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Mãe e filha 2

1472 palavras | 0 |4.19
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A sorte estava comigo esse FDS, poucas vezes tive tanto sexo como dessa vez! Isso que é ter sorte no amor.

Como era tarde e estávamos cansados, perguntei se ela queria que eu dormisse alí com ela, mas como tinha começado a chover forte, com ventania, trovões e relâmpagos, ela preferiu dormir com a Lalá, pra ela não acordar com medo. Brinquei que ela estava fugindo do pau, que não aguentou o tranco. Ela riu e disse: “Amanhã vc vai ver, tio!”
Fui pro meu quarto e me acomodei na cama, pensando em tudo aquilo, e que no dia seguinte à tarde, ia acabar a moleza, pois minha esposa e filha viriam e ficaria muito mais difícil ter um momento livre pra curtir uma trepadinha gostosa!
Demorei mas peguei no sono, pois há muito tempo não gozava tanto e tão gostoso em tão pouco tempo!
Horas depois, acordei com uma voz me chamando:”Tio! Acorda! Tô com medo, a janela tá fazendo um barulho estranho!”
Meio assustado, dei de cara com a Larissa no meu quarto, de calcinha e soutiã, magrinha, branquinha, com seu cabelinho cacheado e mais claro que da mãe dela, com a mesma altura, só mais magra. Embora com ancas já desenvolvidas e peitinhos pequenos, não era mais a criancinha magricela que eu tinha na lembrança de alguns anos atrás!
Fui com ela no quarto onde elas estavam, e realmente a janela estava mal trancada, e o vento e a chuva forte faziam ela bater na parte de cima, com um barulho muito alto mesmo.
Abri um pouquinho, bati pra fechar e passei os trincos e ficou bem fechada e fixada, cessando o barulho. Observei que a Júlia continuava ferrada no sono, com toda aquela movimentação nem parou de roncar. Olhamos um pro outro e rimos do ronco dela, com um ar de cumplicidade.
Eu estava só de calção, sem cueca, pois achava mais confortável pra dormir, e de camiseta. O sorriso da menina, me fez pensar besteiras e o pau dar sinal de vida, e obviamente ela percebeu e se insinuou dizendo: “Agora perdi o sono, posso conversar com vc um pouco?”
Peguei ela pela mão e puxei pro corredor, falando:”Claro, meu amor! O tanto que vc quiser!”
Ela tomou a iniciativa de se dirigir pro meu quarto e eu interrompi, dizendo:”Vamos nesse aqui, pra ouvir se tua mãe levantar ou te chamar, deixa porta aberta pra poder escutar!”
Ela sorriu e concordou.
Sentamos na cama e eu falei:”Vc viu o que eu e tua fizemos aqui, né? Ela me falou, e o quê vc achou disso?”
Ela ficou meio sem graça, mas respondeu na lata:”Fiquei com tesão, pois faz dias que não namoro e vcs fazem um casal bonito e trepam muito bem!”
Perguntei:”Vc faz sexo com seu namorado há muito tempo?”
Ela: “Há uns dois anos, desde que começou nosso namoro! O Tiago tem minha idade, é uns seis meses mais novo, mas nos damos bem e gostamos de transar!”
Eu:”Mas vcs cuidam pra não engravidar, né?”
Ela:”Claro, né tio? Damos nosso jeito!”
Eu:”Que bom, assim evita muitos problemas!”
Aí eu estava com a mão na coxa dela, e ela com sua mão na minha!
Ela me encarou e disse:”Vc tem coragem de fazer comigo o mesmo que vi que fez com minha mãe?”
Meio assustado e já excitado, perguntei:”Tudo que vc viu? Não sei o que vc viu!”
Ela:”Ví tudo, as duas vezes!”
A malandrinha tinha visto até a outra vez e nem percebi sua presença na porta!
Daí criei coragem e falei:”Se vc quiser e aguentar, eu faço!”
Ela:”Querer eu quero, se vou aguentar, não sei. Só fazendo pra saber!”
Riu e me beijou de leve na bochecha, mas segurei seu queixo e beijei na boca, chupando sua linguinha deliciosa!
Deitamos, eu sobre ela e puxei sua mão pro meu pau duro. Ela apalpou de cima abaixo, apertou com força e falou: “O Tiago não tem nem meio desse, e o do Tomito também é menor.”
Tomito é o namorado da Júlia, descendente de japoneses do interior do Paraná, que vivia no Japão com ela! Agora estava na casa dos seus pais e avós.
