meu tio

um impulso me fez tocar meu tio na hora do banho.

Morávamos eu e minha sozinhos, meu pai só entra com o dinheiro, mas meu tio veio morar em nossa casa, confesso não ter gostado nada dessa noticia, na época eu estava com 11 anos e já participava de umas brincadeiras escondidas com um colega da escola, nessa brincadeira eu era a namorada, mas agora tudo acabou com a chegada de meu tio.
Com o passar dos dias minha revolta foi se acalmando, tio Beto fez de tudo para me cativar, eu fiquei mais social, minha mãe ficou feliz com minha mudança. Eu pude observar Beto, pediu para tirar o tio, estava sempre sem camisa e gostava de usar shorts largos, em algumas situações ele ficava sem cuecas, notei que esse detalhe só acontecia quando minha mãe não estava, eu ficava olhando de forma discreta para seu volume, em alguns lances a piroca chegava aparecer um pouquinho.
Passados dois meses a paz reinava em nossa casa, numa tarde quente, resolvi tomar um banho, mas para minha surpresa, Beto estava tomando banho, ia saindo quando ele falou que estava terminando e que eu poderia entrar no box, sem maldade entrei, foi quando me deparei com Beto de pau duro, os pelos aparados rente realçavam maia a bela piroca, não conseguia reagir, foi quando escutei Beto me oferecendo a piroca para eu segurar, hesitei mas ele insistiu não me contive e segurei, era grossa e gostosa de segurar, Beto passou a se movimentar lentamente para frente e para trás, parecendo estar metendo em minha mão, não teve mais como me controlar, cai de joelhos e abocanhei a piroca, estava com saudades de mamar, mas agora era muito mais prazeroso, Beto gemia gostoso, em minutos minha cabeça foi segura e duas estocadas firmes foram suficientes para que se desse inicio a gozada em minha garganta, não conseguia engolir tudo, uma boa quantidade foi perdida, mas não houve cobranças, apenas gemidos e sorrisos.
Um abraço, tomamos o banho e saímos do banheiro pelados, no quarto que dividíamos, eu ainda nervoso com tudo que aconteceu, Beto veio e com calma falou que seria nosso segredo, eu aliviado cheguei a chorar mas fui sendo consolado com caricias, eu deitado sentia meu corpo sendo alisado, os bicos dos meus peitinhos estavam super duros,, não demorou e eu ganhava beijos e mordidas nos bicos, era minha vez de gemer, todo arrepiado e entregue, fui virado, senti minha bunda ser tocada, dedos deslizavam em meu rego, a cada deslizada o dedo era mais pressionado, ate que tocou meu cuzinho, eu me arreganhei involuntariamente, as bandas separadas, eu sentindo a respiração em meu cu, eu nunca imaginei que teria meu cu chupado, mas foi o que aconteceu, a cada língua em meu cu minhas forças pareciam me abandonar, que sensação maravilhosa Beto estava me proporcionando, a saliva foi sendo usada como lubrificante, senti um dedo ficar fazendo círculos enquanto as lambidas iam sendo dadas, uma pressão e senti o dedo me penetrar, uma dorzinha leve, o dedo foi me tocando e sendo penetrado, não demorou e o dedo ia fundo e voltava, mais um incomodo, percebi que outro dedo entrou na brincadeira, novamente um desconforto mas na insistência a cor foi dando lugar a um prazer gostoso.
Meu cu sendo fodido por dois dedos maravilhosos, resolvi me assumir e pedi para ser penetrado, foi quando ganhei um beijo de língua intenso, e de ladinho senti meu cu ser lambuzado por algo geladinho, a perna erguida um pouquinho e a cabeça encostou, senti uma onda de arrepios percorrer meu corpo, Beto ia me elogiando, me chamando de menina, gostosinha e ate de putinha, uma estocada e a cabeça entrou a dor foi intensa, mas não tinha como recuar, afinal fora eu que pedi, lentamente a piroca foi entrando de forma gradual, ate que me senti totalmente preenchido, uma pausa e se deu inicia as estocadas que foram aumentando a intensidade, ate que entre gemidos eu senti os espasmos, Beto gozou em meu cu, lentamente a piroca foi saindo e liberando a porra que passou a jorrar de meu cu, caímos exaustos mais felizes nos beijamos, demos uma limpeza e lavamos o lençol sujo de esperma e um pouco de sangue.
Demos um tempo para meu cu se recuperar, ficamos nas mamadas e nas dedadas para não perder o tato, eu já não desperdiçava porra, virei a putinha do Beto, minha mãe nem sonha que eu dou a bunda para o irmão dela. beijos espero que tenha gostado.

Avalie esse conto:

(Média: 4,62 de 29 votos)