Mijei na sal de aula

Mijei do lodo do meu amigo em sala de aula e ele me ajudou.

Olá pessoal. Meu nome é Kayki eu vou contar como eu conheci o meu amigo do primeiro ano.
Eu sou uma garoto afeminado, des de muito cedo, e fui muito excluído por conta disso. Depois do meu pai ter batido e ameaçado eu e minha mãe de morte, nós mudamos de cidade. Eu e minha mãe começamos a morar em uma Quitete, a gente estava sem dinheiro, e por isso eu tive que estudar pela primeira vez na minha vida em uma escola pública, até minha mãe conseguir um emprego.

Essa escola foi a pior coisa que me aconteceu, todo dia eles somavam de mim, e me xingavam muito. Foi pior que em na minha antiga escola.
Por conta de todo dia eles mexerem comigo, eu comecei a ficar dentro de sala, pra não dar de cara com um grupo de garotos que viviam mechendo comigo. Eu já não ia mais aí banheiro e nem comia na escola, um dia que fui no banheiro, três garotos enormes falaram que meu banheiro não era quele porque eu era uma menina, puxaram meu cabelo, que na época era grande, falaram que eu era a branca de neve por conta de meu cabelo ser preto, minha pele bem branca. Eu fico muito vermelho quando fico nervoso, e eles soavam até isso, falando que eu estava com vergonha, pq tinha visto o pau deles.

Um certo dia um desses garotos que me zuava, eletro na sala, eu fiquei com medo dele fazer alguma coisa comigo, pois eles não se separavam. Mais ele parecia com raiva de alguém. Eu fiquei olhando pra ele, mais ele estava olhando pro nada, mais de repente ele vira a cabeça e olha pra minha mim com uma cara de bravo e fala:
– O que que foi?! Han?

Eu abaixei minha cabeça, fiquei com medo dele fazer alguma coisa comigo. Ele estava muito bravo, e ele era muito assustador, era bem alto, ele ele era negro, e era forte pra idade dele, que era uns 17 anos , eu acho.
Eu tinhas 16 anos e era muito magro e pequeno.

Ele ficou ali quieto e eu olhava pra ele algumas vezes, mais ele não estava interessado eu me fazer mal.
Daquele dia em diante ele começou a ficar na sala e parou de andar com os amigos, acho que alguém falou mal dele, e ele parou de falar com os amigos.
Todos os dia ficava eu e ele na sala, e a gente não se falava.
Um certo dia eu estava na sala a um tempo e ele não tinha chegado, achei estranho, ele sempre estava ali todos os dia. O que será que tinha acontecido?
Não foi o tempo de eu pensar sobre, que ele entro na sala, com um pacote de biscoito na mão. Quando eu vi ele, eu aregalei os olhos, mas logo abaixei a cabeça.
Ele sentou na cadeira e começou a comer.

– Ei! Não quer um? – Eu tomei um susto quando ele me perguntou! Achei que era mentira, fiquei um pouco travado.

– Não, obrigado. – respondi nem olhando na cara dele.

– Pega cara! Eu sei que você fica morendo de fome aí.

Ele levantou da cadeira dele e foi até a minha.

– Toma cara! – Ele pegou na minha mãe e colocou uns três biscoitos.

– Obrigado.- Eu estava muito sem graça.

Ele voltou pro lugar dele e ficamos quietos. Os dias se passaram e ele continuou me oferecendo biscoito, e agente começou a comer juntos todos os dias.
Eu comecei a levar suco pra gente beber, e agente começou a conversar sobre o que a gente gostava de comer além de biscoitos. Não éramos muito amigos mas já era alguma coisa. Eu ainda tinha medo de ir no banheiro da escola, então beber suco estava me fazendo ficar apertado todos os dias. Mais eu segurava até chegar em casa.

Nesse dia estávamos conversando sobre o que a gente podia trazer de diferente pra comer e ele parou o assunto e disse:

– Cara eu tenho que te pedir desculpas…- Ele parecia falar sério. Eh só olhei pra ele, muito sem pq ele estava falando aquilo do nada.

– Eu não deveria ter te zoado com os outros garotos. –

– Ahhh, tudo bem. Eu já estou acostumado.- Na hora que eu falei isso eh percebia que eu tinha começado a quase mijar nas calças, senti uma gota molhar minha cueca.

– Você é um cara muito da paz, é muito legal falar com voc…- Nessa hora eu não consegui segura le me mijei todo.Ele viu que a minha cadeira estava toda molhada.

– Que isso!?- Ele ficou muito assustado. – Você se mijou carralho?!- Eu fiquei com muita vergonha. Não consegui nem falar nada.

– Cara, que merda!- Ele levantou da cadeira. Eu estava com muita vergonha.

– O que eu faço?! – eu tinha mijando muito.

– Tem que ir no banheiro!

– Eu não posso sair daqui assim, eles vão me zuar muito. Me ajuda!

– Eu tenho a minha calça pra pegar ônibus, mais você tem que se limpar no banheiro!

– Eu não posso sair daqui assim, eu me limpo aqui mesmo. Me dá a calça por favor.

Ele me deu a calça e, enfoi até a porta pra fechar, pra ninguém me ver.
Da porta ele ficou olhando pra mim, enquanto eu tirava a minha calça.
E sequei a cadeira mijada com a minha calça.

– Mas como eu sou burro, e agora como eu me seco? – Pensei alto.

Ele estava me olhando muito.

– Que foi? – Eu perguntei, só estava de camisa. Ele riu e falou:

– Da pra secar com a língua. – Ele falou isso e depois fez um gesto com a língua. Fiquei sem graça com o que ele falou continuei tentando me secar com a minha calça.
Notei que meu pau estava ficando um pouco duro.

– Se quiser eu seco pra você… – Ele olhava pra mim com uma cara de de doido. Ele apertou o pau dele pelo short.

– Meu pau tá ficando duro também…

Quer continuação? Peçam por favor que eu contoo restante.!

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