# # #

Amor Proibido – 03 – Revelações

3188 palavras | 10 |4.79
Por

Meu filho foi convidado para um jantar na casa de seu amigo, algo que ele jamais esqueceria, e eu também não.

(Este conto é uma continuação, para ler o primeiro e o segundo capítulo, acesse os links abaixo
/2020/06/amor-proibido-01-o-comeco/
/2020/07/amor-proibido-02-descobrindo/

A demora pra continuação da história em maior parte se deve a pandemia e minha mudança de emprego/endereço, rs
Então para compensar resolvi fazer esse MEGA capítulo, espero que gostem.)

Após alguns minutos do trânsito, dirigindo com a maior urgência possível, cheguei na frente da casa de Joel cheio de desconfiança, não imaginava que de um pouco contato que eu e Edu tivemos com ele já fosse virar algo tão cheio de intimidade da noite pro dia, minha intuição me avisava que tinha algo mais por trás de toda aquela proximidade dele com meu filho e também da própria forma como ele falava comigo.
Desci do veículo com toalha e uma muda de roupa para meu filho, caminhei até o interfone da casa e logo de cara percebi que o padrão de vida dos dois era um tanto alto, se não me engano tinha escutado Nathan falar que seu pai era desembargador, isso justificaria o fato do muro e do portão da casa parecerem mais caros que meu apartamento inteiro. Logo uma voz infantil falou ao interfone mas não era Edu, devia ser Nathan e ele logo disse:

– Oi, tio Diego! Vou abrir o portão pro senhor entrar.

Fiquei me perguntando como o garoto sabia que era eu mas só então me dei conta da pequena câmera logo acima do interfone. O portão se abriu num ruído metálico pela fechadura automática e entrei, fechando o mesmo atrás de mim e quando olhei para a mansão a minha frente não pude deixar de ficar surpreso. Entrei pela porta de vidro e ouvi música alta ao fundo, para onde deveria ser o quintal, atravessei a residência sem deixar de reparar nos móveis finos, na decoração bem escolhida, era impossível não se admirar. Quando estava quase saindo da área da cozinha para os fundos, onde ficava a piscina, uma figura baixinha e gorducha simplesmente pulou em mim e me abraçou:

– Oi tio! Que bom que o senhor veio! O papai tava com medo de que o senhor não quisesse vir tomar banho com a gente.

Nathan estava colado ao meu corpo, molhando minhas roupas por causa da pele úmida do banho de piscina, mas não me preocupei com aquilo, fiz um breve e desajeitado carinho nos cabelos encaracolados dele, dizendo:

– Claro que eu viria, ora. Cadê o Edu?
– Ele está com o papai na piscina, vem também tio!

Do nada o garoto se pôs a desfazer meu cinto e eu arregalei os olhos, ele era ágil o suficiente pra me tirar o cinto e abrir a calça em segundos mas antes que prosseguisse eu o parava com as mãos, falando:

– Calma, rapaz, eu não trouxe minha sunga, não vim com outra roupa além dessa.
– Pode entrar de cueca então! Não tem problema nenhum, tio!

O garoto simplesmente resolvia ignorar que eu havia parado as mãos dele e puxava minha calça para baixo, me deixando com as pernas a mostra e a cueca branca slip sendo a única coisa a cobrir meu quadril. Antes que eu protestasse, escutei uma doce voz familiar, a de Edu:

– Papai, o senhor demorou.

Procurei meu filho com o olhar e quando me dei conta do que estava vendo, a expressão de ciúme e raiva foi incontrolável, ele estava no colo de Joel, sendo sustentado pelos grandes braços daquele homem e ambos apenas de cueca, afinal o garoto não tinha levado sua sunga, e eles vinham em minha direção.

– Ei ei ei! Que intimidade toda é essa com meu filho, cara? E você, Eduardo, pode me explicar o que tá acontecendo?
Joel interviu, falando com a voz calma e um pouco risonho, percebendo minha indignação e confusão com a proximidade dele a meu filho:

– Não precisa ficar chateado, Diego, eu e seu garoto apenas conversamos e ele estava em meu colo porque queria ficar na parte funda da piscina comigo e Nathan mas não sabe nadar direito. Tome.
Ele me ‘entregou’ Eduardo e carreguei meu filho no colo, Eduardo parecia despreocupado e desabotoava os botões de minha camisa, me despindo enquanto eu respondia a Joel:

– Olha, eu não sou acostumado com essas coisas de ter intimidade com alguém assim de repente, então se eu estou parecendo rude, lamento.
Joel riu então de repente senti mais mãos me tocando, era Nathan ajudando Edu a me despir enquanto seu pai me falava:

– Eu entendo, você deve ter nascido e se criado em cidade grande, por aqui as coisas e as pessoas são mais frias mesmo, eu entendo. Eu sou de uma criação bem calorosa e amigável, tento passar o mesmo pro meu filho. Se você ou o Eduardo estiverem desconfortáveis e quiserem ir embora, tudo bem, vamos entender.
Eduardo nessa hora virou pra mim e falou:

– Não quero ir, papai. O tio Joel estava me contando sobre como é se apaixonar e namorar, porque eu acho que estou apaixonado também.

