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Diário de Cadú – Parte 1

6192 palavras | 23 |4.82

Ano de 2023
Crescer como eu cresci sempre foi perturbador, meu pai havia morrido quando eu ainda era uma criança e minha mãe se recusava a falar sobre o assunto, sempre que fazia perguntas sobre ele, ela se fechava completamente e só respondia com grosseria:
– Nós não falamos sobre esse assunto, Carlos Eduardo!
Desde que eu me lembro minha mãe sempre foi distante, nunca olhava em meus olhos (apenas quando ia me repreender) e raramente conseguia manter uma conversa por mais de de 5 minutos comigo a não ser que fosse para dar ordens, brigar ou até mesmo me agredir fisicamente. Eu, sempre introspectivo, apenas acatava em silêncio.
Essa ausência tanto materna, mas principalmente paterna, me feriu muito por toda minha infância, e o início de minha adolescência culminou com o inicio da minha vida sexual, sempre com homens mais velhos, mesmo inconscientemente, precisava preencher aquela falta paterna e sempre que estava com outro homem me sentia completo, desejado e em segurança, tudo que nunca tive em minha vida.
Para começar a descrever tudo que quero contar, preciso primeiro voltar no tempo, contextualizar cada momento crucial da minha vida e que me fez chegar até aqui, nesse ponto em que já nem sei mais o que é certo e errado, ou o que é amor ou ódio.
Primeiro vamos voltar para há 10 anos atrás para conhecer o homem que me libertou de uma vida infeliz.

Ano de 2013
O primeiro a me apresentar ao prazer da vida e ao prazer sexual foi Antônio, um homem casado que morava no mesmo bairro que eu. Praticamente todos os dias Antônio passava de carro a caminho do trabalho e me observava no ponto de ônibus com um olhar cheio de desejo e encanto; mesmo sendo novo já entendia o que ele queria mas não tinha certeza, nem coragem de fazer nada além de trocar olhares durante muito tempo, porém, depois de muito tempo, o acaso (ou o destino) resolveu nos aproximar.

Sabe esses dias em que dormimos mais que a cama? Acabei tendo um desses e levantei desesperado; minha mãe já havia saído para o trabalho como de costume e eu corri para não me atrasar mais ainda para a aula, para minha mãe era inadmissível que eu perdesse um dia de aula sequer, sempre foi muito firme quanto a isso e eu como um filho respeitador, nunca desacatava sua ordem.
Cheguei no ponto e todos que pegavam o mesmo ônibus que eu já não estava lá, esperei por um bom tempo, mas todo pobre sabe que o transporte público nunca vem quando a gente mais precisa.
Após trinta minutos intermináveis de espera, Antônio passou de carro, porém vindo do caminho oposto ao que fazia todos dias para ir pro trabalho, seu carro desacelerou quando me viu, ele estacionou colado na calçada bem na minha frente saindo do carro apressadamente, cruzou os braços fortes e e começou a puxar um papo bem descontraído em quanto se encostava no próprio carro:
– Perdeu o ônibus moleque?
Antônio era um homem branco, tinha estatura mediana e era bastante parrudo, cabelo raspado bem baixo com alguns sinais de grisalho que o deixavam ainda mais charmoso, uma barba volumosa, braços e pernas grossos que acabavam ficando escondidos embaixo do uniforme largo da usina em que trabalhava.
– Perdi sim, se eu perder aula minha mãe me mata – Falei.
Ele percebeu que eu estava nervoso e logo voltou a falar:
– Entra ai te dou uma carona.
– Mas..eu nem te conheço..
– Rapaz – ele dizia sorrindo – a gente mora no mesmo bairro, vejo você aqui há anos, desde que sua mãe se mudou com você pequenininho, não tem perigo nenhum!
Ele riu me fazendo me sentir meio bobo, realmente não tinha motivos pra ficar com medo, todos ali se conheciam e se ajudavam com um senso de comunidade fora do comum.
– Mas você não tem que trabalhar?
– Aconteceu um acidente na usina agora cedinho, tiveram que interditar quase tudo e não ligaram pra avisar, mas você quer a carona ou nao?
– Tá bom então..
Ele rapidamente respondeu entrando no carro:
– Então bora, pra não se atrasar mais ainda!

