Histórias da adolescência: eu, Paulinho e sua irmãzinha.

No primeiro conto narrei como enrabei Paulinho, agora vou contar como foi o dia que ele levou sua irmãzinha de 10 aninhos pra brincar com a gente.

Tinha 15 anos e era tarado por uma sacanagem. Um dia chamei meu amiguinho Paulinho pra brincar de carrinhos lá na casa vazia pra dá uma enrabada nele como sempre fazia. Ele disse que sua irmãzinha Aninha de 10 aninhos queria brincar também. Meus olhos brilharam. Vem sim e vamos então hoje brincar de bonecas. Ela era lindinha. Loirinha, com as perninhas grossas pra idade. Imaginei logo sua xerequinha rosadinha e lisinha. Chegamos na casa falei: “eu sou o pai, Aninha é a mãe e você Paulinho nosso bebê”. Arrumei um lençol no chão e fomos “dormir”. De conchinha com Aninha senti sua bundinha encostar na meu piruzinho e ele já começou a crescer. Passei os braços por cima dela e botei minha mão direita na sua barriguinha macia. Comecei a alisar sua barriguinha e ela dava risinhos. Paulinho fez conchinha na minha bundinha aumentando meu tesão. Fui descendo a mão pela barriguinha de Aninha até que cheguei no cós do seu chortinho. Ela não se mexia, só evocava um sorriso. Enfiei então minha mão dentro e comecei a acariciar sua xotinha com o dedo. Ela ria e disse: “tá fazendo cosquinha”. Eu passava o dedo no meio da sua rachinha que estava molhadinha. Fiquei assim por alguns minutos até que arriei seu shorte até o joelho, coloquei meu piruzinho pra fora e botei entre suas coxas grossas. A cabecinha passeava pela rachinha de Aninha e ela ria e agora gemia “Ai, aí, que cosquinha”. Fiquei assim botando nas coxas de Aninha até que o leitinho esguinchou na rachinha de sua xotinha. Peguei um papel higiênico que levava pra limpar a porra do cuzinho de Paulinho e passei na sua xerequinha. Levantamos e fomos brincar. Paulinho não viu nada. Foi delicioso gozar naquela xotinha lisinha.

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