Fiquei subitamente confuso com aquela fala do meu filho mas antes de perguntar dele sobre por quem ele estaria apaixonado, Joel falou:

– Agora que você está vestido a caráter e que seu filhote deu a ordem de ficarem aqui conosco, vem pra piscina, Diego.

Eu estava praticamente despido, apenas com a camisa pendurada em mim e de meias, me desfiz dessas roupas e movido pela curiosidade resolvi seguir com a noite, indo até a grande piscina com iluminação interna, azul escura, que dava um toque especial nela. Entrei na água com meu garoto no colo mas logo ele se soltou de mim e foi brincar com Nathan perto de onde havia uma cascata de água. Joel se acomodou ao meu lado, passou o braço em volta do meu ombro e antes que eu dissesse algo, falou em meu ouvido:

– Eduardo me falou sobre vocês.

Aquilo me deu um calafrio e eu fiquei por alguns segundos atônito, sem saber o que falar. Joel me encarou por alguns segundos e então riu, falando baixo enquanto sua atenção voltou para os dois meninos que brincavam ali:

– Sabe aquele anjinho ali brincando com seu filho? É meu namorado. E tivemos um inicio difícil, assim como parece que tá sendo o seu com seu filho.
– O quê? Eu não tenho nada com meu filho, cara, você tá doido?

Meu tom de voz alterado acabou chamando a atenção das crianças, que pararam de brincar momentaneamente, mas Joel acenou como quem diz que está tudo bem e logo eles voltaram a seu desafio de quem aguentava plantar bananeira por mais tempo na parte rasa da piscina. Ele respondeu:

– Eduardo mexeu no celular do Nathan há algumas semanas e descobriu… coisas minha e dele lá, desde então tem feito muitas perguntas a meu filho e essas perguntas acabaram chegando em mim também.
– E o que você disse pra ele?
– Nada do que ele não precisasse saber. Ele viu um vídeo do amigo dele beijando e fazendo um oral no próprio pai, não concorda que o principal e mais grave ele já estava sabendo?

Joel caiu na risada após falar aquilo e eu me mantinha quieto, de súbito as coisas faziam sentido e comecei a me perguntar o que eu estava fazendo ali, apenas respondi:

– Eu preciso ir embora. Isso é loucura.
– Não é loucura, Diego. O teu filho tá apaixonado por ti, mais que isso, ele te deseja. Não é a toa que se divertiu bem contigo uma noite atrás aí.

Naquela hora eu quis socar Joel, mas imagino que seria uma briga desnecessária, apenas fiz menção de sair da piscina quando a mão dele me segurou:

– Vai mesmo magoar teu filho? Vai preferir ver ele com outro cara e não contigo, está certo então.

Joel me soltou e voltou sua atenção para a brincadeira dos meninos, que agora pareciam querer lutar dentro da piscina, então ele disse:

– Nathan, vem aqui, amor. E Eduardo, seu pai quer falar com você.

O garoto gordinho parou sua brincadeira e veio na direção do pai, entrando nos braços dele e se aninhando contra o peitoral grande e musculoso, o homem então perguntou ao pequeno gordinho em seu colo:

– Você me ama, não é, filho?
– Muito, papai.

O menor respondeu dando um risinho todo cheio de dengo, eu observava atônito a tudo aquilo que acontecia e então vi o pequeno Nathan segurar o queixo barbado de seu pai com a mão pequena e ir com o rosto na direção dele para beijá-lo, os dois se envolviam em um beijo carinhoso e apaixonado, conseguíamos ver a língua dos dois brincando, se entrelaçando entre o beijo molhado que trocavam na nossa frente. Senti Eduardo se encostar em mim e me abraçar, achei que ele estava escondendo o rosto em meu peitoral mas só apoiou a cabeça em meu ombro enquanto observava seu amiguinho trocar um beijo gostoso daqueles com o próprio pai. Joel então abriu um sorriso quando o beijo terminou e aninhou o pequeno Nathan em seus braços, falando:

– Bom, Diego, não vou lhe pressionar a aceitar ou entender nada, é melhor que converse com seu filho quando tiver um tempo. Vou acompanhar vocês até a saída.

