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Trepada casual com agente de saúde

2206 palavras | 1 |4.63
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Às vezes quando menos esperamos surgem oportunidades que parecem únicas, e com certeza não devemos deixar passar por mais absurda que possa parecer. Meu nome é Rodrigo e o que eu passo a narrar só aconteceu quem sabe por um conjunto de fatores que nem eu ainda consegui desvendar, a não ser por um detalhe escondido em cada um de nós, aqueles mais obscuros desejos que nos fazem tomar a iniciativa sem imaginar o tamanho do resultado final. Sou solteiro e tenho 37 anos, já moro sozinho a um bom tempo, sempre do trabalho para casa sem muitas novidades, a pouco tempo terminei com uma namorada, era uma relação cheia de idas e vindas, e convenhamos, chega uma hora que não tem mais jeito e cada um tem que seguir seu caminho, segui minha vida normalmente até que um fato totalmente diferente acabou acontecendo de maneira não muito convencional, eu estava em casa de férias arrumando umas coisas que a tempos estavam esperando por uma solução, até que ouço a campainha, achei estranho a portaria não ter anunciado, olhei pelo olho mágico e vi que era a agente de saúde, eu não estava muito afim de atender, minha casa estava uma bagunça e eu não podia pedir para ela entrar, acabei atendendo na porta mesmo, era uma senhora com aquele colete azul com uma prancheta nas mãos, nos cumprimentamos e ela começou a fazer uma série de perguntas, tipo se minha saúde estava ok, se estava precisando de algo, enfim informações referentes ao seu trabalho, enquanto ela anotava eu comecei a prestar mais atenção nela, ela era baixinha aparentando ter pouco mais de 50 anos, mais tarde descobri que eram 53, eu tenho 1,78m da altura enquanto ela 1,60m, os cabelos eram curtinhos e lisos com alguns fios grisalhos e deixava seu pescoço bem aparente, era um pouco gordinha, e para falar a verdade sou apaixonado por elas, eu amo uma gordinha, principalmente quando percebo aquele bumbum meio que avantajado, ela até parecia ter, seu quadril deixava entender, eu teria que esperar ela ir embora para dar aquela secada, a única coisa que me deu uma desanimada foi a aliança que ela usava, nesse momento eu parei, o que eu estava fazendo, secando a agente de saúde casada (risos), eu nem sei o que ela estava falando direito, logo me recompus, ela pediu para assinar aquele relatório e se despediu, quando essa mulher se virou eu pude perceber que tinha razão, ela tinha uma bunda que para mim era espetacular, tem cara que não curte, mas eu amo muito essa parte do corpo de uma mulher, a calcinha não ajudava muito, não deixava seu rego devorar a calça, entrei em casa e tive que largar o que estava fazendo para homenagear aquela mulher (risos), me arrependi de não ter pego um telefone, com certeza ela só voltaria no mês seguinte, minha férias já teriam acabado, eu tinha que arrumar um jeito de pegar algum telefone ou algum contato, fui até a portaria e me disseram que não tinham como informar, voltei para o apartamento e continuei arrumando a casa e pensando naquela bunda, que vacilo o meu, nem sei se rolaria algo de tão absurda que era aquela situação, mas mesmo assim fiquei chateado, terminei meus afazeres e sentei no sofá para ver tv, vasculhando as mensagens no celular, até que ouvi a campainha tocar novamente, pelo olho mágico vi que ela tinha voltado, meu coração dessa vez acelerou, dessa vez eu tinha que fazer algo, abri a porta e ela sorrindo falou que havia esquecido de pegar meu RG, nessa hora eu falei que estava tudo bem, pedi para ela entrar alegando que não sabia de cabeça, claro que eu sabia, eu tinha que arrumar um pretexto para ela entrar, fui até o quarto olhei no espelho pensando comigo mesmo, como saber se existia alguma possibilidade de rolar algo, a única coisa que eu não podia era ser um idiota e cometer algum tipo de abuso, teria que ser algo plenamente consensual, o único jeito era puxar assunto para ver até onde eu poderia chegar, voltei para sala e ela ainda estava em pé na porta, pedi desculpas por minha indelicadeza de deixar ela esperando, pedi para ela sentar no sofá enquanto anotava na prancheta, aquele pescoço me atiçava de um jeito, dava