Padrasto e enteado

História real. Meu enteado de 13 anos me deixa louco. O medo que o pai dele descubra nosso segredo me excita ainda mais.

Oi, meu nome é Juliano. Sou moreno, tenho 1m73 e sou magrinho. Eu tenho 40 anos e sou casado com Fábio, um cara bi grandão, moreno marrom bombom. Ele tem um filho de 13 anos. A gente brinca chamando ele de vampiro pois o nome dele é Vlad. Ele é bonitão e quando ficar mais velho vai ficar com quem ele quiser pois a garotada é louca por ele. Ele é de estatura mediana, magro com alguns músculos aparente tipo corpo atlético, cabelos pretos e lisos. O safado nem se exercita muito, mas ele tem o corpo que muitos adolescentes gostariam de ter. Ele é amado por todos e o mérito é todo dele. Ele é gentil com todos e super alto astral.

Vivemos uma relação tranquila e meu enteado é um grude comigo desde o início. Ele se sente mais à vontade pra falar dele comigo do que com o pai dele. Eu faço o papel mais fácil. Comigo ele pode tudo. Sempre que ele quer uma coisa do pai dele ele me fala para que eu prepare o terreno pra ele. 🙂

Algo mudou depois que viajamos para Salvador, mês passado. Não é a primeira vez que viajamos os 3 juntos, mas dessa vez meu marido aproveitou para visitar um amigo de infância que mora em Feira de Santana. Ele já havia avisado antes que ele só voltaria no dia seguinte e nem fiz muitas perguntas pois não temos problema de ciúmes na nossa relação.

Era um dia ensolarado, como quase todos os dias em Salvador e logo após o almoço, o Fábio partiu de carro para Feita de Santana. Vlad e eu pegamos nossas coisas e partimos para a praia. Assim que chegamos fomos ao bar, e pedi suco de laranja pra ele e um mojito pra mim. Mas Vlad sempre irreverente ficava tomando meu mojito e fingia que estava apenas experimentando. Fingi demência pois odeio dizer não pra ele. Após curtir no mar durante um bom tempo voltamos ao bar e pedi a mesma coisa. Vlad reclamou dizendo que seria chato ele continuar tomando suco de fruta que ele não é mais criança e que ele deveria aproveitar a ausência do pai dele. Vocês já deduziram que eu pedi mojito pra ele também, né? Kkkkkk

Após tomar nossos drinks, estendemos nossas toalhas numa sombra entre o bar e o mar e decidimos que precisaríamos de alguns minutos repousando pois estávamos exaustos de nadar e também devido ao valor que estava fazendo naquele dia. De repente, meu enteado me olhou de uma forma diferente e me ele falou que deveríamos aproveitar já que o pai chatinho dele só voltaria no dia seguinte. Tínhamos o restinho do dia e a noite toda só nossa. Me senti um adolescente tramando com o amigo para fazer algo proibido. Eu estava esperando ele propor fumar maconha ou beber até ficar bêbado, sei lá. Mas ele tinha outra coisa em mente. Assim que a gente chegou no apartamento (Airbnb), ele colocou uma música animada e fez algo bem inusual. Ele tirou toda a roupa na minha frente, como se tivesse fazendo um striptease, porém tipo meio zoando. O safado foi dançando em direção ao banheiro com o pau meia bomba (nem duro, nem mole). Eu fiquei atônito meio sem saber como reagir. Quando ele empurrou a porta pra entrar no banheiro, ele parou um pouco, se virou pra mim e falou: hey Jualiano, qual é? Vai falar que você também não vai tirar essa inhaca do corpo? A gente não tem muito tempo, cara. Tá parecendo meu pai todo certinho e chocado com algo tão bobo. Vem tomar banho também assim a gente aproveita e esfrega as costas um do outro. Ele fez questão de deixar a porta aberta.

Eu não acreditava no que estava acontecendo. Até então eu o via como uma criança ou como o filho do meu companheiro e não como um possível futuro ficante ou algo do tipo. Tudo aquilo era muito louco pra mim. Meu coração acelerou só de imaginar o que aconteceria se o Fábio soubesse que a minha relação com o Vlad virou essa bagunça. O erro foi meu. Eu deveria ter agido como um pai ou um padrasto com ele e não como um amigo da mesma idade. O problema é que a situação me excitava. Passava um turbilhão de coisas na minha cabeça. Mas de uma coisa eu estava certo, aquela situação me excitava e muito. A partir daquele momento eu não conseguia mais vê-lo da mesma forma. Eu tinha opções: ou eu o repreendia e nossa relação de padrasto e enteado tomava outro rumo ou eu sucumbiria à tentação. Mas eu estava consciente que não importa a decisão que eu tomasse a nossa relação a partir dali seria bem diferente.

