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Tímido, mas muito safado

2034 palavras | 6 |5.00

Um moleque novinho, muito tímido, mas cheio de curiosidade, curiosidade essa, que o levou a conhecer os prazeres do corpo muito cedo

Sempre fui uma criança muito tímida. O fato de ser um afeminado na infância, me gerava muitos constrangimentos, por isso fui crescendo tentando não chamar a atenção das pessoas.

Apesar disso, já sabia que me atraia por meninos muito cedo e tinha muita curiosidade ver um adulto pelado. Sentia uma libido, mesmo sendo criança, mas nunca me aproximei de outros meninos a este ponto.

Quando eu tinha 9 anos, só conversava com meninas, me sentia mais seguro, não jogava bola. Era sempre de casa pra escola, sendo raras as vezes que saia na rua, o que começou a acontecer quando ganhei uma bicicleta de presente.

Comecei a andar muito na rua e tinha uma menina, minha vizinha da frente, que era 2 anos mais velha que eu e íamos juntos para a escola, eram duS escolas diferentes, mas uma ao lado da outra.

Eu e ela passamos a andar de bicicleta juntos a tarde e por consequência, fui ficando muito na rua

Já conhecia o irmão dela, o Márcio, ele era alto, tinha uns 16 anos, magro, era branco, cabelos castanhos escuros e não sei se pelo fato dele nunca me xingar como os outros meninos, já me fazia gostar dele.

Durante as férias escolares, minha mãe estava trabalhando e eu ficava sozinho em casa, mas sempre a tarde apenas ia na rua, para ver se minha amiga estava para brincarmos. Um dos dias, sai e encontrei o Márcio e perguntei da irmã dele, ele disse:

– Ela foi passar as férias na casa da madrinha dela.
– Ah ta – respondi.
– Não tem ninguém para brincar? – Ele perguntou.
– Não, mas não tem problema, eu fico em casa vendo TV – falei.
– Posso ver com você? – ele perguntou.

Não posso mentir, na hora que ele falou, eu comecei meio que tremer, porque senti um tesão do nada, como se eu sentisse que iria rolar alguma coisa. Ele me resgatou do transe, dizendo:

– Hein? Deixa? Na minha casa não tem televisão – eu sabia que eles tinham, mas o pai guardava no guarda roupa, para eles não assistirem, não me perguntem o motivo, não sei.

Eu respondi que sim, meio que calculando até que horas ficaria sozinho, para ser pego, mesmo sem saber se rolaria algo. Não rolou.

Falei para ele entrar meio que escondido, por se minha soubesse que levei alguém sem ela saber, iria brigar comigo.

Eu tinha uma televisão pequena dentro do quarto e disse que seria melhor lá, porque dava para deitar na cama. Ele topou.

Ficamos vendo TV. Lembro que ele colocou na extinta TV manchete e ficou vendo desenhos que eu também gostava. Não rolou nada, mas lembro que senti uma certa paixão por ele. Eu sentia o cheiro dele, meio suado, levemente azedo de adolescente que sua, aquilo me prendeu muito. Sentia meu coração acelerado, não conseguia controlar nem minha respiração as vezes. Ele percebia, mas só olhava e não falava nada e voltava a ver a tela da TV.

No segundo dia, me certifiquei que iria ficar sozinho o dia todo de novo. Sai na rua e fiquei andando de bike sozinho, sempre esperando para ver se ele aparecia na rua. Depois de uns 30 minutos ele saiu de casa. Estava muito quente, por isso ele saiu com a camisa no ombro, ele se sentou na calçada e ficou observando a rua.

Eu ainda estava longe, mas parecia que eu era uma águia e o via de longe. Desta vez não estava tão nervoso como no dia anterior. Quando me aproximei, ele ficou me olhando chegar e se levantou. Cheguei perto dele e parei a bike.

– Está sozinho hoje? – ele perguntou.
– Sim, quer ver TV? – convidei.

Ele entrou na minha casa, colocando a camiseta. Querendo agradar, até peguei um pacote de salgadinho para comermos, um suco e ficamos vendo televisão.

