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Tia e sobrinho resolvendo suas carências

2074 palavras | 1 |4.70
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Uma tia carente encontra em seu sobrinho uma maneira deliciosa de satisfazer suas necessidades, se entregando ao ardente e gostoso sexo proibido.

Meu nome é Neide e o que passo a relatar foi algo que aconteceu em minha vida em um momento muito conturbado, eu estava em processo de separação do meu ex-marido que por muitas vezes acabou me traindo, eu precisava dar um rumo em minha vida e seguir em frente, optei por me mudar para São Paulo e dividir uma casa com minha irmã e um sobrinho que aqui vou chamar de Henrique, ele tinha dezenove anos na época. Minha irmã trabalhava fora enquanto eu dividia meu tempo entre dar um jeito na casa e procurar emprego, o Henrique fazia cursinho pré-vestibular na parte da manhã, era um pouco tímido e por esta razão passava o resto da tarde em seu quarto, mas era atencioso quando eu precisava de algo. Era complicado ver um jovem sem a presença dos pais no dia a dia, minha irmã também era separada e para poder manter a casa ela trabalhava o dia todo só retornando a noite, e foi justamente nesse meio tempo entre a tarde e a noite que nossas carências falaram mais alto, o Henrique e eu começamos a criar uma perigosa intimidade, eu com meus trinta e nove anos e ele um jovem tímido que não tinha muitos amigos e nem um pai presente que pudesse lhe orientar, minha irmã quase que não tinha tempo, então dessa maneira as coisas acabaram acontecendo. Era uma tarde quente de quarta feira, realmente estava muito calor naquele dia, coloquei uma bermuda jeans e uma camiseta branca, como eu estava sozinha optei por não utilizar sutiã, no calor acaba incomodando muito por eu ter os seios grandes, comecei a fazer uma faxina na sala, já havia feito boa parte do trabalho então parei um pouco para descansar sentada no sofá, quando ele chegou eu perguntei se ele queria almoçar, me respondeu que depois comeria algo e foi para seu quarto, continuei meus afazeres, em um dado momento eu precisei arrastar um móvel para passar o aspirador de pó, o chamei para me auxiliar, como sempre muito prestativo ele me ajudou, percebi que disfarçadamente ele olhava em direção dos meus seios que balançavam um pouco por estar sem sutiã, e aquele roçar na camiseta começaram a deixar os bicos arrepiados, era impossível não notar, mesmo por que meus mamilos são grandes, naquela hora me bateu um constrangimento sem tamanho, ele não conseguia conversar comigo olhando em meus olhos, na hora eu agradeci peguei uma vassoura e fui para cozinha para dar um tempo até que ele voltasse para o quarto, mas fiquei pensativa afinal ele era um homem, seria muita inocência da minha parte achar que ele não olharia para meus seios marcando a camiseta daquele jeito, mas era meu sobrinho, eu precisava voltar para o quarto e colocar um sutiã, ao voltar para sala ele ainda estava lá perguntando se precisava de mais alguma coisa ainda tentando disfarçar seus olhares, respondi que não e fui para meu quarto ajeitar a roupa (risos), mas aquela situação acendeu uma chama que há muito tempo eu não sentia, já haviam uns três anos que eu não tinha relações com meu ex-marido mesmo estando casada na época antes da separação, por um momento tentei esquecer aquela loucura e voltei para meus afazeres. À noite em meu quarto fiquei pensando com um leve sorriso no rosto sobre a possibilidade de ser desejada, apertei meus seios tentando imaginar outras mãos me tocando, nem preciso dizer que naquela noite eu me masturbei mergulhada no calor dos meus desejos mais solitários, onde apenas minhas mãos já não me bastavam mais, eu ansiava pelo calor de outro corpo grudado ao meu me levando a loucura sentindo a dureza do desejo masculino buscando entre minhas pernas o aconchego caloroso do meu mais ardente aconchego final, naquela noite eu gozei estremecendo