vontade de beijar todinho, ela sentada daquele jeito meio de lado com as pernas bem juntinhas apoiando a prancheta, dava para perceber que ela tinha um belo par de coxas, me devolveu o documento e me pediu um copo d’água, agora tinha ficado complicado como eu iria levantar, eu estava de pau duro, e com aquela bermuda de moletom seria um desastre, fiz que não ouvi e continuei puxando assunto, eu não conseguia relaxar com aquela coxa na minha frente dentro daquela calça branca, estava se transformando em uma tortura, nessa altura eu já estava escondendo minha ereção com o braço e desesperado para que ela não percebesse a situação, ia me chamar de tarado ou sabe lá o que, nesse momento sem mais nem menos ela fala que também mora sozinha, respondi dizendo que imaginava que ela fosse casada por conta de ter visto aliança, que na verdade era somente um anel que havia perdido a pedrinha, por isso ela usava virado para dentro dando a impressão que fosse uma aliança, ela era separada há pouco tempo, uns dois meses, nesse momento ela se levantou dizendo que precisava ir pois havia encerrado por hoje, ela se virou em direção da porta e eu acompanhando aquele molejo todo dentro da minha casa, eu estava bem atrás dela sentindo seu perfume, ela parou e se encostou na parede próximo da porta eu não estava resistindo aquele tesão todo, aquele silencio que se formou naquele momento foi como que se estivéssemos conversando com os olhos, encostei as mãos na parede como se estivesse encurralando ela, e inclinei minha cabeça em direção do seu rosto sentindo seu perfume, sua respiração, beijei seu rosto em direção do seu pescoço, sua respiração acelerada, seus movimentos pareciam oferecer seu pescoço para meus lábios, que mulher cheirosa, ela soltou a prancheta no chão e me abraçou puxando meu corpo contar o seu, ela praticamente se esfregava em mim, fomos caminhando para o sofá em meio a beijos, gemidos e se esbarrando em tudo que vinha pela frente, essa mulher se encaixou no meu colo me beijando loucamente, pensa numa perna gostosa de segurar, que bunda, eu tinha que despir aquela mulher, tirei seu colete, sua blusinha revelando seus seios grandes com aquelas aréolas grandes e durinhas parecendo duas chupetinhas, que delicia, ela apertava minha cabeça contra seus seios se esfregando em meu colo, eu tinha que tirar sua calça, pedi para ela se levantar para que eu tirasse sua calça, soltei o botão da calça e abaixei seu zíper, virei ela de costas para mim e comecei a abaixar sua calça, aquela bunda maravilhosa começou a se revelar diante de mim, era do jeito que imaginava, uma bunda grande e branca, totalmente natural merecedora de longos beijos, tirei sua calcinha e deixei ela peladinha, que mulher maravilhosa e fogosa, ela voltou para meu colo e começou a se esfregar novamente, chamei ela para o quarto apontando a direção, ela foi na frente e me deixou com uma visão maravilhosa daquela bunda rebolando na minha frente, minhas roupas foram ficando pelo caminho, quando ela se sentou na cama meu pau já estava perto do seu rosto, passei nos seus lábios que revelaram uma língua deliciosa, ela sabia chupar, colocava meu pau na sua boca e fazia movimentos circulares com aquela língua safada, me punhetava com um sorriso bem maroto e voltava a abocanhar, ela subiu na cama ainda com meu pau em sua boca e ficou de quatro, que visão gostosa aquela bunda enorme ao alcance de minhas mãos, e ela sabia empinar, não resisti e dei uma palmada que fez sua bunda balançar maravilhosamente, ela soltou um gemido longo e abafado pelo meu pau em sua boca, eu tinha que retribuir a chupada, ela deitou e abriu as pernas, sua buceta era lisinha, eu alisei suas coxas olhando aquela maravilha de buceta, olhei para ela e falei que faria ela gozar em minha boca, eu amo chupar uma buceta e ver aquele corpo reagindo conforme minha língua desliza suavemente por entre suas pernas, passei meus braços por debaixo de suas coxas e puxei aquela delicia para minha boca, não demorou muito para ela segurar minha cabeça e começar a gemer mexendo seu quadril como se estivesse esfregando sua buceta em minha cara, olhei para ela que estava apertando os seios tentando fechar as pernas, mas já sem forças para tal, sua tentativa de escapar me