Meu quarto não era bem iluminado, tinha apenas uma janela pequena, então ficou muito quente e tirei a camiseta (eu tinha muita vergonha, mas estava disposto com ele), falei para ele que se quisesse poderia tirar a dele também, pois ele estava suando. Ele negou de primeira, mas tirou em seguida.

Eu senti meu pau apertar na minha bermuda, mas como estava escuro e meio de lado, vi que não dava para ele perceber.

Mais olhava para seu corpo, meio deitado de barriga para cima, do que para a TV. Aquele cheiro de suor, seu peito liso, se movendo com a respiração, em sua barriga começava uma penugem, mas abaixo do umbigo fundo e cumprido, começavam pelos escuros que se espalhavam em V pela barriga, até se perderem dentro da bermuda de elástico.

Não consegui controlar e mais uma vez, meu coração acelerou e fiquei ofegante, torcendo pra ele não perceber, mas ele percebeu. Olhou uma vez e voltou a assistir TV. Na segunda, ele tentou ignorar, mas se encorajou e perguntou:

– Porque você está respirando assim?
– Não sei – respondi, sinceramente.

Ele demorou um pouco, mas aí senti que a respiração dele também ficou forte. Nesse momento, pela vergonha, não olhava mais para o corpo dele, apenas para a TV. Foi quando ele se ajeitou um pouco mais na cama, se sentando, olhando para a TV, escorando suas costas na parede. Só conseguia olhar para suas pernas, peludas e brilhantes de pelos castanho escuros, mas não conseguia me mover de vergonha. Ele engole seco, respirando alto e depois de uns segundos, ele balbucia, meio que cochichando:

– É porque eu tô aqui que você está respirando assim?

Eu pensei na resposta, mas achei que é se fosse rolar, se eu negasse poderia perder aquela chance.

– Eu não sei, acho que sim – falei meio gaguejando.

Ele até soltou a respiração, quase gemendo. Quando ele fez isso, tentei olhar para seu rosto e percebi que seu pau estava marcado na bermuda, para o lado, olhei para seu rosto e depois voltei a olhar seu pau. Ele latejou algumas vezes e minha respiração ficou mais rápida.

– Eu quero fazer um negócio, mas tô com medo – ele disse, meio nervoso.
– Eu também estou com medo, mas eu também quero – respondi.

Ele pensou um pouco e ergueu o quadril, tirando a sua bermuda, soltando o pau, que fez até um barulho quando bateu em sua barriga. Eu não parava de olhar, mas não sabia o que fazer. Ele ficou punhetando um pouco, mas logo pediu para eu pegar. Eu peguei e segurei sem mexer, mas ele ergueu o quadril e me mostrou a cabeça saindo do prepúcio e achei aquilo incrível. Uma cabeça rosinha, com um mel escorrendo, melado minha mão. Entendi que ele queria que fizesse aquele movimento e quando fiz um pouco rápido, ele gemeu alto. Olhei para seu rosto e ele estava com uma cara de tesão, que me assustei, pois nunca o tinha visto daquele jeito, mas ele acariciou meu rosto, me dando uma segurança maior, então, sem pensar muito, cheguei bem rápido perto daquela pica e coloquei a boca. Ele estremeceu e segurou minha cabeça, mas sem se mover, depois soltou-me e comecei apenas a passar a boca na cabeça. Abria os olhos e só via aquele púbis cheio de pelos enrolados e sentia um cheiro diferente se seu corpo. A cabeça tinha um pouco de gosto de mijo, mas logo passei a gostar.

Não conseguia engolir mais, ele forçou algumas vezes, mas não para machucar, era porque ele não aguentava de tesão. Ele pediu para parar um pouco senão iria gozar.

– O que é gozar? – perguntei.
– É quando saí um leite daqui – disse ele segurando o pau.

Fiquei meio que sem saber o que imaginar ser esse leite mas rápido ele me pergunta.

– Já te comeram?
– Não, é a primeira vez que faço isso – respondi.

Ele me abraça e esfrega o seu corpo no meu, eu até estremeci.

– Dá o bumbum pra mim.
– Sim, mas você para se doer?
– Sim, prometo – ele respondeu.

