Meu vizinho e seu amigo (Conto real)

Tenho que compartilhar o dia que meu vizinho me surpreendeu

E aí galera, tô aqui de novo pra contar mais um caso que me marcou. Fui iniciado bem novinho pelo meu primo. Desde então muita coisa aconteceu desde a primeira vez que fui apresentado a uma pica. Vou compartilhar as que mais me marcaram, os contos são verídicos.

Bora lá. Como já contei pra vcs, desde que meu vizinho me levou pro quartinho, aconteceu mais vezes, pelo menos umas duas vezes na semana me colocava pra mamar e gozava na minha boca, ele disse q nunca ia cansar de me dar leite e que eu era a putinha único e exclusivo dele, me deu até o apelido particular de “boquinha”. Ele não se cansava, e eu gostava muito daquilo e confesso que tava gostando muito dele, ele me tratava com muito carinho, na rua era como um irmãozão, na hora que tava com tesão algumas vezes me maltratava (nada exagerado) e hj entendo q era pelo tesão do momento e sempre depois que ele gozava, ficava um tempo abraçado comigo e me beijava, passando a mão no meu cabelo, confesso tambem que foi ele que me ensinou a beijar rsrs. Sempre quando ele queria fazer uma putaria, ele combinou comigo de fazer um sinal (quando estivessemos na rua, ele iria colocar a mão atrás de seu pescoço, como se ele estivesse coçando a nuca). Como nossas casas eram mais afastadas das outras, a gente sempre ia em direção do mesmo caminho, nisso eu via o sinal e já levantava e seguia como se estivesse indo pra minha casa, mas na verdade estava indo pra dele. Eu ia na frente e um tempinho depois ele vinha atrás, como o safado planejava bem, era a hora q não tinha ninguém na casa dele, eu ficava o dia inteiro na rua, estudava de manhã, meus país trabalhando, unica q tava em casa era minha avó e ela sabia que eu batia perna pra cima e pra baixo e ia muito na casa de amiguinhos então pra mim era tranquilo, mas pra ele, tinha q ser quando não tinha ninguém lá, mas mesmo se tivesse o quartinho e mais escondido e sempre que fui lá, não tinha ninguém em casa. Nesse dia, depois que subi, eu esperei como sempre e notei q ele tava subindo com um amigo dele, lembro q o nome desse amigo era Eduardo e todo mundo chamava ele de Dudu. Eu pensei, “será que entendi o sinal errado?” Aí já estava levantando pra ir pra minha casa e ele grita, “espera aí menor”. Eu esperei, ele chegar e ele pergunta aonde que eu ia, eu falei q ia pra casa; ele balança a cabeça em sinal de negativo e abriu o portão da casa dele, nisso o Dudu entrou, e ele fez sinal pra eu entrar também, eu fui e entrei. Eu já não estava entendendo nada, ele vira e diz…” Pode ir pra lá, sou vou pegar um negócio aqui pro Dudu). Bom, aí pensei…”é o sinal tava certo”. Fui feliz pro quartinho, sabendo q ia receber uma leitada quente do meu vizinho.
Fui pro quartinho e sentei esperando ele chegar, ele demorou uns dez minutos e quando ele chegou pra minha surpresa o Dudu tava com ele. Levantei meio assustado e despistei falando q não tinha achado o negócio q ele pediu e falei q depois eu voltava. Ele gargalhou, pq viu que eu estava nervoso e disse, “calma menor, o Dudu tá aqui pra brincar também, ele tá ligado que vc é meu boquinha, contei pra ele e ele quis participar dessa vez”. Confesso que fiquei meio com receio, sei lá, me deu uma mistura de medo e desejo, o Dudu era aquele estilo mulecão, zoador de fundo de sala, era branquinho, magrelo, olho verde, cabelo curto, a idade não me recordo direito, mas devia já ter seus 18 ou 19 anos.
Na hora q ele viu que me acalmei, meu vizinho Fabrício veio em minha direção e diz que era pra eu ficar tranquilo que o Dudu era gente boa e que eles confessam umas coisas um pro outro e nessas confissões, um se abriu pro outro e falaram que curtiam novinhos como eu e que como eu era a putinha dele, que ele não se importava em me dividir, e que agora ele dava permissão pro Dudu me fazer de putinha também, mas disse que era só quando ele estivesse presente, ele não queria que eu o visse sozinho. Então, me perguntou se eu entendi e eu disse que sim. Nisso ele me pergunta, “você quer ser a putinha do Dudu?” Eu disse que sim. Nisso ele pede pro Dudu fechar a porta e deixar um brecha pra entrar luz. Ele pede pra mim tirar a roupa e assim o faço, fico peladinho, olho pro