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Colo de tio é bom demais

2583 palavras | 11 |4.43
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..Tio, que pau grosso. Aaahhh!! — doeu e minha razão dizia pra eu tentar fugir, mas meu corpo se movia de encontro. Eu queria aquele caralho dentro..

Oi, como disse no último conto me chamo Junior, vulgo Juninho. Tenho 1,68 de altura, pele parda bem bronzeada, tenho cabelos compridos bem pretos e lisos e meu peso é proporcional ao meu tamanho. Como tenho descendência indígena, por parte de pai, esses traços são bem evidentes em mim e, modéstia a parte, sou um veadinho muito bonito e chamo a atenção dos machos.
Descobri no meu aniversário de 18 anos que minha vocação era servir machos de verdade. Sabe aqueles machos que sabem fazer você se abrir inteiro pra eles…? Algum macho da minha família me deflorou, mas eu não sei quem foi. Até o amanhecer eu achava que tinha sido o gostoso do meu tio Kleber, mas ele ficou mais surpreso do que eu quando eu comentei com ele. Eventualmente, eu encontrei o puto que me fez aguentar uma tora grossa no meio de um quarto cheio de familiares, mas a busca pelo macho foi tão gostosa quanto trepar com ele de novo.
No dia seguinte à minha “foda surpresa”, eu fiquei mais atento aos detalhes dos corpos masculinos que estavam comigo naquela chácara, mas imediatamente percebi que seria procurar agulhas num palheiro. Praticamente todos os machos mais velhos se encaixavam na descrição. Alguns mais, outros menos, mas todos os meus tios, alguns amigos deles e meu padrasto usavam barba e tinham o peito e a barriga bem peludas.
Eu encarava um amigo em particular do meu padrasto. Ele era conhecido como Pedrão, todo mundo dizia que era por sua altura, mas pra mim era pelo tamanho do pacote na calça dele.
— Tá querendo o que encarando tanto o Pedrão? — me assustei com tio Kleber chegando de mansinho e falando comigo.
— Tava pensando se pode ter sido ele… — respondi.
— Humm. Entendi! Sai do mundo da lua e vem com gente comprar mais bebida. — meu tio não esperou eu responder. Me pegou pela mão e saiu me puxando pro carro.
Chegando lá, vi que o carro estava cheio. E não tinha necessidade alguma de eu ir, nem espaço tinha.
Meu primo Jefferson, que ia também, falou da lotação do carro e meu tio Kleber falou qualquer coisa sobre eu precisar espairecer e deu uma piscadela pra meu tio Jorge, que iria dirigir o carro.
Carro cheio, sem lugar pra sentar, e tio Kleber insistiu que eu era pequeno e iria no colo dele. Tudo fez sentido.
— Bora lá, meu sobrinho, bora pro colo do tio igual quando era mais novo. — e deu uma palmada na perna peluda. Meu tio usava uma bermuda estilo uniforme de futebol bem curta e larga, camiseta regata mostrando os braços grossos e parte dos pelos que saiam pela parte de cima da camisa.
Eu adoro misturar roupas masculinas e femininas desde sempre, e lá estava eu com uma camiseta masculina de academia, bem justa, e meu shortinho feminino que quase mostrava a popa da minha bunda.
Sentei no colo do meu tio e senti o volume delicioso de cara.
— Não, tio, não é igual quando eu era criança. — falei. Ele riu e me ajeitou em cima do colo dele, pra que eu sentisse todo o volume bem no meio da minha bunda.
Tio Jorge deu partida no carro e saímos. O caminho era de terra batida, mas com diversos buracos, o que fazia com que tio Jorge precisasse dirigir mais devagar pra não estragar o carro, mas percebi que ele estava dirigindo mais devagar que o usual. Quando meus primos falaram sobre, ele deu uma desculpa qualquer sobre já ter bebido um pouco e ia com cautela. Eu não estava nem aí, a cada movimento do carro minha bunda encaixa e desencaixa da rolona grossa que ficava cada vez mais dura em baixo de mim.
Fechei os olhos aproveitando o momento, e meu primo brincou comigo, perguntando se eu estava com sono.
— Tá com sono, meu sobrinho, deita aqui no peito do tio e dorme. Vai demorar pra gente chegar lá mesmo. — meu tio Kleber falou isso já me deitando no peito másculo e enorme dele. Deitei de modo que meu pescoço ficou esticado e meu tio, sem cerimônia alguma, deu um beijo molhado no meu pescoço.
— Esse neném tá tão crescido. — falou ele baixo no meu ouvido. O pau dele pulsava e tentava rasgar os tecidos finos de nossas bermudas. Eu conseguia sentir cada centímetro do tamanho e todo o calor que emanava daquele pau delicioso. Pelo espelho de ré, eu via meu tio Jorge nos olhando e lambendo os lábios.