meu corpo totalmente despido e solitário naquela cama, enquanto sufocava meus gemidos naquele quarto quente e escuro. No dia seguinte aproveitando que na parte da manhã ele não estaria em casa aproveitei para varrer os quartos e juntar as roupas sujas para lavar, chegando ao quarto dele foi impossível não ser dominada pela curiosidade de encontrar alguma coisa que fosse revelar seu instinto masculino (risos), quem sabe uma revista pornô ou sei lá (risos), preferi não mexer muito para não tirar algo do lugar, mas foi quando eu tirei a fronha do travesseiro para lavar encontrei algo que me deixou de queixo caído, era uma calcinha minha que havia sumido a duas semanas, fiquei em choque sem saber o que fazer, me senti invadida e ao mesmo tempo com um estranho sentimento de satisfação, coloquei a fronha de volta no travesseiro juntamente com a calcinha, eu não acreditava no que estava fazendo, fui para o banheiro lavar o rosto e pensar em como lidar com aquilo, ele era um rapaz muito tímido e eu não queria constrange-lo, então tentei agir com naturalidade, mas só de imaginar minha calcinha dentro do travesseiro dele me deixava louca de vontade de saber o que ele fazia com ela, tive que tomar um banho afim de apagar aquele fogo que me consumia, olhei para meu corpo, meus seios ávidos por uma boca atrevida, minha buceta quente e úmida sentia falta de algo que minhas mãos já não conseguiam suprir, ter a bunda nas mãos de alguém como em meu tempo de escola, era muita vontade dentro desse corpo, coloquei uma calcinha e um vestido azul decotado bem leve e que batia em meus joelhos, acho que na verdade eu estava disposta a provocar e mesmo sabendo que era meu sobrinho o desejo de ser tocada era bem maior, não coloquei meu sutiã deixando meus seios livres por debaixo daquele vestido, comi algo e fiquei na sala vendo tv, pouco tempo depois o barulho de chaves na porta anunciava que ele havia chegado, meu coração acelerou naquele mesmo instante, ele passou pela sala me cumprimentou e foi para seu quarto, o safado ainda me cumprimenta pensei comigo mesma (risos), para minha surpresa ele volta para sala sentando-se no outro sofá e começa a puxar assunto, quando eu olhava para ele era possível perceber que desviava os olhares que estavam em meus joelhos, para provocar eu cruzei as pernas deixando o vestido descer um pouco desnudando parte da minha coxa, mesmo olhando para a tv eu conseguia perceber seus olhares, meu coração batia forte no mesmo compasso que minha buceta pulsava, aquele silencio momentâneo foi quebrado quando ele me pediu ajuda para tirar uma duvida, foi até quarto e trouxe seu notebook e se sentou ao meu lado colocando o note em suas pernas, me apontou uma questão na tela de modo que tive que me inclinar para seu lado para poder enxergar melhor, na posição em que eu estava ele tinha uma visão privilegiada do meu decote, eu sabia que o provocava, me inclinei um pouco mais até encostar meu ombro no seu, eu podia sentir meus mamilos durinhos e sensíveis, olhei para seus olhos que dessa vez não teve tempo de desviar, dei um sorriso e perguntei se ele estava gostando, sem que ele tivesse tempo de responder eu falei que podia tocar, foi quando seus dedos rodearam meu mamilo me arrepiando inteira fazendo minha buceta molhar a calcinha, ele encheu a mão apertando bem de leve me tirando um suspiro com a boca entreaberta enquanto olhava em teus olhos, olhei para seu pau preso dentro daquela bermuda e não tive duvidas, repousei minha mão sentindo a dureza do seu pau, eu já estava completamente envolvida naquele momento quando apertei seu pau e senti que ele reagiu com um movimento pélvico como se estivesse metendo lentamente, colocou o note de lado colocando seu braço em meu ombro me puxando para ele, não tive como resistir e deixei que me beijasse enquanto apertava meus seios por dentro do meu decote, eu por minha vez já invadia com minha mão a sua bermuda para segurar