No caminho foi quase impossível ficar calado, Antônio se mostrava extremamente curioso sobre mim, fazendo perguntas sobre minha vida, sobre minha mãe e meu pai, sobre os estudos, me consolou quando contei que nem me lembro do meu pai que morreu, me parabenizou por ser um ano adiantado na escola, sempre me respondendo com um incentivo:
– Tem que estudar mesmo rapaz, se não acaba como eu, trabalhando igual um cavalo, num calor do caramba pra receber uma mixaria e ainda sustentar uma casa.
– Deve ser difícil né? – respondi sem graça sem saber como continuar a conversa.
– Continua assim, você deve ser um moleque muito inteligente mesmo, pra ser adiantado no colégio, só tira nota boa. – ele sacudiu meu cabelo, num gesto de carinho.
– É eu aprendi a ler sozinho, sempre fiquei muito sozinho…ai eu ficava tentando juntar as sílabas e os sons pra conseguir entender os gibis que eu tinha, quando minha mãe viu eu já sabia ler de tudo sozinho.
– Ela deve ter ficado muito orgulhosa de você, né não?
– Nem tanto, ela nem deu bola – falei rindo sem graça – quando descobriu foi correndo no colégio mandar me pularem de série, falou que era um benção que eu ficaria menos tempo no colégio e arrumaria um emprego pra ajudar em casa quando for adolescente.
Por aqueles vinte minutos de conversa no carro, Antônio conseguiu perceber que eu era um garoto solitário sem amigos e praticamente sem família, sem carinho e sem atenção alguma.
– Não fica triste com isso não moleque – ele disse sorrindo e parando na porta da minha escola – se eu tivesse um filho ia querer que fosse igual a você!
Aquela frase me encheu de algo que eu nem sabia o que era, nunca alguém havia me tratado com esse carinho, me olhado nos olhos, prestando atenção no que eu dizia.
Ele fez mais um carinho agitando meu cabelo, olhando em meus olhos e abrindo seu lindo sorriso.
Me senti especial pela primeira vez na vida.
– Obrigado pela carona! – falei saindo do carro.
– Olha – ele disse – sei que não deve ser fácil pra você, mas a vida muda sempre, tenta sair mais de casa, brincar com as crianças da rua, fazer uns amigos vai ser bom pra você; eu moro ali na esquina do bar do Seu Roger da rua de cima do ponto de ônibus, numa casa amarela, se você e sua mãe precisarem de algo estamos as ordem…ah e ali por perto sempre ficam umas crianças brincando, sei lá, as vezes você faz algum amigo.
Fiquei um tempo parado olhando pro seu rosto com um sorriso, nunca ninguém tinha se preocupado comigo dessa forma, apenas por uma conversa ele conseguia me ler como ninguém.
– Obrigado, e obrigado pelo conselho, vou tentar sim!

Cheguei na aula ainda em cima da hora, mas consegui entrar, obviamente não me lembro de absolutamente nada da matéria lecionada aquele dia, minha cabeça estava em outro lugar.