Eu esperei um pouquinho para meu pau amolecer e entrei no banheiro ainda com a sunga que eu usei na praia, fingindo que seria apenas um banho e nada mais. Mas dentro da minha cabeça eu sabia muito bem o que poderia acontecer. Assim que eu entrei ele deu uma risada e me puxou pelo braço falando que ele tinha certeza que eu viria. O Vlad me olhou com um olhar meio safado e disse: vou te ajudar à ficar mais à vontade. Ele abaixou minha sunga até os meus joelhos e depois empurrou a sunga com o pé enquanto se apoiava nos meus ombros. Então ele deu um tapinha de leve no meu pau enquanto falava com um sorrisinho malicioso: fica de boa, Juliano, só está a gente aqui. Tá com medo do que, cara? A gente tem ou não tem uma certa intimidade pra ficar completamente à vontade?
Eu fui ficando mais à vontade, o problema foi quando ele me pediu pra esfregar as costas dele. A gente estava debaixo do chuveiro e ele se virou para que eu esfregasse as costas dele. Ele já tem a bundinha empinada, e nessa hora ele arrebitou ainda mais. Arrebitou ao ponto da bunda dele tocar meu pau. Nesse exato momento eu estava ensaboando o cabelo dele pra massagear. Eu nem tinha tocado o corpo dele justamente pois eu estava com medo de ficar muito excitado. Mas com ele arrebitando a bundinha no meu pau de propósito, fazendo o vai o inevitável aconteceu: eu fiquei completamente de pau duro. E não tinha mais volta. Não tinha como disfarçar mais. Então primeiramente eu passei sabão nas costas e desci um pouco até a bunda e passei a espuma na bunda dele. Nesse momento ele empinou a bundinha e meu pau se encaixou entre as coxas dele. Como havia muita espuma e ele rebolava bem gostoso meu pau deslisava, e de vez em quando entrava na portinha do cuzinho dele. Eu sentia o cu dele morder a ponta do meu cacete. Alisei o corpo dele de forma bem suave e em seguida passei as mãos no saco dele. Nossa, que delícia de bolas. Estavam cheias! O pau dele latejava. Bati uma pra ele, enquanto meu pau fica a no entra e sai da portinha do cuzinho dele que cada vez mais se abria me chamando pra entrar. Eu bati uma de leve pois não queria que ele gozasse rápido. Levei minhas mãos até os mamilos dele, e fiquei brincando com os mamilos durinhos dele enquanto meu pau entrava naquele cuzinho super quente e delicioso.

Eu não resisti e peguei na cintura dele com força e comecei comer aquele cu delicioso. Que delícia. Eu nunca tinha sentido um prazer como eu sentia naquele momento. Quanto mais ele gemia mais eu me excitava. O tesão foi subindo e eu tive que tirar meu pau de dentro pois senão eu ia acabar explodindo dentro dele. Virei o corpo dele e o beijei como eu nunca beijado alguém. Segurei o rosto dele com as duas mãos e fui roçando meu pau no dele enquanto nos beijávamos. Pra ser sincero só de estar beijando a boca dele enquanto roçava meu pau no dele já era uma explosão de prazer. Para a minha surpresa ele começou a acariciar minha costa e depois desceu as mãos até a minha bunda e ficou com o dedo acariciado meu cu enquanto me beijava de forma bem selvagem. De repente ele sussurrou no meu ouvido que ele queria me comer. Até estremeci de tesão quando ele fez isso. Tudo que ele fazia comigo outros caras já havia feito, mas eu reagia de forma completamente diferente. Eu sentia prazer em cada parte do meu corpo. Eu sentia arrepios de tanto prazer. Ele me virou bruscamente, cuspiu na mão, passou no pau e foi enfiando enquanto me puxava pela cintura pro pau entrar até o talo. Eu gemia de dor e prazer e ele respirava alto e gemia de prazer. Eu estava ali totalmente entregue ao prazer. Um prazer proibido. Eu sentia prazer e medo. Tudo era excitante demais. Ele começou a bombar. Metia com força e a respiração dele foi ficando cada vez mais intensa. Ele gemia cada mais forte, até que não aguentou mais e me perguntou se eu queria o leitinho dele dentro do cu. Eu comecei a bater uma enquanto ele bombava meu cu e nem tive tempo de responder. Eu gemi bem alto enquanto gozava. Ele gozou logo após que eu gozei e meu cu começou a morder o pau dele.

Depois que a gente gozou rolou um silêncio meio estranho. A gente não sabia o que falar, afinal depois que gozamos voltamos à realidade e sabíamos que aquilo deveria ficar entre a gente.

Tomamos banho de boa, e depois fui para a cozinha preparar o jantar ouvindo música e pensando no que eu tinha acabado de fazer. O Vlad foi para a sala jogar Switch.

Durante todo o tempo a minha cabeça estava a mil. Eu queria saber se ele também estava pensando a mesma coisa, se ele tinha se arrependido, se ele iria contar pra alguém. Mas durante o jantar ele me prometeu que eu não tinha forçado nada, que ele também quis fazer aquilo e que seria nosso segredo. Eu fiquei bem mais aliviado. Mais tarde após assisti uma comédia com ele eu falei boa noite e fui pro quarto dormir. Eu apaguei a luz e fiquei olhando minhas mensagens e e-mails profissionais. De repente o Vlad bateu na porta e perguntou se ele poderia entrar. Eu falei que sim um tanto quanto curioso pra saber por que ele estava querendo falar já que a gente já tinha falado e tudo estava certo entre a gente. Ele falou que não queria nada demais, que ele apenas queria aproveitar a noite sozinhos e dormir abraçado comigo. Eu aceitei, mas coloquei um alarme pra que ele vá pra cama dele de manhã antes que o pai dele chegue.

Ele tirou toda a roupa e entrou debaixo do lençol e veio até mim beijando dos meus pés à cabeça. Eu já estava nu então ele logo sentiu o efeito do carinho dele. Após muitos beijos ele chupou meu pau de uma forma deliciosa. Bem carinhosa e com muita vontade. Ele lambia minha bolas e voltava a chupar meu pau de uma forma tão gostosa.
Depois de muitas carícias ele veio e deitou de conchinha na minha frente. Eu o abracei e meu pau mais uma vez deslizou na bundinha dele.

Não vejo a hora da gente poder ficar só novamente.

Avalie esse conto:

(Média: 4,71 de 55 votos)