Saímos da piscina em silêncio, Eduardo estava com uma expressão triste e quando o coloquei de pé no chão percebi que Nathan foi cochichar algo no ouvido dele, talvez para tentar animá-lo. Joel ia na frente, trazendo-nos pela casa, emprestou uma toalha para mim e outra para Eduardo, naquela confusão eu havia até perdido de vista a toalha e a muda de roupa que havia trazido para meu pequeno. Coloquei minha roupa e estava pronto para ir embora quando o homem me entregou um pen drive na saída de casa, falando em meu ouvido:

– Pra você se inspirar.

Ele deu uma piscadela convencida e um sorriso, simplesmente guardei o pen drive no bolso, me despedi de qualquer jeito e entrei no carro com meu filho. A viagem para casa foi no mais absoluto silêncio, interrompido apenas por uma mensagem estranha de Joel com as palavras “Anjo Mal”, como estava em trânsito, respondi apenas com um “?” e ele enviou um emoji sorrindo de resposta, fiquei sem entender nada e nem estava com cabeça para pensar naquilo. Entramos em casa e Eduardo foi direto para o quarto dele. Tirei minha roupa e quando percebi o pen drive havia caído no chão, resolvi ver o que tinha nele. Liguei o notebook, coloquei o pen drive e no mesmo só havia uma pasta de nome “love”, a mesma travada por senha. Nesse momento me lembrei da mensagem estranha de Joel e resolvi testar, escrevi “Anjo Mal” na pasta e deu certo, ela se abriu, na mesma havia só um arquivo em vídeo com um tamanho considerável.
Respirei fundo, levantei e tranquei a porta, coloquei o fone de ouvido e executei o arquivo, o que vi me deixou em choque:
Era a filmagem de uma câmera que estava de frente para uma grande cama de casal, reconheci a figura sobre ela – era Nathan. Ele, além de estar vendado, estava usando uma roupa dessas fetichistas, de tiras de couro, as tiras pareciam acentuar seus peitos gordinhos, marcar bem as coxas cheias, a bunda arrebitada, esta que era coberta só por uma cueca minúscula, que mal guardava sua bunda. Fiquei surpreso por ver um garoto tão jovem ficar completamente a vontade naquelas ‘peças’ e logo uma outra pessoa entrou em cena – Joel. O reconheci apenas pela proporção do corpo e pelos cabelos ruivos, o mesmo usava uma roupa de policial e ficava de pé sobre a cama, falando:

– Eu recebi um chamado aqui pra deter um menino malvado que anda aprontando e causando problemas, sabia?
Ouvia-se um risinho baixo e a voz infantil respondia:
– Não sei de quem o senhor está falando…
– Não sabe? É de um menino que anda peladinho, despertando a tentação nos homens, fazendo os policiais da lei ficarem assim.

Meu queixo caiu quando Joel abriu a braguilha da calça e libertou um cacete grosso, branco e com um cabeção rosado, talvez devesse medir 16 ou 17 cm e o mesmo pulsava agora sobre o rosto do menino, que parecia se esforçar pra não sair do personagem daquela brincadeira sacana:

– Como assim? Hmm.. eu não sei de nada disso, nem tenho culpa.
– Ah, você sabe sim, sabe tanto que já deve estar salivando, eu soube que esse capetinha se alimenta sempre de seiva de homem, especialmente do policial mais valente que há.

Fui vendo Nathan abrir a boca e a pequena língua tocar o corpo do pau duro do pai dele, subindo dali até a cabeça pulsante devagar e dar uma chupada na mesma, o pequeno parecia já ter uma certa experiência a meu ver pela forma como ia engolindo a pica, os lábios rosados e molhados se abrindo pra aguentar a vara do próprio pai invadindo sua boca e adentrando garganta abaixo, via o rosto do menor se perder em meio aos pentelhos ruivos do pai e este dava um gemido alto, grosso, carregado de tesão. A boquinha do menor vinha deslizando pela vara até a mesma escapar da boca dele toda brilhosa pela baba que havia lustrado a mesma, em seguida o pequeno falava:

– A seiva do senhor é a mais saborosa que tem.
– Não fale essas coisas pra me convencer, seu danadinho, não vai conseguir se ver livre de mim!

Joel ria, virando o corpo do pequeno sobre a cama e só então pude perceber que Nathan estava algemado. De súbito vejo o rosto do homem se afundando no meio do rego do gordinho, esfregando por ali, fungando o cheiro dele e o lambendo como um cachorro faminto, o menor gemia, ofegava, falando:

– Aí não, policial! Aí nãooo!
O homem ignorava, abocanhando a cueca do menor e arrancando ela pra baixo, dizendo enquanto dava um sorriso largo:
– Sem resistir, senão a punição vai ser pior.