Não falei nada sobre a carona para minha mãe, e mesmo que falasse ela não prestaria atenção, como sempre. Então guardei a sensação de finalmente ser visto como um ser humano apenas pra mim.
No decorrer daquela semana, tudo seguiu normalmente, Antônio passou por mim de carro todos os dias mas nunca parou, só acenava com a cabeça e eu fazia o mesmo. A usina em que ele trabalhava ficava na direção oposta ao meu colégio, então pegar mais uma carona seria pouco provável.
No sábado da mesma semana resolvi seguir o conselho de Antônio, sair mais pra rua, fazer amigos, conversar. Aproveitei que minha mãe trabalhava aos sábados e sai sem consultá-la, ela não saberia e se soubesse me impediria, sempre dizia que eu precisava focar nos estudos pra termos uma vida melhor e que amigos eram perda de tempo.
Subi a rua do ponto de ônibus e cheguei no bar do Seu Roger que ficava bem onde ele falou, haviam poucas pessoas sentadas em frente, em cadeiras de plásticos, se protegendo do sol embaixo de um toldo precário, mas curtindo muito suas cervejas geladas naquele fim de manhã quente, o bar fazia esquina com uma viela larga e sem saída, dentro da viela avistei a primeira casa, era amarela e deduzi que Antônio morava ali, bem como ele tinha me dito.
A essa altura, não vamos ser hipócritas é claro que vocês já sabem o que eu queria, não sai de casa apenas para tentar fazer amigos, queria encontrar Antônio, queria que o acaso fizesse seu trabalho mais uma vez e colocasse ele em meu caminho, queria apenas conversar com ele e me sentir querido novamente, queria falar sobre mim e queria ver seu rosto cheio de orgulho quando eu contasse das minhas conquistas no colégio, só sentia essa vontade e pensava o tempo todo em como eu queria muito ver ele.
Um pouco mais a frente da viela e do bar avistei meninos e meninas jogando futebol com uma destreza que eu obviamente não tinha, foram todos educados, interromperam a partida pra me receber no grupo e ficaram felizes em me conhecer, eu muito sem jeito, mal falava mesmo com as várias tentativas deles em me acolher. Aceitei entrar em um dos times e comecei minha tentativa de jogar, todas as vezes que a bola vinha até mim eu a chutava pra longe fazendo um papelão.
Mesmo tentando me entrosar, minha cabeça estava em outro lugar, quando de repente a bola chegou ate meu pé novamente tentei fazer algo mas um dos garotos veio rápido demais até mim e roubou a bola, nossas pernas se entrelaçaram e acabei caindo de uma vez só no chão, só sentia meu joelho e cotovelo esquerdos ardendo muito, mas doeram por pouco tempo. Acabei não vendo que enquanto eu jogava futebol (ou tentava) Antônio apareceu de repente, estava com uma sacola plástica com quatro latas de cerveja e tinha outra aberta na mão, estava parado de chinelo de dedos, um short curto ,vermelho, que mais parecia um pijama e deixava um certo volume aparente. Sem nada na parte de cima seu corpo parrudo, seu peito enorme, sua barriga, tudo me deixou hipnotizado por um momento. Assim que me viram cair os garotos por perto me ajudaram a levantar, decidi sair da brincadeira por um tempo pra me recuperar e decidi fazer isso embaixo do toldo precário do bar.
Assim que cheguei perto uma senhora fumante de voz grossa e alta, sentada na cadeira mais próxima perguntou gentil e levemente alterada:
– Tá tudo bem, lindinho? Tá até sangrando coitado!
Antes que eu pudesse responder a voz agradável de Antônio falou por mim?
– Não se preocupa Dona Marta, eu levo o garoto ali na garagem de casa pra jogar uma água no machucado…passo um remédio.
– Ah então tá bem Toninho…mas quem é esse garoto que eu não vejo nunca aqui na rua? – A mulher voltou a olhar pra mim, falava gesticulando exageradamente – Como que pode uma criança não sair pra brincar meu deus!!
– Ele é filho da Dona Angela! – novamente Antônio respondeu por mim, sabendo da minha timidez.
– AAAH MAS TA EXPLICADO – Dona Marta, praticamente gritava – Desculpa a sinceridade rapazinho, mas a mulher mora aqui há mais de uma década e não dá um bom dia? faça me o favor…uma mal educada que nunca vi igual, de nariz em pé…o pobre do garoto deve ficar preso dentro de casa dia e noite!
Enquanto Dona Marta se queixava dos modos da minha mãe fui me afastando lenta e timidamente até chegar perto de Antônio:
– Tudo bem garoto? – Ele me perguntou com carinho.
Eu apenas olhei pros machucados e depois pros seus olhos:
– Nem precisa responder – ele riu – pergunta boba, vamo ali em casa pra dar um jeito nisso.
Viramos a esquina ao som da enxurrada de “elogios” de Dona Marta para minha mãe:
– Aqui todo mundo é pobre e ela se achando melhor que todo mundo..

– Não liga pra Dona Marta não – disse Antônio quando entravamos pelo portão de sua casa – Ela já é velha e ta meio alterada.
– Eu não ligo – falei rindo – até concordo com ela.
Ele riu e voltou a falar:
– Vou só colocar as cervejas na geladeira e a gente limpa esse machucado garoto, vem comigo!
Ele entrou pela sua casa modesta e aconchegante, me levou até o banheiro, mandou que eu sentasse ali na privada fechada e esperasse.
Voltou com gaze, uma garrafa de álcool e um spray.

Tenho que admitir que não entendia muito bem meu sentimento por Antônio, ainda não entendia que o que eu sentia, também envolvia atração sexual, pra mim ele era uma figura imponente, extremamente forte e ao mesmo tempo carinhosa, que parecia disposto e queria a cuidar de mim, e era só isso que eu sempre quis a vida inteira, alguém que se importasse comigo; sentia muito carinho em suas atitudes e em seu olhar e ao mesmo tempo não conseguia deixar de reparar em seu corpo, cada volta sinuosa de seus braços, seu peito, seus músculos dos ombros, cada pelo que cobria sua pele deixavam a minha pele arrepiada.
Ele limpou meus machucados com todo carinho, perguntando a todo tempo se estava doendo…mas eu só negava com a cabeça e continuava a observar fixamente aquele homem, literalmente de joelhos na minha frente, cuidando de mim, sem querer nada em troca.