Ele se levantou e ficou entendido minhas pernas, colocou um travesseiro debaixo de mim e levantou minhas pernas pra cima. Deixei ele conduzir, afinal não sabia fazer aquilo. Ele ficou esfregando aquele caralho duro de uns 17 cm, cumprido e fino, meio torto nas minha virilha, bunda, meu saquinho e até passou a mão no meu pinto quando viu que estava duro. Seu pau babava muito e sentia meio molhado qd ele esfregava. Então ele começou a apontar a cabeça na porta do meu cuzinho e cuspir, achei nojento, mas vi que ficava gostoso quando ele forçava de leve, ficou fazendo isso e depois tentava enfiar mais um pouco, até que a cabeça entrou e senti um dor forte, mas ele logo tirou e a dor foi passando.

– Posso continuar?
– Cospe mais – disse apenas.

Ele deu uma bela cuspida no pau e espalhou e voltou a colocar bem devagar. Dessa vez entrou mais fácil e sentir um desconforto, mas estava suportável, então ele segurou firme minhas pernas e enfiou mais um pouco, gemi, mas não reclamei, ele parou um pouco, meteu de leve e voltou a meter mais, em uns 5 minutos, ele enfiou tudo no meu cu, que senti seus pentelhos tocando minha bunda. Eu senti dor, mas ao mesmo tempo fiquei feliz que entrou tudo, então rapidamente relaxei e comecei a curtir, enquanto ele tremia e gemia.

– Tá gostoso – eu disse
– Tá mesmo, muito gostoso. Posso meter mais rápido?
– Acho que sim.

Ele começou a foder mais rápido. Até estava doendo, mas ele estava com uma cara que estava gostando tanto, que deixei ele fazer como quisesse. Ele começou a gemer mais e seu pau estava quase saindo e metendo de novo no meu cuzinho, que já começava a arder, mas ver aquele corpo e aquele rosto, me desejando me deixou excitado de novo.

Ele colocou uma mão nas minhas costas, sobre o travesseiro e com a outra, ele me segurou por cima, em cima do meu pauzinho e meteu forte. Até gemi um pouco alto na primeira estocada, mas sentir a mão dele ali, com ele louco de tesao, senti meu corpo tremer e meu cuzinho começou a piscar sem parar. Não sabia o que era, mas era muito bom. Foi quando ele meteu forte, mas mais devagar e soltou um gemido meio longo, mas me olhando nos olhos. Senti uma pressão no meu cuzinho, seu pau latejando e como se tivesse entrando algo a mais. Era sua porra.

Ele com cuidado tira o pau do meu cuzinho e aperta o pau, me mostrando o pouco leite que saia.

– Isso é o leite?
– É, agora só tem isso, o resto está dentro de você – ele disse sorrindo.

Ele deitou comigo e me deu um selinho. Fechou os olhos e me abraçou um pouco.

Depois levantamos, ele pediu pra eu ir no banheiro para sentar no vaso e tirar seu leite de mim, depois ele entrou no banheiro e pediu pra que da privada eu chupasse ele de novo. Dessa vez ele colocou o pau amos fundo na minha boca. Quando foi gozar, ele tirou da minha boca e despejou o leite no meu rosto e peito.

– Gozei aqui para você ver como é.

Tomei banho e ele lavou o pau na pia.

Ele me chamava de namorado quando estávamos sozinhos, mas sempre éramos discretos. Fizemos muito isso, mas depois de um tempo, outros souberam e mudou um pouco nossa relação, pois passei a querer outros. Mas ele deixava.

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6 Comentários

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  • Responder Novinho ID:8k4je3dzr9

    Eu queria alguém pra tirar minha virgindade

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Seu conto foi maravilhoso esse cheiro de bode dos ahomens entrega qualquer viadinho, nao rsistimos o cheiro, muito bom porque vc começou ja gostando de ser fudido, continua contado dos outros meninos e tambem mais dele

  • Responder Baby Boy ID:1de018cht73v

    Não tem referência ao autor, mas parabéns! Muito bom e muito bem escrito o conto.

  • Responder Gugu ID:g61zb7344

    Tenho 10 só mamei coleguinhas da minha idade e quero um mais velho para me tirar o cabacinho

    • DITTO ID:1e1h6u5ihz5r

      kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    • Hora de Mamar ID:40voovilqrc

      Eitaaa! 😋