aquela barra quente e gostosamente dura, abri sua bermuda e libertei seu pau para começar a punheta-lo, estava tão próximo da minha boca que me fez lembrar dos meus namoradinhos de escola, passei minha língua naquela cabeça algumas vezes até abocanha-lo de vez, sua mão percorrendo minhas costas em busca do zíper do meu vestido que foi pouco a pouco descendo me desnudando as costas, ele me acariciava tão gostoso tentando alcançar minha bunda, eu comecei a gemer enquanto chupava seu pau, ele estava cada vez mais inquieto me avisando que ia gozar, ele tentou puxar minha cabeça para não gozar em minha boca, mas era isso mesmo que eu queria, até que senti os primeiros jatos dentro da minha boca, minha vontade era tanta que engoli cada gota de sua porra, seu corpo reagia com espasmos toda vez que passava minha língua na cabeça do seu pau, é assim que gosto de me sentir, totalmente submissa aos desejos de um homem, em um raro momento de lucidez me levantei segurando meu vestido e fui em direção do meu quarto, ele veio atrás querendo entrar junto, eu o empurrei segurando em seu peito dizendo que deixaria a porta destrancada a noite, fechei a porta e deitei em minha cama com meu corpo pegando fogo e sentindo o cheiro dele impregnado em meu corpo me levando a uma deliciosa siririca, só sai do quarto com a chegada da minha irmã. Por volta das onze da noite quando ela já estava dormindo destranquei a porta e coloquei uma camisola sem nada por baixo, me deitei de costas para porta e fiquei ali aguardando apenas com a luz do abajur acesa, ele entrou e trancou a porta bem devagarinho, deitou ao meu lado deslizando sua mão em minha perna, eu fechei os olhos e deixei-o bem à vontade, não resistindo mais eu virei para ele e soltei o laço da camisola me mostrando completamente nua dizendo que minha calcinha estava dentro do travesseiro dele, ele sorriu e começou a chupar meus seios enquanto sua mão se encaixava entre minhas pernas já arreganhadas pela excitação que me tomava o corpo e o juízo, eu queria gemer, mas não podia só me restava contorcer-me enquanto segurava em seu pau, ele se colocou entre minhas pernas enquanto chupava meus seios mordiscando levemente meus mamilos, ele estava prestes a me penetrar, tentei acalma-lo, pois estava meio afobado, seu pau já pincelava a entrada da minha buceta toda melecada de tesão, ajeite meu corpo até sentir seu pau abrir caminho e me invadir como se tivesse tomando posse do meu corpo, falei para meter devagar até que minha buceta se acostumasse com seu pau dentro dela, foi algo que a tempos eu não sentia, apenas fechei meu olhos e deixei rolar, ele só sabia me chamar de gostosa, mas eu queria ser chamada de muitas coisas naquela hora, até que pedi que me chamasse de sua cachorra, quando ouvi isso da boca dele meu corpo estremeceu mais uma vez em um delicioso orgasmo enquanto abraçava sua cintura com minhas pernas, ele começou a ficar descoordenado enfiando seu pau bem fundo dizendo que estava gozando, pude sentir ele deslizando e pulsando derramando seu leitinho quente dentro de mim, o que a principio o deixou assustado, logo procurei acalmá-lo dizendo que eu não podia ter filhos mas que da próxima fosse com camisinha, foi a única vez que transamos a noite, era muito arriscado e ao mesmo tempo frustrante pelo fato de não podermos gemer a vontade, realmente foi um tempo em que nós brincamos muito pela casa sendo ele a pessoa que me devolveu o prazer de ter alguém entre minhas pernas novamente, o sexo proibido are muito gostoso e me fazia gozar muito, até que com o passar do tempo cada um seguiu seu rumo levando consigo esse gostoso e ardente segredo somente nosso.

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1 comentário

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  • Responder Hanzee ID:8kqvj3gxic

    Que belo conto, Aniz! Você escreve e detalha muito bem! Me deixou super excitado.
    Como faço para fazer contato com você?