Novo Vizinho

Sou o Ricardo, sou português, tenho 30 anos , 1,70 e 75kg, tenho um estilo casual, nao sou enfeminado na rua nem no trabalho, a unica excepção é na cama, ai sou passivo, sou submisso, as vezes cdzinha quando me pedem ou me apetece, mas tambem gosto de ser chupado e de foder um cu, mas posso ser só passivo que não me importo mesmo nada.
à poucos dias mudou-se para o meu prédio um vizinho novo, um gajo de 33 anos com cerca de 1.80 e uns 85/90 kg com uns olhos verdes lindos, ui nem sei que te fazia pensei a primeira vez que o vi. E esse dia chegou mais cedo do que estava á espera.
Era uma 4º. feira e era o meu dia de folga, por isso estava em casa, a musica tocava alto no radio, eu estava a arrumar algumas roupas no armario quando tocou a campainha, fui ver e era o novo vizinho.
– Bom dia vizinho
– Bom dia, em que posso ajudar?
– Estou a fazer a mudança para cá e estou a precisar de ajuda para montar a cama, como ouvi musica percebi que estava alguem em casa e resolvi bater á porta.
– Claro que sim, vamos lá, vou so agarrar a chaves.
Em casa dele ajudeio-o com a montagem da cama e mais alguns moveis, quando acabei voltei para minha casa e disse que estaria por casa se fosse preciso mais alguma coisa era só bater á porta. Em minha cas estava a experimentar umas calcinhas fio dental que mandei vir pela internet, pois não gosto de comprar em loja para evitar o olhar de lado das gajas das lojas, quando a campainha volta a tocar, visto uns calções á preça e vou abrir a porta, era o Vasco outra vez.
– Desculpa chatear outra vez, mas deixas-te o telefone em minha casa.
– Opa, nem tinha dado conta, Obrigado.
– Tranquilo.
– Olha ia agora tirar um cafe, aceitas um?
– Tu é que me vieste ajudar, eu é que te devia pagar o café.
– Ainda tens muito para montar e vi que a maquina ainda estava numa das caixas, por isso bebes aqui, outro dia bebo em tua casa.
Fui fazer os cafes e enquanto isso reparei que o Vasco disfarçadamente não parava de olhar para mim, estranhei, mas não lhe disse nada, até que ele me pergunta.
– És bicha?
– Desculpa? Não percebi bem a pergunta.
– Eu acho que percebeste bem a pergunta, mas eu volto a perguntar, és bicha? es gay?
– Sim, sou gay, mas porque essa pergunta do bicha?
– Consigo ver que tens o fio dental vestido e alem das mulheres só uma bichinha é que usa iso.
– Tens problema com isso? – Perguntei com um bocado de receio.
– Nunca tive problemas com isso. Tenho mais é tesão com isso.
Respondeu o vasco enquanto acariciava o caralho com a mão livre. Aproximei-me dele e ele me surpreendeu com um beijo e apalpou-me o cu.
– Parece cu de gaja, bem redondinho.
Ele tirou a roupa e pediu para eu tirar os calções e ficar só de fio dental, pois como sou todo depilado ainda lhe dava mais tesão. Beijou-me novamente e deois segurou a minha cabeça e forçou em direcção ao seu caralho duro, que comecei a mamar, o caralho dele tem uns 17cm, sim não é muito grande, mas ele sabe usar bem o caralho que têm, chupei a cabecinha e com lingua brincava com o buraquinho, chupei os colhões, lembi o caralho de uma ponta á outra, babei bem, ia olhando para ele nos olhos enquanto estava ajoelhado por baixo dele, fui bem submisso, o Vasco segurava a minha cabeça e forçava uma garganta funda, mas como não tem um caralho assim tão grande foi facil de fazer, de seguida começou a foder a minha boca, tirou o caralho fora e bateu com ele na minha cara, este gajo estava a fazer sentirme uma puta e adoro um homem assim dominante, quando são assim é que gosto de ser mesmo a sua femea.
– Chupa caralho, foste feito para chupar caralhos.
– Gosto tanto. Vou ter esporra na cara?
– Se é isso que queres não pares de mamar.
– Quero.
Não parei até ele se vir na minha cara, como boa puta não ia parar de chupar aquele caralho que me tinha enchido a cara e a boca e limpar a esporra naquele caralho, enquanto isso voltei a olhar nos olhos dele, que ainda queria mais. Ele inclinou-me sobre a mesa da cozinha, afastou o fio para o lado e enfiou a lingua no meu cu. Aquela lingua aspera e molhada e esfregar o meu cú estavam muito boas, mas o meu cu já piscava de vontade de caralho.
– Anda, fode-me o cu.
Não foi preciso repetir, pois o Vasco tratou logo de enfiar o caralho no meu cu, eu deitado sobre a mesa. Mesa essa onde pouco antes tinhamos bebido o café. Devem ter passado uns 15 minutos desde que o Vasco tinha começado a foder-me o cu , eu sem tocar no meu pequeno caralho vim-me sem lhe tocar, estas vezes são as melhores, só quem já se veio assim, sabe como é bom… Vasco logo a seguir veio-se também em cima do meu cu e logo voltou a agarrar em mim e pòs-me novamente o caralho na boca para eu o limpar. O que fiz com agrado.
Humm como é bom ter ver novos vizinhos.

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