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Tia Márcia

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As peripécias dos quinze anos são eternas ais olhos da velhice e recordar da Tia Márcia, naquele Dezembro de 78, é uma gostosa nostalgia

No auge dos meus quinze anos, ainda sem saber nada do sexo, porém tomado por desejos da carne, sempre saciado com minha irmã, Ana, as férias familiares daquele ano foi cheia de aventuras sexuais de adolescência. Começando na viagem até a fazenda onde morava minha tia Márcia e os tios de minha mãe. Meu pai contratou um carro para levar-nos ao cidade, um Volkswagen. Oras, eram três pessoas adultas e cinco crianças. Oito pessoas no Volkswagen! Fui com minha irmã Ana no colo durante as quase duas horas de viagem. Logo após começar, fiquei de pau duro sentindo a bunda de minha irmã. A safadinha ficava remexendo a todo instante, esfregando sua bunda no meu pau. Pior era não poder fazer nada.
Nossas acomodações foram improvisadas, ficando eu, a Ana e nossa outra irmã na sala, em dois colchões de casal. Meus pais e as duas irmãs no quarto de nossa tia e ela num pequeno cómodo junto ao banheiro.
A minha aventura ocorreu três dias após nossa chegada. Uma noite quente, com pernilongos atazanando o sono e com minha irmã deitada de bunda para cima, usando um short de pijama que deixava à vista suas polpas, mas nada podia tentar, pois havia a outra irmã, deitada dela maneira que abrisse os olhos veria tudo. Meu pau latejava por não conseguir amolecer perante tudo isso
Determinado momento desse meu sofrimento, senti apertado para ir ao banheiro. A lâmpada da cozinha ficou acesa para que fosse mais fácil chegar no banheiro. Defronte ao banheiro uma cortina divisionando um quartinho usado de costura por minha tia-avó. Essa fôra colocada à meia altura da parede de maneira que olhava-se por cima. Por casualidade, olhei. Aumentou meu idílio solitário do desejo de sexo. Obstante ser minha tia, não pude deixar de ter aquela sensação de pecado e luxúria. Eis que ela deitada decúbito ventral, camisola vermelha, descoberta, mostrando suas pernas, parte das coxas grossas, brancas e o mais excitante, as solas bolachonas. Ao contrário de minha mãe, Tia Márcia era corpulenta, baixa, seios grandes, uma anca generosa, bunda grande. Teria em torno de cinquenta anos.
Por mais de uma hora lutei contra os pensamentos pecaminosos para poder dormir porém, a cada olhada na minha irmã, o desejo aumentava. Cansado de “fritar na cama” fui tomar um leite.
Óbvio que fui bisbilhotar minha tia. Agora, estava com a perna direita esticada, o pé quase fora da cama e a outra encolhida, contudo a barra da camisola subira mais, mostrando gostosamente a coxa. Não aguentava mais; resolvi chegar perto, quem sabe tocar. Tia Márcia roncava serenamente. Ajoelhei as suas pernas, chequei com a boca, senti o cheiro de sua carne. Passeei com os dedos sob suas pernas, bunda e desci aos pés, tudo sem tocar. Como o pé estava caído pra fora da cama, sua posição deixava condições de tocar com o pau a sola. Com todo cuidado do mundo resvalei na sola, ficando em êxtase. Abaixei o short e deixei meu pau solto, voltando a esfregar a sola.
As sensações só para que já teve um momento desse, de descobertas do prazer, da felicidade do sexo pecaminoso.
Continuei esfregando, fui atrevido segurando no pé, apertando mais e mais, olhando as coxas, a bunda, aquele corpo passivo. Literalmente estava metendo na sola do pé.
Então, senti uma coceira no pau, uma sensação estranha, um prazer indescritível. Estava tendo um orgasmo. Apertei mesmo o pau na sola e esfreguei sentindo essa louca sensação.
Foram os segundos mais longos de minha vida. Foi tudo uma loucura. Quando recobrei meu equilíbrio, observei o melado branco, entre a sola, o pé e na cama, contudo, não tinha como limpar, pelo menos o da cama, que já deixava umedecido o pano. Com a ponta do lençol fiz uma disfarce no pé e sola. Voltei para meu canto e saciado em termos físico, era o pensamento do que fizera. Algo de 7 da manhã foi o café para todos, contudo minha tia não estava. Apareceu para o almoço.
– Dormiu bem, Meu Sobrinho? Perguntou a mim logo que me viu.
– Sim.
– Espero que tenha novamente uma boa noite hoje!
Minha tia disse, sorriu e saiu para a cozinha. Até hoje questiono suas palavras, se seriam puras ou com maldade pelo que fiz.

+Hoje posto esse pequeno conto por uma questão pessoal, lembrando da Márcia, que a dois anos, no dia primeiro do mês, começou sua viagem para Deus.

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