Pagando a aposta pro meu primo

Perdi a aposta e tive que pagar de alguma maneira.

Esta é a minha primeira publicação por aqui e espero que gostem do meu relato que é verídico.

A historia a seguir, aconteceu quando eu tinha meus 15/16 anos, a essa altura já me entendia como gay, mas não era assumido. E assim como todo adolescente estava descobrindo um mundo de coisas novas e diga-se de passagem, além de novas muito gostosas.

Me chamo Renato, sou branco, tenho olhos verdes, na época corpo legal coxas definidas, uma bunda grande, afinal eu fazia parte de uma escola de dança daqui de minha cidade. ( interior do estado do Rio de Janeiro)

Pois bem, todo final de semana como de costume eu dormia na casa de minha tia paterna, vou chamá-la aqui de Lúcia. Tia Lúcia era casada com Josival, e tinha um Casal de filhos: Anderson e Amanda. Amanda além de prima era a minha melhor amiga. E por ser mais próximo dela sempre dormi em seu quarto, ali dividiamos segredo e tudo mais. Porém, o tempo foi passando e acho que por eu ser uma figura masculina e ela uma mulher, pesou um pouco e a pedido dela comecei a dormi no quarto do meu primo, o Anderson.

Anderson, era melhor amigo de meu irmão, tinha seus 19 anos, fazia e ainda faz capoeira, seu corpo moreno de sol, sempre tava pegando as meninas da capoeira.

Ao migrar para o quarto de Anderson comecei a ficar mais próximo dele, com isso saímos pra balada, ficávamos até tarde jogando Play Station, esse era um de nossos passatempo preferido.

Certa vez, ao acordar de madrugada escutei barulho da cama dele, (eu dormia ao lado da cama dele porém em um colchão no chão) ao colocar a mão sobre a cama dele tive a certeza do que suspeitava: Anderson estava se masturbando, praticamente do meu lado. Eu estava louco pra tocá-lo mas o medo falou mais alto que o tesão do momento. Afinal vai que ele tivesse uma reação contrária?
Numa tarde estávamos jogando PS e estávamos quase zerando um jogo e nada de gente conseguir. Chegou um dado momento que ele disse:
Anderson : Deixo você dormir na minha cama e eu durmo no chão se você conseguir
Quando era a vez dele eu disse que emprestaria o CD de futebol do meu irmão que ele gostava muito por uma semana.
E assim foram várias apostas bobas sem sucesso.
Até que eu soltei a frase: Já que tá tão difícil vou te dar três tentativas se você zerar eu te dou meu cu. Ele primeiramemte me olhou espantado, mas eu confirmei o que eu tinha dito, então ele disse: eu hein! Riu e falou que agora que não iria ganhar mesmo.
As duas tentativas foram um fracasso, mas ele zerou o jogo na última tentativas, fingi demência e ele disse rindo: acho que você tem uma divida comigo, mas pode ficar tranquilo que não como cú de homem não, eu gosto é de uma rachadinha. Só achei estranho você apostar logo o brioco. Então respondi que pensei que cansaríamos de tentar já que estava impossivel de zerar. Ele saiu.

Ao anoitecer Amanda foi pra casa do namorado e dormiria por lá, Anderson saiu com meu irmão, foi para umas dessas balada que já fui com ele. E então, tomei meu banho coloquei a minha cueca box bem cavadinha e esperei ele chegar. A casa de meus tios era de dois andares. No primeiro ficava sala de visita, cozinha e a suíte deles. No segundo ficava o quarto de Amanda, quarto de Anderson e a sala de jogos e TV onde fiz a aposta.
Era madrugada, escutei os passos dele subindo as escada, fiquei de bruços ( de bunda pra cima) e fingi que estava dormindo. Ele abriu a porta, ligou a luz e trancou a porta. Houve uma demora, imagino eu que ele estava olhando o rabo do primo dele. Escutei ele tirando as roupas. Pensei comigo: É agora! Mas não, ele simplesmente apagou a luz e deitou. Cara eu estava com uma sensação de raiva e frustração, mas resolvi deixar quieto. Só que minutos depois senti que ele estava se masturbando. Não sei onde eu tirei coragem e disse
Eu: Anderson?