Meus dois primos que estavam sentados no banco de trás com a gente cochilavam, pois já estavam bebendo desde muito cedo. Jefferson, sem perceber o que acontecia, estava no banco da frente conversando sobre futebol com meu tio Jorge.
— Deixa eu ver se o invasor anterior te machucou ou se eu posso brincar um pouco aqui hoje. — meu tio falou isso enfiando a mão pela abertura da perna do meu short e achando rapidamente meu cuzinho, pois minha cueca era do tipo “slip” e mais larguinha.
Senti um dolorido, mas nada que importasse, ele me dava mais prazer por lembrar como tinha sido minha noite.
— Hummm. Tá inchadinho, mas parece que tá bem, né? — ele explorava meu anelzinho, com a ponta do dedo grosso.
— Molha aqui pra eu ver como está por dentro. — disse ele enfiando o dedo grosso na minha boca. Chupei como se fosse o pirulito mais gostoso do mundo. O dedo explorador saiu da minha boca e encontrou meu cuzinho. Eu estava tão relaxado que não houve resistência, o dedo entrou tranquilo até a metade e eu suspirei. Meu primo Paulo que estava a meu lado acordou e me viu com cara de prazer, enquanto seu pai me dedava o cu bem a seu lado.
Meu tio viu que ele tinha acordado e fez um sinal de silêncio pra ele, com o mesmo dedo que estava no meu cu.
Meu tio me colocou numa posição em que era possível Paulo ver o que ele fazia com minha budinha redonda.
Eu nasci pra ser uma vagabunda, pois meu fogo aumentava cada vez que eu percebia que tinha mais alguém olhando. Me apoiei no banco da frente e me levantei um pouco para que Paulo e meu tio Kleber olhassem melhor. Ele prontamente puxou meu sortinho de lado revelando meu anelzinho.
— Lambe, molha esse cuzinho pro pai meter — ouvi meu tio sussurrar para Paulo.
Meu primo prontamente se ajeitou de forma um pouco desconfortável pra ele e lambeu meu cuzinho.
Sua língua parecia me dar choques. Com certeza não era a primeira vez dele dando prazer a alguém usando a boca. Ele era só alguns meses mais velho que eu, mas já sabia o que fazia. Sua língua dava voltas no meu anel e entrava até a metade. Na posição que eu estava acabei gemendo um pouco mais alto bem na orelha de Jefferson que estava no banco que eu me apoiava.
— O que vocês?… — ele olhou pra trás e viu Paulo com a cara enfiada na minha bunda, e meu tio Kleber sorrindo com a maior cara de safado.
— Caralho, tio Kleber?? Vai estourar o Juninho mesmo?? — disse Jefferson.
— Deixa meu pai, Jefferson. Oh, Juninho, deixa eu meter também? — olhei pro lado e era Neto, meu outro primo, que eu pensei que ainda cochilava. Olhei pra cara de todos e me senti a putinha mais deliciosa do mundo.
— Se vocês forem com calma, eu deixo vocês todos me comerem. Mas João e minha mãe não podem sonhar com isso. — falei.
— Da licença, Paulo, preciso meter nesse putinho agora. — falou meu tio Kleber.
— Paulo mal tirou a língua do meu cu, e o pau do meu tio Kleber entrou, até a metade, me rasgando. Dei uma mistura de suspiro com grito. Quando a tora entrou, fui calado com um beijo de Jefferson. O beijo me pegou desprevenido, mas achei super gostoso. Eu tinha beijado poucas vezes, então o beijo de Jefferson estava uma delícia pra mim.
Meu tio me puxou pra baixo, pra terminar de cravar o pau em mim. Sentei de vez no colo dele, e senti o pau me preenchendo inteiro. Ele enrolou meus cabelos em sua mão e puxou de uma vez.
— Aah. Tio, que gostoso. — gemi igual a uma cadela no cio.
Meu tio Jorge encostou o carro numa área isolada. Tinha uma árvore grande e bastante grama, mas não havia nenhuma construção por perto. Tio Kleber abriu a porta e sem tirar o pau de mim, me levou pra fora do carro, até a frente e me colocou deitado no capô. Fiquei com a bundinha livre pra ele, e as macetadas começaram.
— Aaah… aaah… — eu era só gemidos. Tudo o que eu não pude gemer na noite anterior eu liberava agora.
— Geme na rola do tio, meu putinho safado. — A pélvis do tio Kleber batia na minha bunda e o barulho era como se ele estivesse me dando tapas fortes. Eu tentava me segurar em alguma coisa pra facilitar a perfurada que meu tio me dava, mas o capo era liso e as estocadas eram fortes demais. Eu era jogado pra frente e voltava com força pra trás com meu tio me puxando de encontro ao seu quadril.
— Caralho, Kleber. Vai arrombar o Juninho desse jeito, deixa umas pregas pra mim, porra! — reclamou meu tio Jorge que segurava o pauzao com os pentelhos grisalhos. O pau do tio Kleber era bem grande, mas o do tio Jorge era muito grosso. O tamanho era até normal, uns 15cm mais ou menos, mas a grossura era descomunal.
