Sendo enrrado pelo piloto da uber que me levou a estação de trem

Primeiro que pedir desculpas pelos atrasos em minha postagem, vamos continuar com os relatos que aconteceram após eu sair do armário e assumir a minha homossexualidade para os meus pais, amigos e a sociedade campo-grandense; mesmo a contra gostos meus pais resolveram me matricular em uma escola de formação de gays passivos e ativos onde eu aprendi tudo para satisfazer um macho com louvores.

Ao retornar para a minha cidade, como eu havia feito uma boa poupança trabalhando em um grupo de alunos que eram prostituído por uma travesti que era instrutora do curso, atendendo uma seleta clientela de machos da cidade de Campinas, SP que me levou comprar um pequeno apartamento no centro da minha cidade, onde eu passei a realizar meu desejos mais pervertidos longe dos olhos críticos de alguns familiares.

Como relatei no conto anterior, a minha primeira realização foi por em pratica o desejo que tinha desde de muito jovem, ao ouvir as amigas da minha mãe relata as bolinadas, carradas e até jatos de porras que recebiam dos passageiros mais afoitos; que elas recebiam dentro dos trens lotados durante os trajetos de idas e vindas dos seus trabalhos no Centro do Rio. Onde eu conheci um negão de 1.95 de altura de 38 anos que eu escolhi para ser o macho que realizaria o meu desejo, passando a sarar minha bunda em sua pica, (como ambos estava a caminho da praia eu vestindo uma minúscula sunga de praia gay sob um camiseta larga na cor preta contratando com minha pele branca; ele usando uma camiseta do Flamengo e um sungão brando, discretamente ele foi penetrando o meu cu durante toda a viagem até a Central do Brasil)

Terminamos o nosso dia sobre as branca areia em um canto deserto na Ilha de Paquetá.

Como eu para ir da minha residência até a estação de trem havia utilizado um aplicativo, deixando o motorista intrigado e preocupado com a minha coragem em entrar em um trem com aquelas vestes, fazendo ele dizer: meu jovem, eu não tenho o habito de opinar na vida dos meus passageiros, mas você vai entrar no trem com essa minúscula sunguinha?
Eu sorrindo respondi: vou, porque?
Ele respondendo ao meu sorriso, acrescentou: você vai ser estuprado lá dentro meu rapaz!
Eu segurando em seu queijo disse: é tudo que espero que aconteça, vai ser a realização de desejo de infância!
Ele: então boa sorte!

As dez horas do dia seguinte em ouso uns sons altos de buzina de veículo, FOOONN! era o motorista do Ube com seu carro estacionado embaixo da sacada do meu apartamento, seguindo mais a conversa abaixo:
Eu: tudo bem, eu não chamei o aplicativo!
Ele: eu sei, mas, eu fiquei preocupado com você e resolvi saber se foi tudo bem ontem no trem!
Eu sorrindo respondi: foi maravilho! Eu acordei agora, você me faz companhia no meu desjejum?
Ele encostado no carro deu um apertão no volume de sua pica, sorrindo disse; com prazer! Eu entrei apanhei o molho de chaves do portão e da porta de escada que da acesso ao meu sobradinho e joguei para ele, e disse: sobe e fica à-vontade que eu vou tomar um banho.

Foi para o banheiro, fiz uma boa higiene anal, vesti um shortinho e blusinha feminina transparente de seda que deixava amostra a minha bundinha com fio dental enterrada no rego da minha bunda e os biquinhos pontiagudos do meus peitinhos; e fui ao encontro do meu visitante; para minha surpresa ele havia feito o café e posta a mesa na cozinha; me fazendo aproximar recebendo três beijos em meu rosto.

Foi ai que pude analisar bem de perto aquele homem, deveria ter uns 40 anos, magro, alto, com uns 78 quilos; barba farta e bem desenhada; usava uma calça preta de tergal, camisa branca de manga curta de tecido fino; cinto e sapatos pretos, tinha lá a sua beleza. Ele como se fosse o dono da residência, disse: vamos sentar porque eu nem dormi direito essa noite pensando em sua aventura; quero todos os detalhes.

Eu passei a relatar, como o negão comeu o meu cu dentro do trem e sob as arreias da praia de Paquetá durante todo a tarde, me fazendo chora de dor e prazer; em seguida ele perguntou seu nome no aplicativo apareceu “Fresquinha” é isso mesmo?
Esse é um pseudônimo que eu escolhi para os ambientes gays!
Ele sorrindo continuou: o negão ontem foi o homem mais feliz do mundo!
Eu: nasci para fazer vocês machos felizes, meu piloto; puxando ele pelo braço o levei para sala, fazendo sentar no sofá; ele me colocou sentado em seu colo; é disse: Fresquinho eu estou a sem fazer sexo a seis meses, desde que minha mulher faleceu! Eu quero terminar meu luto com minha pica dentro desta bundinha, viadinho!
Passando a aberta e abrir e fechar a minha bunda.

Eu passei a sentir sua pica ficar dura em contato minha bunda, passando a beija sua boca, sugando sua língua; enquanto tirava sua camisa; seu tórax era peludo como um urso, ele tirou a minha blusinha passando a dá leves beijos nos biquinhos dos meus peitos, que fazendo murmurar: ai, ai, gostoso; você é muito carinhoso piloto!

Ele tirou o meu short, colocou meu fio dental de ladinho, passando a acariciar o meu cuzinho com a ponta do dedo; me fazendo ficar todo arreganhado para receber seu dedo que foi lentamente enfiado em minha entranhas; me fazendo rebolar até te ele todo dentro de mim. Passando a ficar de joelhos entre suas pernas tirei os restantes de suas veste; passando a chupar uma pica que não era muito grande porém de uma grossura admirável.

Ele me colocou de quadro sobre o sofá, lingou meu cu, me fazendo implora: mete piloto, mete no meu cu, mete, mete! Ele apontou a chapeleta na portinha do meu e foi adentrando minhas entranhas lenta e ritmadamente, até eu sentir seus pentelhos tocar em minha bunda. Passando a fazer um vai e vem até que eu gritei: SOCA FORTE NO MEU HOMEM, SOCA, SOCA!

Ele como um animal passou a socar como uma cavalo até encher meu cu de borra me fazendo gozar também; com ele desabando sobre o meu corpo no sofá. Trocamos alguns beijos e ele perguntou: posso voltar?
Eu: sorrindo disse: sempre que tiver vontade meu piloto!

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