Escutei o barulho da cueca quando ele tirou a mão do pinto.

Anderson: Oi! ( ofegante)

Eu: Está tudo bem aí? Aconteceu alguma coisa? Não vi você chegar… Tô sentindo sua respiração ofegante…

Anderson: Tô de boa! Apenas perdi o sono mas já já ele vem, mas valeu por se preocupar.

Eu: Aquela aposta tá de pé ainda se quiser.
Se quiser ajuda…

Anderson: Renato tu ta me zoando? Não estou te entendendo! Tu tá viajando. Vai dormir vai!

Nem questionei! Virei pro lado, agora preocupado. Será que Anderson contaria pro meu irmão, pra minha tia?

Apaguei, dormi de verdade e fui acordado com Anderson me cutucando no quarto escuro dizendo: Agora eu quero!

Eu: Quer o que?
Anderson: Te comer!

Falei que era zoação mesmo. Que era pra ele deixar eu dormir.
Essas foram as palavras dele, nunca esqueço:

(O DIÁLOGO A SEGUIR FORAM SUSSURADOS, DITO BAIXO)

Anderson: Você tem uma dívida comigo, perdeu uma aposta! Me atiçou agora a pouco e tá saindo fora? Posso te sacanear Renato, queimar teu filme lá fora. Nunca comi um cu de viado mas você tá me provocando.

Eu: Deixa isso pra lá, já disse que era brincadeira e peço desculpa.

Ele levantou acendeu a luz. Ficou frente a frente a mim e mostrou o pau duro por dentro da cueca e disse: você é quem sabe, ou algumas pessoas irão ficar sabendo que você é um viado, que tentou dar em cima de mim, imagime a minha mãe te proibir de dormir aqui em casa.
Ou a gente resolve aqui isso da melhor forma.

Eu estava ali, imóvel, arrependido te tê-lo provocado, mas louco pra ser penetrado por aquele primo delicioso.

Eu sei que você quer, dizia ele com um sorriso sarcástico.

Ainda estava eu ali, sem reação com medo de verdade. Não sabia o que fazer.

Foi quando ele disse contarei até cinco.. Aí tu resolve.

Ele tirou o pau pra fora e começou

1
2
3

Eu me tremia todo, tentava falar e nada.

4
5

Anderson: É aí? Quer que eu conto que acordei com meu primo segurando o meu pinto? Balancei a cabeça de forma negativa.

Ele sorriu pegou a minha cabeça e a guiou até o seu pinto que devia ter uns 18cm porém grosso.

Anderson: Sabe o que você vai fazer agora né?
Respondi que sim balançando a cabeça!

Mas quando fui colocar aquele pau na boca ele disse: Beija o pau do primo primeiro mas olha pra mim.

Assim fiz, beijei a cabeça do pau de meu primo olhando pra aquela cara, que dava tesão só de ver. Após disso, comecei a chupar aquele pau grosso que por pouco não caberia na minha Boca. Lambia cada canto, cada centímetro e o Anderson lá gemendo e dizendo chupa o seu primo sua puta. Puxou o meu cabelo, esfregou o pinto na minha cara e num vai e vem começou a fuder a minha boca, não sei quantas vezes eu quase Vomitei, só sei que até saiu lágrimas do olhos. Ele veio no meu ouvido e disse: Gostei da chupada de viado. Quero Mais!

Só pedi que fosse com mais carinho.

Anderson: ah então você tá gostando também. Você quer com carinho como? Não beijo homem não sou viado.

Eu: Só senta na cadeira, não me toque.

Anderson sentou na cadeira de computador, me ofereceu aquela pica deliciosa balançando-a de um lado para o outro.