— Vem aqui, meu sobrinho lindo, deixa eu sentir essa boquinha no meu pau. — agora foi a vez de tio Jorge me puxar pelos cabelos e me posicionar pra mamar seu pau. Eu quase cai de cima do capo, mas meu tio Kleber me manteve seguro no ar e não parava de macetar meu cu. Ele estava enlouquecido me fudendo forte sem diminuir o ritmo. Como sou muito leve, eu parecia uma boneca de brinquedo nas mãos deles. Eles me colocavam na posição que bem entendiam. Abocanhei o caralho do tio Jorge e tive certeza que não foi ele quem meteu em mim, pois quase não cabia na minha boca de tão grosso. Chupei muito aquela rola grossa do meu tio mais velho.
Meus primos, dois filhos do meu tio Kleber, e um filho do meu tio Jorge, todos batiam punhetas e tentavam fazer meus tios darem espaço pra eles, mas meus coroas me dominaram completamente.
— Outro dia vocês marcam alguma coisa, hoje o Juninho é nosso. Mas já vão aprendendo que ele nasceu pra receber prazer pelo cu. Se for meter é pra meter assim, direito!!! — meu tio Kleber fez esse discurso e aumentou ainda mais a surra de rola que me dava. Meu anel já estava em brasa e eu rouco de tanto gemer. Eu tentava alcançar meu pau pra bater punheta, mas tio Jorge não deixava.
— Você vai gozar é pelo cu, puta nasceu pra gozar sentindo vara. — ele falou isso e com sua mão grande segurou minhas duas me deixando impossibilitado de me mexer. Mais algumas socadas rápidas no meu rabo e tio Kleber me inundou com seu leite quente delicioso. Ainda bem que ele tirou meu shortinho, pq a quantidade de porra que desceu pelas minhas pernas foi absurda.
— AAAAAHHHH, caralhoooo!!! — tio Kleber parecia um urso urrando de prazer daquele jeito.
— Porra, que cu gostoso. Tá pronto pra você, Jorge. — meu tio Kleber me pegou pelas mãos e me virou de costas pra tio Jorge meter agora. Ele me manteve imobilizado e tio Jorge encaixou a cabeçona no que me restava de pregas no cu. Mesmo com o cu laceado pelo tio Kleber, ainda senti meu anel se abrir mais pra receber o pau gordo do tio Jorge.
— Aaaahhh!!! Tio, que pau grosso. Aaahhh!! — doeu e minha razão dizia pra eu tentar fugir, mas meu corpo se movia de encontro. Eu queria aquele caralho dentro de mim. Tio Jorge cravou os dedos maciços na minha anca e me puxou. Me senti perdendo a virgindade de novo. Caralho, que pau era aquele?!
— Aaaaahhhh… tio, tá me arrombando. — eu gritava e rebolava tentando encontrar uma posição melhor, mas nunca desistindo da tora que estava entalada em mim.
— Caralho, Kleber, o moleque não foge não. Nasceu pra dar prazer pra macho. — tio Jorge disse isso e encaixou um tapa forte na minha bunda. Aquilo me fez perder o controle e gozei me tremendo inteiro. Gozei com o prazer daquele trambolho entalado no meu rabo, com o prazer de ser dominado por esses machos, com o prazer do tapa delicioso, das mãos grossas, dos pelos que me arranhavam… tudo neles me dava prazer. Eu gozei, gozei e fiquei com as pernas bambas. Tio Jorge me segurou pra eu não cair e pra poder meter, pois ele ainda queria gozar.
Dei graças aos céus por tio Kleber me comer primeiro e gozar dentro. Se não fosse sua lubrificação eu não ia aguentar aquele cacete grosso daquele jeito.
Tio Jorge tinha uma barriguinha um pouco maior que meus outros tios e eu estava amando sentir ela esbarrando nas minhas costas antes da pélvis bater na minha bunda.
— Porraaaaa!!! Cuzinho apertado, bebê, vou gozar, caralho. — tio Jorge aumentou as estocadas e gozou gostoso dentro de mim. Meu tio Kleber me segurou nos braços dele me abraçando pra eu me manter em pé. Eu estava cansado, senti mãos na minha bunda, e ouvi meu tio falando pros meus primos me deixarem descansar um pouco. Aqueles 3 iam ter que esperar um pouco mais pra invadir meu anelzinho.
— Você é o sobrinho dos sonhos, meu menino. Sempre foi educado e agora cresceu e já aprendeu como dar prazer. Seus tios todos vão amar saber disso. — disse meu tio quando já estávamos no carro indo finalmente para o mercadinho.
Eu ainda estava cansado e aproveitava o aconchego do corpo de tio Kleber. Eu me aninhava como uma criança em seu peito e ouvia a tudo o que ele falava de olhos fechados.
— Mas minha mãe pode descobrir, tio. — falei.
— Isso não será um problema, Juninho. Todos nós sabemos como guardar um segredo, ainda mais um gostosinho assim que nem você. — ele apertou meu mamilo quando disse isso e eu me arrepiei ainda mais e me virei pra beijar sua boca. Fui retribuído, meu tio tinha um lábio carnudo, duro e macio ao mesmo tempo. Sua língua grossa explorava minha boca gentilmente me fazendo suspirar. Eu com certeza ia sentar gostoso nele de novo.