O garoto ficava quieto, apenas dando um risinho bobo e baixo enquanto seu pai tirava as roupas e montava sobre o corpo dele, eu via nitidamente a vara grossa e cabeçuda deslizando pelo rego do meno, melecando tudo por ali enquanto subia e descia, a ponto de deixar a pele dele toda brilhosa. Foi então que o maior ajeitou o corpo do pequeno, virando a bunda dele um pouco mais na direção da câmera e o empinando de tal forma que pude ver a entradinha pequena, rosada, que piscava afoita, na expectativa do que viria a seguir.

Joel pressionou seu cacete contra o buraquinho minúsculo e por um segundo pensei “Nunca que ele vai aguentar isso tudo”, mas como mágica aquela pequena fenda molhada e lisinha foi engolindo todo o cacetão grosso e marcado de veias que o maior possuía. Ouvi o pequeno dar um gemido longo e manhoso, os gemidos finos misturavam prazer e dengo, como se ele estivesse fazendo charminho pro seu pai que lhe enterrava a pica até as bolas.

Foi então que começou o vai e vem, ouvia a respiração pesada de Joel, ofegante, a àquela altura eu já estava com o pau babando e duríssimo pra fora da calça, me punhetava assistindo aquela cena ainda um tanto incrédulo, um homem do tamanho e da força que Joel tinha dando marretadas com a pica naquele rabo gorduchinho e empinado, o rabo do próprio filho que ele comia sem pena, fazendo o corpinho dele balançar, as carnes molengas balançando a cada pancada que o quadril grande do maior dava contra ele. Ouvia o baque da virilha de Joel contra a bunda do pequeno, sempre aquele ruído espalmado: paf, paf, paf. Os gemidinhos dele enchendo o quarto e o tesão desfazendo o personagem da brincadeira de ambos:
– Huhhh… pa-pai! Hnnf.. Ainn. Hnnn…
– Ooh, meu amor, meu brinquedinho… eu te amo tanto!

Os gemidos do pequeno pareciam estar cada vez mais altos e manhosos enquanto seu próprio pai o comia com força, Joel abraçava o corpo do pequeno e o virava por cima de si, agora colocando o pequeno pra cavalgar sobre a piroca dele, de frente para a câmera. Finalmente conseguia ver o rostinho rubro do pequeno de frente para a câmera, ainda vendado, apenas com a boca aberta gemendo alto enquanto o pai o colocava pra cavalgar e rebolar naquela pica grossa.
Via as mãos grandes de Joel subindo pelo corpo do pequeno e agarrando os peitos do pequeno enquanto o maior gemia no ouvido dele, a cada estocada o menino dava um gritinho manhoso e alto, seu pai revirando os olhos de tesão enquanto a pica pulsava em seu interior. A foda se intensificava a tal ponto que o corpo dos dois estava suado e encharcava a cama, eles pareciam dois animais no cio, não imaginava ver pai e filho daquele jeito, muito menos ver o quanto Joel estava louco de prazer, socando pica bem fundo naquele cuzinho rosado já todo larguinho de tanto levar vara, o mesmo ia gemendo alto, ofegante, se contorcendo sobre a cama, foi então que percebi ele dar fincadas fundas no garoto e jogar a cabeça para trás.
Ambos gemiam alto e após alguns segundos eu via os filetes de porra escorrendo por aquele cacetão e melando as bolas do cara. Joel abraçou Nathan e beijou o rosto do pequeno, falando um “Eu te amo” bem sussurrado no ouvido do menor e então a gravação se encerrou. Eu mal havia percebido mas já tinha gozado sobre meu abdômen, estava com o pau duro e melado pulsando sobre meu abdômen enquanto pensava em tudo o que havia assistido. Um pensamento em especial martelava em minha cabeça – o que meu filho havia aprendido com aquele homem? Ou pior, Eduardo estava mesmo apaixonado por mim e com vontade de fazer tudo aquilo que eu tinha visto Joel e Nathan fazerem?

Continua.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,79 de 24 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

10 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Prof tarado ID:yb0tdqr9

    Delicia de conto. Continua. E junta essas duas duplas. Uma surubinha vai ser top.

  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    va se divertir muito com seu filho e depois faz uma troca de Filho com joel

    • Dad&Son ID:vpdcw2ql

      Qiuem sabe?

  • Responder MG85 ID:41ihsj5afij

    M A R A V I L H O S O! quero continuação.

  • Responder Admirador ID:gp1f797m0

    quero a continuação!!

  • Responder Sandro ID:xgnhe38m

    Muito bom, espero que continue logo não demore

    • Anonimo ID:81rxleaoia

      Por favor!!! Continue logo!!!

  • Responder CePeLOV ID:81rdwnbt09

    Conto perfeito

    • PutinhooMG ID:3ij1za57xib

      forcou hein amor.

    • Dad&Son ID:vpdcw2ql

      Obrigado, que bom que gostou.