deixou com mais tesão ainda, avancei sobre ela penetrando sua buceta de maneira firme e profunda, sua buceta era muito quente, suas mãos em minhas costas me apertando como se estivesse por muito tempo sem sexo, beijei sua boca que parecia faminta, comecei a sussurrar em seu ouvido perguntando o que ela queria que fizesse com ela, meu pau esta dentro de você agora, você é minha, só minha…Ela só falava para comer ela, pedindo de uma maneira toda manhosa e cheia de tesão, comecei a socar mais forte e mais rápido ao mesmo tempo que devorava sua boca num longo e ardente beijo, eu estava quase gozando, falei que ia gozar e estava sem camisinha, a safada olhou em meu olhos e me chamou de cachorro, com uma cara de safada apertando minha bunda dizendo que queria meu leitinho, não teve como segurar, comecei a gozar bem gostoso, ele gemia junto comigo que delicia, eu queria gozar até a ultima gota dentro dela, ficamos ali se recuperando nos beijando e nos acariciando, acabamos indo tomar um banho juntos, me ajoelhei para ensaboar aquela bunda maravilhosa, minha mão deslizava pelo seu quadril e subindo entre suas pernas até alcançar aquele cusinho, ela soltou um ai ai lá vem… (risos), eu a encoxei e perguntei se ela curtia, ela fechou os olhos rebolando em meu pau que já estava ficando duro novamente, e falou que já estava tarde, segurei em seus seios falando em seu ouvido que queria a sua bunda, ela perguntou sobre a camisinha, falei que tinha no quarto, só não tinha um lubrificante, mas tinha óleo de massagem, voltamos para o quarto, ela se deitou com aquele rabão para cima, espalhei aquele óleo em sua bunda e comecei a massagear, que delicia era aquilo tudo na minha cama, sua bunda se abria para mim cada vez que eu subia minhas mãos pelas polpas, revelando aquele cusinho que de inocente não tinha nada (risos), enfiei meu dedo naquele cu quente como se fosse brasa, fiquei brincando com meus dedos naquele cu que piscava cada vez que passava o dedo, coloquei a camisinha e subi naquela bunda deslizando meu pau pelo seu rego gostoso como se estivesse torturando minha presa que implorava para ser penetrada, ajeitei e fui descendo como se seu cusinho tivesse devorando meu pau, nisso ela ficou de quatro sentindo meu pau no seu cu e jogando a bunda para trás, ela agarrou o lençol da cama e começou a puxar, meu pau estava todo nela, a visão que eu tinha segurando seu quadril era demais, era muita bunda só para mim, ela levantou e ficou tipo sentada no meu colo com meu pau todo enterrado nela e começou a rebolar, eu apertava seu seios fazendo essa safada gemer, seu corpo grudado ao meu, seu cheiro me deixava louco, por mais que eu segurasse o gozo essa mulher sabia como fazer para quebrar minha resistência, aquele gemido, seu corpo faminto por sexo, por prazer, extravasando todo aquele tesão numa siririca culminando num delicioso orgasmo piscando seu cu no meu pau, falei que não ia mais aguentar e queria gozar sobre aquele rabo, ela deitou, tirei a camisinha e comecei a gozar urrando sobre sua bunda com ela espalhando minha porra naquele rabo e levando a mão na boca chupando os dedos, deitei ao seu lado com minha perna sobre sua bunda, nossos corpos exaustos espalhados sobre aquela cama, acabamos adormecendo abraçadinhos nos recuperando para depois começar tudo de novo. Foi uma saborosa amizade que renderam muitas noites quentes de tesão, sou apaixonado por um bumbum GG, melhor ainda se for uma gordinha sedenta por sexo afim de extravasar todo seu tesão nas mãos de um homem pronto para satisfazer seus mais secretos desejos.

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1 comentário

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  • Responder André ID:1divvutkvgfx

    @ Aniz
    Boa tarde amigo, realmente, o que você fala é a mais pura verdade mas, posso te falar também que, todos os meses de visitas de pessoal agente de saúde em minha casa (moro sozinho, sou viúvo e aposentado) transo com elas de boa sabia? Nem sempre é a mesma agente de saúde que vem em minha casa, a cada mês é uma diferente e, a maioria delas são casadas, e já transei com várias delas casadas. Tem mês que duas delas vem para a minha casa tomar café comigo e depois é sexo, em seguida o trabalho…..rsrsrssrs.