Mariana, a sacana: contos de foda (como fui enrabada)

Putaria com a Luiza e seus amigos roludos

A Luiza ligou para mim:
“Amiga, chamei uns garotos para nos comer amanhã à tarde, são quatro, todos eles de 16 anos, eu já comi todos eles mas agora consegui juntar todos, pode ter certeza que você vai gostar, venh logo depois do almoço”.
Me melei toda ouvindo aquele convite, minha amiga não era fraca não. Garotos dessa idade ficam de pau duro mesmo depois de gozar, e podem ficar fodendo horas sem parar, são uma delícia, minha buceta estava com um fogo que não se apaga, o m eu rabo também, eu estava precisando ser enrabada. Era sexta-feira e disse para a Alice, a minha filha, que iria visitar uma amiga e que voltaria no começo da noite, eu disse isso porque assim ela chamaria o namorado dela para a comer, eu sabia muito bem que ela tinha herdado esse fogo no rabo que sempre tive. Vesti lingerie branca pois fica aparecendo quando molha a buceta e eu já estava molhada. Botei um mini vestido preto bem justo, meias pretas e sandália, me maquiei com batom bem vermelho, como uma puta que eu sempre fui, fiquei com tesão de mim mesma … Mal eu sabia que eu iria gozar como uma porca naquela tarde.
Cheguei lá e a Luiza me recebeu, também vestida como uma puta:
“Eles estão para chegar”.
Logo a campainha tocou e eles entraram, acho que combinaram chegar juntos. Todos eles eral mais altos que nós duas, não se apresentaram nem nada, já foram nos pegando e beijando, minha amiga e eu comecamos a nos esfregar neles, dois para mim, dois para ela. Tiraram a roupa e exibiram suas picas para nós, dois deles tinham um pau enorme, eu precisava tê-los dentro de mim. Me curvei para alcançar uma daquelas picas, lambi e enfiei na boca, como é gostoso um pau duro! O que estva atrás de mim levantou meu vestido e, de joelhos tirou minha calcinha, abriu minha bunda com as mãos e enfiou a cara, me lambendo todinha, quase mordi o garoto que estava chupando. Ele agarrou minhas orelhas e começou a foder a minha boca com vontade, o pau dele batia no fundo da minha garaganta, quese me afogando. O outro, além de me chupar enfiou três dedos na minha buceta, a língua dele estavano meu cú, uma delícia. Me ajoelhei e trouxe os dois paus para a minha boca, ah que maravilha dois machos só para mim! Fomos para o quarto, imagine seis numa cama! Era por isso que a cama dela era redonda e enorme, haja putaria! Não perdi tempo e sentri na pica que estava mais perto de mim, pedi:
“Fica de pé aí di lado que eu quero te chupar”.
A minha amiga estava sendo comida com gosto, ela gemia como uma cadela no cio.
Metemos em todas as posições até que um deles gozou na minha cara, chupei até a última gota e, para a minha surpresa, a minha amiga, vendo aquilo, pediu:
“Deixa eu lamber”.
Lambeu toda porra da minha cara e me deu um beijo, era um gosto delicioso, uma mistura de porra e a saliva delal
Mas os garotos não davam folga, deitaram na cama e fomos por cima deles, foi então que aconteceu. Outro garoto veio por trás e, ao mesmo tempo em que minha buceta estava sendo socada, fui total e completamente enrabada. Senti meu cú abrindo e a pica entrando, me socando sem dó. Dei um gemido de susto e dor e tesão, tudo ao mesmo tempo. O garoto que estava em baixo de mim parou de se mexer e o outro me castigou. Relaxei para não machucar, já fazia tanto tempo que eu não era enrabada, aproveitei o máximo que pude, não aguentei muito tempo toda aquela putaria, gozei me babando toda. Depois foi o outro que me enrabou, e o outro, e o outro … Eu não sabia mais quem estava me comendo. Eles abandonaram completamente as bucetas e estavam nos enrabando sem piedade, minha amiga estava gritando como um louca de tanto tesão, ela dizia:
“Me come, me come, me enraba, me arromba toda!”
Passamos toda a tarde sendo fodidas de todas as maneiras possíveis, quando já não aguentavamos mais, nossas pernas tremendo, nos babando e suando, caídas na cama, eles ficaram em volta de nós e mijaram na nossa cara e peitos e buceta, gozei com aquilo, nunca me senti tão puta como naquele momento, sendo usada como um privada para aqueles meninos deliciosos.
Eles foram embora e tomamos banho juntas:
“Que loucura amiga”, disse para a Luiza.
“Fazia anos que eu não gozava assim”, complementei.
“Eu também, eles são demais mesmo”.
Voltei para casa ainda meio tonta, pensando como faria para ser enrabada novamente.

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