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11 Comentários

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  • Responder @Carloss_43 ID:1kxv7rql

    Incesto hxh quando consentido é muito bom. Quem quiser conversar, tô na área. Abs

    • Rodrigo ID:16m2yqbvbzww

      Excelente

  • Responder Pass12y ID:1cr85kubpv2d

    Algum macho pra abrir meu cusinho? Tele: Lcs137

  • Responder Marcio ID:81rj3yhhrc

    Delícia de conto. Esperando a continuação

  • Responder Bixa ID:g3iq9ib0c

    Continue viu

  • Responder tua ID:81rd0j96ii

    não é preteen? + 18? eka

  • Responder Anônimo ID:1dl9k824lcpg

    Faz os primos comendovc agora

  • Responder Avillem ID:1e5l3c3vpus6

    Caralho que delicia
    Chamem no tele para trocar video @avillem

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Conto foi muito TOP nota 10 tem que da para a familia toda e sempre que eçles quiserem

  • Responder Rei Santos ID:1dhrcmpcguon

    Delícia um cuzinho de putinho novinho… Gozei muito já neles… [email protected]

    • Osvaldinho ID:1d87k2rrmg3y

      Rei Santos vemcomer e gozar no meu cuzinho. Eu gosto de rols grande e grossa. Eu aguento tudo. E faço uma chupetinha gostosa também.