Dudu meio sem graça e vi q ele já tava massageando o pau por cima da bermuda, o meu vizinho Fabrício fala, “te falei que ele é uma delicinha, olha esse rabinho”. Ele pega sua mão e aperta minha bochecha, fazendo minha boca fazer um biquinho e diz, “olha a boquinha dessa putinha, que delícia, já dei leite farto nessa boquinha, você gosta de tomar meu leite viadinho?” Eu balanço a cabeça em sinal de positivo. Ele me vira e me tasca um beijão na boca, como disse, eu já estava ficando bom nesse negócio do beijo, ele colocava a língua na minha boca e eu na dele, ele aperta minha bunda, dando pequenos tapas, para de me beijar e começa a tirar a bermuda e dizendo,”olha como você me deixa menor”… e tirou a bermuda e o pau tava galudão. Olho pro Dudu e ele já tava com a pica na mão batendo uma punheta, que pica linda, cabeça rosinha, veiudo, tava babando aquele mel e ele passava o dedo na cabeça do pau e esfregava em volta, confesso que queria por aquele pau na minha boca. Meu vizinho chama ele pra mais perto e diz pra eu mamar ele. O Dudu se aproxima e nessa hora percebo que o pau dele é um pouco maior do que do meu vizinho Fabrício, só não era mais grosso. Meu vizinho fala assim, “anda putinha coloca o pau do Dudu na boquinha e mama ele como vc me mama, igual uma putinha”. Não esperei ele terminar e já peguei no pau do Dudu e enfiei na boca, ele solta um suspiro alto, e eu começo a mamar ele bem devagar e tento enfiar o máximo na boca, aquela rola era muito grande, faço movimento de vem e vai e ele geme bem gostoso, fazendo aquele chiado de quando tá com muito tesão. Ele fala, “caralho menor, tá mamando melhor q a minha mina, continua vai…q delicia”. Nisso eu já fico me sentindo e capricho mais na mamada, tento ir mais rápido e acabo engasgando, tirei da boca e comecei a bater uma punheta pra ele. Meu piru tava durinho, sinal q tava gostando muito. Nisso meu vizinho me chama de putinha e pede pra mamar ele, ele se levanta com a rola apontada pro alto, eu solto a rola do Dudu e ia concentrar na dele, ele logo me repreende e manda eu continuar com a pica do Dudu na mão e com a outra pegava a dele. Daí foi me instruindo a mamar os dois ao mesmo tempo, não sei como aquela duas cabeças de rola coube na minha boca, mas consegui. Os dois gemiam muito enquanto mamava eles, o Dudu sentou e meu vizinho ficou de pé, ele pediu pra ajoelhar e mamar o Dudu, assim o fiz, mamei muito e o Dudu começou a forçar minha cabeça mais e mais, de repente meu vizinho levanta o meu quadril fazendo eu ficar de quatro, tirei o pau do Dudu da boca e olhei pra trás e ele estava ajoelhado batendo uma punheta olhando minha bunda, ele chega perto e começa a cheirar meu buraquinho e dá uma línguada que quando eu senti, eu gemi, daí ele diz…”ah viadinho, gostou de levar línguada né putinha?”. Falava como meu rabo era gostoso e chupava passava a língua, estava molinho com aquela línguada. Dudu começou a esfregar a pica na minha cara e falava que eu era a putinha deles e que era pra eu mamar mais, q ele queria gozar na minha boca. Meu vizinho falou pra ir com calma pra ele aproveitar mais. Senti um tapa estalar na minha bunda e uma cusparada, meu vizinho tava afim de comer meu rabo, ele fechou a forçar o dedo e eu dei um recuada pra frente, ainda não tinha perdido o cabaço, ele diz pra eu relaxar, que no início era assim mesmo. Tentei mas tava doendo, ele volta a chupar meu cu, quando vê que tô mole, tenta o dedo, começou a entrar e tava sentindo um pouco de dor, falei pra ele e ele nem ligou, senti que tava entrando mais e ele falou q tava abrindo caminho, ele enfiou um dedo e fazia um vai e vem q começou a ficar gostoso. Eu gemia enquanto mamava o Dudu, ele tirava a pica da minha boca e batia e esfregava na minha cara, eu poderia ficar o dia todo mamando ele rsrs, pica gostosa. Sinto meu vizinho tirar o dedo do meu cu, eu olho pra trás e ele ajoelhado, mirando com a pica, eu gelei. Ele começa a forçar aquele cabeção no meu cuzinho, que dor, eu disse, “aiaiai Fabrício, tá doendo, tá doendo”. Ele para e puxa meu rosto pra perto dele e me beija e fala no meu ouvido, “no início vai doer putinha, mas depois vc vai sentir prazer”. Ele volta a forçar a rola e pede pra empinar e fazer força como se tivesse fazendo cocô. Dei uma