Perguntei enquanto enfiava o dedo na bucetinha dela:”Vc transou com o Tomito também?”
Ela: ” Sim, a mamãe não liga, ela transou com o Tiago também! Nós dividimos nossos homens na boa!”
Então fiquei tranquilo, pois não levaria uma bronca da Júlia, caso ela acordasse e desse um flagrante em nós!
Tirei o calção e ofereci o pau em ponto de bala pra ela, que não teve dúvidas, caiu de boca mamou como um bezerrinho faminto!
De repente, deitou atravessada, de costas e veio com a cabeça pra beira da cama. Entendi que ela quis fazer igual à mãe, uma garganta profunda! Fui devagarinho, e tirava pra uma folguinha pra ela respirar direito. E cada volta empurrava mais um pouco, até que senti o pau chegar na garganta dela, e ela me empurrar pra poder respirar e recuperar o fôlego. Enfiei mais umas três vezes, vendo o pau pulsar e se mexer no pescoço dela, que estrebuchava, se debatia, eu tirava, ela fazia ânsia, respirava, lacrimejava e fazia de novo. Até que fiquei com medo de não segurar o gozo e fiz ela virar de bruços, com as pernas pra fora da cama e chupei ela por trás, peguei um travesseiro e ajoelhei nela pra ficar na altura, e caprichei na chupada. Era desde o rego da bunda, passando pelo cuzinho e chegando no grelinho rosa dela!
Fiz isso por uns três minutos e pedi mais um pouco de boquete, pois meu pau tinha perdido um pouco da ereção plena, e eu não queria brochar agora, né?
Enquanto ela punhetava e chupava, enfiei dois dedos na bucetinha pelada e apertadinha dela, fazendo vai e vêm lento pra ela ficar em ponto de gozar.
Deitei ela de costas e fui pra cima, fazer um papai e mamãe tradicional. Babei na porta da bucetinha e encabecei o pau, já com a dureza recuperada, enfiando devagar e sentindo como era apertadinha aquela delícia! Quando metade estava dentro, ela gemia e pedia mais, quase chorando mexendo o corpo começando a gozar. Então ergui as duas pernas dela nos meus ombros, e pude ter mais acesso aquele buraquinho de prazer. Ela sentiu o tamanho e grossura pois gemeu alto e empurrei com força, pra sentir todo completamente dentro dela. Ela teve espasmos e gozou loucamente, tive que tirar o pau pra não gozar junto.
Ela ainda tinha espasmos e retesava a musculatura das pernas, quando a virei de bruços e chupei seu cuzinho, deixando bem babado, pois ia comê-lo pra gozar nele, já que não conseguiria mais segurar muito tempo.
Abri suas pernas e enfiei um dedo, brincando um pouquinho, depois enfiei mais um pra lacear o buraquinho apertado e parti pro ataque. Coloquei mais cuspe na portinha e encostei a cabeça do pau, já forçando a entrada, que foi até fácil. Empurrando mais um pouco a cada bombada, quando tinha uns 60 % entrado, ficou difícil pra ela e começou a chorar. Fiquei parado um pouco, o pau latejando e falei baixinho no ouvido dela:”É só mais um pouquinho, já vou gozar e vc também goza junto, tá?”
Ela choramingando respondeu:”Não tô aguentando, tio! É muito pra mim, mas eu quero gozar e te fazer gozar também! Vai com calma, tá?”
Cuspi mais um pouquinho no meu pau e forcei mais um pouco, ela gemeu e passei a mão no grelinho dela e ela remexeu quase gozando já! Soltei o peso do corpo e foi tudo de uma vez, foi um grito de dor e de gozo, dei umas cinco bombadas descontroladas e esguichos de porra encheram aquele cuzinho até transbordar. Ela gozou junto e relaxamos na mesma posição, ela ainda soluçando quase desmaiada!
Saí de cima dela e escorreu porra, pedi pra ela não se mexer, fui no banheiro, me lavei e peguei papel higiênico e uma toalha pra enxugar aquela porra toda!
Acabamos dormindo abraçados e pelados.
De manhã, era já umas 09:00 h quando a Júlia veio nos acordar dizendo que o café estava pronto, com um sorriso sacana e dizendo:”Acho que todos precisamos de um bom café, né? Fiz ovos mexidos pra nós!”

Agora vou deixar pra próxima parte, clique em cima do meu nome pra ler a primeira parte e outros contos de minha autoria!

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