um banho quente. Cuidei do cu melado e machucado mesmo ele reclamando da ardência embaixo da água. Lavei com cuidado e já cheiroso dei todos os beijos que prometi dar para sarar. Ele ria e gemia, porque naturalmente eu já estava outra vez abusando do cuzinho alargado dele. Na cama a gente ficou de amorzinho por muitas horas. Às vezes ele me procurava para um beijo, às vezes só queria me abraçar e ficar grudado. Insinuei outras trepadas sem violência e ele ria do meu jeito cachorro sobre seu corpo miúdo. Abre bem as pernas pequenas e me coloca no meio delas aguentando meu tórax largo e assim brinco de forçar minha cintura contra a dele como se comesse outra vez com o meu pau fazendo o trabalho de roçar e melar as coxinhas branquelas. Nessa noite ele dormiu nos meus braços como um verdadeiro amante faz depois de dar gostoso o cu.

Outro dia acordo com ele mexendo no meu saco por baixo da coberta. Nem tinha lavado a cara ainda, tinha acabado de acordar e como aprendia comigo, já queria gastar o tesão matinal. O cabelo bagunçado pediu um carinho e enquanto mamava o pauzão babão do pai eu fui dando tapinhas leves na bochecha estufada e avermelhada. Ele gosta da minha porra logo cedo porque está mais grosso e mais saborosa, brinca com ela como se fizesse isso a vida inteira. Nem parece tão menino assim quando gozo tudo e ele enche a boca de leite pra cuspir sobre a cabeça lustrada e segue mamando lambuzado. Mas é menino, sim, é putinho do jeito que o pai gosta.

Só voltei a meter dois dias depois. Foi no banho. Preparei o cuzinho com uma linguada caprichada quando percebi que não reclamava mais de dor e nem ardência, só empinava e demonstrava querer mais daquilo. Ele mesmo pedia.

– Quando vai botar o pinto de novo?

– Na hora que você quiser, meu amor. Quer agora, filhão?

– O papai vai botar? Diz que sim, diz que sim. – Pediu manhoso, sorrindo como um anjo.

– Ele nem precisa pedir.

Comi meu filho em pé. Grudei suas costas na parede, abri as coxas presas na minha cintura, suas mãos atadas no meu pescoço, seu pauzinho de moleque roçando meu umbigo e o meu pauzão de macho entalado no seu cu macio. O esforço maior de pegar o Gui assim não é de segurar seu corpo leve, nada disso. A questão é segurar a vontade de meter feito um bicho nele e rasgar o que resta da estrutura do seu cuzinho sadio. Ele quase grita quando acelero meus movimentos e rindo alto faço ele tremer nos meus braços, mas logo paro e volto a beijar e despejar os carinhos que sempre pede enquanto dá o rabo. A gente geme junto como dois machos safados, mas meu filho ainda é uma criança. Me pego rindo enquanto meto nele.

– Dá o rabo gostoso pro papai, dá – eu incentivo.

– Assim, ó? – Ele fala todo aberto.

– Nossa! O rabo mais gostoso que o papai já meteu. Quem é meu putinho? – Pergunto entre uma socada macia e outra mais braba.

– Eu sou, eu sou! – ele responde gemendo.

– Só isso? Fala direito, filho. Vai.

– Eu sou seu putinho, papai – repete com a voz mais mansa e sofrida que já escutei. Quando fala com meu pau entalado no cu fica ainda mais puto. – Eu papai. Eu que sou seu putinho.

– Isso mesmo, meu amor. É assim que se fala. Você é o putinho do papai.

– O putinho do papai – ele repete várias vezes.

– Agora empurra meu pau pra fora. O papai vai gozar gostoso. Faz força, eu vou meter mais fundo, meu gostosinho.

E gemendo apertando ele contra a parede do banheiro dou a primeira gozada desse dia. Tudo dentro, tudo jorrando sem sangue agora, só porra e suor. Ele gritando que sou o papai mais gostoso e eu dizendo no ouvido dele que nenhuma outra criança pode me fazer mais macho, mais pai. A segunda leitada foi na boca assim que coloquei ele no chão e segurei sua cabeça na altura da minha virilha. Foi inevitável. Ele chupou e eu gozei de novo. A terceira foi de tarde na sala assistindo filme quando bati uma punheta gostosa com ele no meu colo e a quarta foi na nossa cama. Ele por baixo coberto pelo meu corpo enorme e a pica roçando seu cuzinho.

Depois dos dias comigo entreguei o Gui pra mãe com o maior sorriso do mundo. No carro antes de descer eu dei as ordens necessárias.

– Se o tio Rodrigo perguntar, diga que a nossa brincadeira preferida é papai e filhinho, e não papai e mamãe.

– Ele riu e garantiu que seria assim.

– Quem é o melhor pai do mundo?

– Vocêeeee! – Ele gritou.

– Agora vai. Final de semana que vem eu tenho uma surpresa. Vai ter que esperar pra ver…

Ele desceu curioso, queria saber mais, porém como toda criança foi só ver a mãe e o padrasto que automaticamente seu ânimo era outro e a curiosidade ficaria para outra conversa.

A surpresa é realmente boa e pelo que eu conheço do meu filho, ele vai adorar. Eu mesmo já não aguento esperar pelo dia que vou tirar de novo aquele rabinho miúdo.

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13 Comentários

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  • Responder Anônimo ID:830wz4nqrc

    Quando sai o próximo capítulo?

  • Responder Ducktales2 ID:4adfhk9sqrj

    Ótimo conto

  • Responder Jamp ID:pvsvz5m4mdv

    Curioso para saber o que vai acontecer no próximo

  • Responder Rffrt ID:19f65ger8zl3

    Que delícia! Mija na boca dele. Faz ele chupar e mija gostoso. Ele engolindo. Bota outro pra comer ele tbm.

  • Responder STMPA ID:1cpcv5yvmgt7

    Caralho mano, tesão de conto. Aguardando a continuação.

  • Responder Jhony ID:7xcccyvzrc

    Amei o conto continua..hoje q estou tendo tempo de responder … Tá uma maravilha continue

  • Responder Papai Noel ID:1ejqgzgek8fv

    Papai de sorte meu tl @TEDIETY

  • Responder hh ID:6su1t9ozrb

    eu amei. mas queria um tom de voyuer e o titio dele

  • Responder Carioca perv ID:40vpli0r20b

    Cada vez melhor, @ntsilva1 tl

  • Responder tele naarq ID:1dy5wka6ucuo

    esse conto só melhora. Você é um ótimo escritor e esse capitulo está uma delícia

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Vc tem que fazer ele da em cima do padastro para ficar com o cuzinho abertinho sempre esse conto foi o melhor que vc escreveu mas acho que quando vc e o padastro comer ele vai ser demais

  • Responder Rodrigo w ID:5h68mdv4

    amei de mais esse capitulo, queria mais e queria conhecer vcs hehe

  • Responder Rei Santos ID:1dhrcmpcguon

    Delícia meter num cuzinho de menino.. já comi alguns assim..
    [email protected]