empinada e forcei, senti ardência no meu cu e recuei, falei q não dava, tava doendo muito e quase chorei, olhonenxheubde lágrima. Nessa hora ele me dá uma línguada q faz meu choro cessar. O Dudu não parava de bater uma punheta e pega meu rosto e me tasca um beijo, em meio a lágrimas e tesão peguei no pau dele e bati uma punheta bem gostosa, ele pede pra cuspir na pica dele e deixar bem babado, assim o fiz e meu vizinho não tirava a língua do meu rabo e batia uma punheta e gemia gostoso. Dudu vira pro meu vizinho e diz…” É vc tirou a sorte grande de achar uma putinha dessas”, e gemia enquanto eu tava com a pica dele na boca. Meu vizinho disse…” Te falei, falei que vc ia curtir”. Nessa hora hora eu digo pro Dudu…” Me dá leite Dudu”. Essa cara ficou louco, dizendo que sim, que ia me dar leite, mas que eu teria q tomar tudo, eu acenei com a cabeça em sinal de positivo, ele começou a bater uma punheta com a minha boca na sua pica, e gemia gostoso. Meu vizinho aproximou a pica do meu cu e abriu uma banda da minha bunda com uma das mãos e tava batendo uma punheta com a pica direciona no meu cuzinho, senti a respiração do Dudu ficar mais ofegante e falando… “vai menor, mama meu caralho que eu vou te dar leite, mama sua putinha, ahhh….caralho…que boquinha gostosa você tem menor”. Ele já não aguentando mais, mandou eu olhar pra ele enquanto mamava, ele gemendo e falando muita putaria…”seu viadinho vou te dar leite na cara e na boca….não para… Não para….mama….mama viadinho…vai que eu vou gozar…vaiiiii ahhhhhhh…toma leite, viadinho tomaaaaa”. Nisso ele leitou na minha boca, tirou o pau da minha boca e melou minha cara toda de porra. Atrás de mim sinto um jato no cu, meu vizinho tava gozando com a pica na portinha do meu cu, ele falava…”toma leite nesse rabo putinha….toma leite, ahhhhh….que delícia porra”. Voou porra nas minhas costas e meu rego tava todo melado com a porra do meu vizinho, Dudu me deu leite na boca e na cara. Tinha dois machos satisfeitos, de terem dado uma gozada bem gostosa, ambos estavam ofegantes e eu todo melado com porra dos dois. Nunca vou esquecer do sorriso que o Dudu deu olhando pra mim, um misto de prazer e alegria, satisfação. Olho pra trás e meu vizinho está na alegria de sempre, macho tá satisfeito, cumpri mais um dia a missão de ser a puta dele, e agora do seu amigo. Tento me levantar e antes que isso aconteça, meu vizinho me puxa pra perto dele e me coloca no seu colo sinto aquela pica meia bomba na minha bunda, ele sentado e eu sentado nele, ele vira meu rosto e me beija, com certeza deve ter sentido o gosto da porra do Dudu, me abraça como sempre, me beija de novo e pede pra eu me levantar. Nisso pego um paninho q fica lá, q já tá seco de tanta porra que já sequei nele, me limpo e me visto, eles sobem suas bermudas,. Reparo em mim lá, pequenino perto daqueles dois machos. Dudu se despede do meu vizinho, de mim e vai embora. Antes de eu sair, meu vizinho fala novamente, “olha lembra do que te falei, você é meu, não quero você com ele sozinho, quando vc quiser podemos fazer de novo nós três ok? Mas lembra vc é meu e é só minha putinha, vc é minha boquinha”. Eu disse tá bom, ele me abraçou e me beijou e eu saí e fui pra casa, mais um dia satisfeito de ter tomado leite. Quando sai no portão o Dudu tava esperando na esquina, quando ele me viu, fez um sinal e me chamou lá. Fui lá, ele vira e me diz…”esperei vc sair de lá pra te falar que curti muito vc menor, sempre que tiver afim me fala”. Eu disse, “mas o Fabrício disse pra não encontrar sozinho”. Ele falou que ele (Fabrício) não precisava saber, que seria um segredo nosso e que na casa dele na parte da tarde não fica ninguém, que eu poderia ir lá só jogar videogame caso não quisesse fazer nada, mas que deixasse entre nós. Eu falei blz. Nisso fui pra casa e fiquei pensativo no queno Dudu falou. Mas deixarei pra contar isso em outro momento.

Galera, compartilho aqui com vocês coisas pessoais minhas, tento trazer o mais rico detalhe que eu lembro. Fui iniciado bem novinho e por isso tenho muitos relatos e sempre que eu puder vou compartilhar aqui. Alguns terão mais detalhes e outros nem tanto, mas quero que sintam nos detalhes, o prazer que eu também senti naquela época.

Avalie esse conto:

(Média: 4,87 de 46 votos)