Cai de boca, e olhava pra ele. Anderson de olhos fechados se delirando com minha chupada, ele se contorcia, quando abria os olhos olhava nos meus, aí meus amigos o tesão só aumentava. Aumentei as velocidade de minha chupada e de repente ele segura meus cabelos e diz: Para! Agora eu vou fuder o seu cu.
Deitei no colchão onde eu dormia pois na cama dele faria barulho. Ele me botou de quatro, abriu a carteira, pegou a camisinha e a colocou tentou me penetrar a seco. Eu disse que a seco não entraria, ele cuspiu e aquele pau grosso não entrava. Ele fazia as tentativas dele e nada até que levantei abri o guarda roupa dele e peguei o creme de pentear e passei lá atrás, e fiquei da forma que ele queria.
Aprendi naquele dia que Anderson era paciente.
Eu: Coloca devagar!
Anderson: Sou eu quem decido as coisas aqui e me deu um tapa na cara.
Eu: Tô falando sério, seu pau é grosso e eu não vou aguentar, vai me machucar!
Anderson: Eu sei que tô fazendo, você é o primeiro viado, mas já comi muito cu de piranha por aí você sabe.

E sim ele sabia comer um cu! Entrou devagar, a cada centimentro que entrava eu gemia baixinho. Anderson veio até ao meu ouvido e disse: você geme igual uma putinha com pica no cu, e quando percebi meu primo estava com aquela pica grossa dentro de mim. E naquele frenético vai e vem olhei pra trás e comecei a me mastubar enquanto aquele homem me fazia de viado, eu estava adorando ser o puto dele e tinha certeza que ele estava adorando de ser o meu homem. Em um determinado momento naquela mesma posição, a de 4 noto que ele fazia carinho na minha bunda, e então comecei a rebolar… Caralho Renato você tem um rabo que puta que pariu! Disse ele.

Novamente ele puxa meu cabelo e disse ;

Anderson: posso aumentar a velocidade? Você aguentaria?

Eu: Não sei, será que seus pais escutariam?
Anderson: meus pais quando dormem o mundo pode acabar que eles não acordam.

Eu: eu sei mas sei lá né.
Anderson: Pô vamos tentar! Tô doido pra te fuder de verdade. Se não aguentar eu paro. Morde a fronha eu sei que vocês gostam.

Anderson me colocou de frango assado. Mal sabia ele que essa era a minha posição preferida. Pois a visão de ver o macho me comendo é surreal. Segurou minhas pernas e aquela pica entrou com facilidade desta vez. Desta vez ele socou, eu mordia os lábios pra não gritar, ele vendo isso desacelerou!
Eu: não! Para não!
Anderson: tá gostando ou ta doendo?
Eu: os dois… Só quero que continue.

O suor de Anderson pingava em mim. Ele gemia e a força das estocadas daquele cara que jogava capoeira era de fazer qualquer um delirar de tesão.
Anderson não parava. Ele era uma máquina de foder. Tirou a pica pra fora. Mandou eu mamar a maneira dele. Segurando meu cabelo e com muita pica na cara.

Perguntei se ele iria gozar.

Ele negou e pegou outra camisinha só que desta vez no guarda roupa.

Deitou no colchão e disse que queria me ver cavalgando, mas não de frente, de costa porque não queria ver pinto perto da cara dele.
Sentei lentamente. Gente, que delícia ser domando por outro homem. E mais uma vez ele me acariciou, desta vez não apenas as nádegas mas as costas. Eu estava adorando receber esses carinho de macho. E tentava retribuir sentando naquela piroca grossa que me rasgava. Ele mandou eu acelerar. Mas minhas pernas já não aguentavam ele me colocou de lado e foi metendo sem dó.
Agora eu gozo! Disse ele.
A intensidades aumentam, ele mordia minhas costas e puxava meu cabelo. Me xingava de viado, de puta… Até que socou tudo e pressionou o meu corpo contra o dele… ele gozou… E por mais que ele tivesse de camisinha eu senti cada pulsada, cada jorrada saindo daquele pau. E pra me enlouquecer ele gemia no meu ouvido. Gozei junto com ele praticamente.
Ele levantou, eu também.
Comecei a me vestir e quando tava indo deitar ele disse: tá esquecendo de nada não? Fiz que não com a cabeça.
Então tirou a camisinha do pau pegou a minha cabeça mandou eu limpar os restos de porra que havia nele já meio mole. Obedeci. So escutei um: você é um puto.
Ele vestiu a cueca e eu também e fomos dormir.

No outro dia, quando acordei eles estava na sala, mas nem mencionou do ocorrido.

Mas mal sabia eu que esse era apena o começo.

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