– Pelo visto a tentativa de fazer novos amigos não deu muito certo – nós rimos.
– Até que deu sim, todo mundo foi bem legal comigo…eu que sou estabanado, não sou bom com esportes, acho que minha mãe ta certa, eu tenho mesmo que estudar, nisso eu sou bom!
Ele riu, se levantou e pegou em uma das minhas mãos:
– Disso eu tenho certeza, já deu pra ver muito bem que você é inteligente, mas todo mundo precisa de lazer Carlos Eduardo, se distrair um pouco…tenho uma coisa que acho que você vai gostar, vem comigo pra sala.
Ele acariciou meu cabelo sacudindo ele todo, de novo, eu simplesmente amava quando ele me tocava.
Sentei no meio do sofá da sala enquanto ele conectava os cabos de um videogame:
– Até eu que já to velho gosto de jogar videogame pra me divertir, duvido que você não gosta também!
– Gosto sim – falei rindo – as vezes eu vou na lan house jogar, mas é difícil conseguir dinheiro pra isso, minha mãe só me da o dinheiro contado do lanche da escola..ai as vezes eu como menos pra ir jogar.
Antônio riu, mas percebi que ele ficou triste.
– Ninguém devia ser impedido de se divertir um pouco, né não moleque?
Confirmei com a cabeça.
– Minha mulher mesmo reclama quando eu to jogando, fala que é coisa de criança – ele gargalhava – ainda bem que ta viajando, visitando a mãe, já to há uma semana sozinho, chego do trabalho e só quero jogar.

Antônio colocou um jogo de corrida e jogamos por um bom tempo, ele sentado ao meu lado, sua presença me fazia sentir segurança, ele brincava, ria o tempo todo e me fazia rir, nunca tinha me sentido tão bem em toda minha vida, foi ai que comecei a entender que havia muito mais pra viver, toda vez que ele me passava na corrida ele me fava um empurrãozinho carinhoso, até o simples toque do seu braço grosso de encontro a minha pele me deixava desconcertado (mas de um jeito muito gostoso).
No meio de uma desses momentos de risada eu falei sem pensar:
– Então é assim, é?
– Assim o que?
– É assim que é ter pai?
Antônio ficou tão desconcertado com a pergunta que pausou o jogo, largou o controle e encostou no sofá com a cabeça pra trás respirando fundo.
– Não sei garoto, não sei…também não tive pai igual a você… e ainda descobri que não posso ter filho, era o que eu mais queria na vida, ter um moleque pra curtir a vida comigo.
Não sabia o que dizer, eu apenas me aconcheguei mais perto dele, ele passou o braço por cima da minha cabeça colocando-o sobre as minhas costas e eu coloquei minha cabeça sobre seu peito nu, as pontas dos meus dedos acariciavam a lateral de sua barriga.
– É bom ficar assim – falei muito tímido – muito bom, parece…colo de pai.
– Vem cá moleque…
Antônio disse quase sussurrando e me pegando pelo braço com carinho, me colocou sentado de lado no seu colo e me acolheu em seus braços enormes, meu rosto entre seu pescoço e seu peito, sua barba roçando minha testa, ele me segurava com firmeza e respirava fundo, nenhum dos dois falou nada por um bom tempo, até que ele disse:
– Eu já falei isso, mas agora vou repetir com muito mais certeza – ele levantou meu rosto segurando meu queixo e olhando diretamente nos meus olhos – se eu tivesse um filho eu queria que fosse você, do jeitinho que você é!

Aquela frase acendeu em mim algo que eu nem sabia que estava lá, algo que me arrepiava, que me queimava por dentro e me dava vontade de me contorcer por inteiro, ele me apertava cada vez mais forte contra seu corpo, eu aproveitava cada segundo e queria mais, muito mais, queria senti-lo cada vez mais. Aninhei meu rosto em seu pescoço e sentia o cheiro de sua pele, enquanto sua barba alisava a minha pele lentamente, senti vontade de beijá-lo e antes que eu pudesse raciocinar meus lábios já tocavam sua pele quente, logo após, suas mãos firmes e carinhosas começaram a passear pelo meu corpo lentamente, ele segurava minha cintura minhas costas, minha coxa e fazia tudo novamente, acariciava meu rosto devagar e sua respiração ficava cada vez mais ofegante e a minha seguia seu compasso.
Senti seu pau ficar duro dentro do short e estava perfeitamente encaixado na minha bunda, cada parte de seu corpo me deixava arrepiado. Ele começou a movimentar a cintura bem devagar, fazendo eu me mexer intuitivamente sobre seu corpo, me fazendo querer mais e mais daquele calor. Subitamente ele me agarrou pela cintura, me manteve sentado em seu colo mas agora de frente com as pernas abertas.
Não sentia nenhuma dor nos machucados, nem lembrava que estavam ali.
Suas mãos grossas estraram por debaixo da minha blusa e acariciavam minhas costas com força, fazendo minhas respiração ficar cada vez mais ofegante, Antônio olhava no fundo dos meus olhos bem de perto, continuava vendo seu olhar carinhoso, curioso e interessando em mim, mas agora via mais ainda, via fogo, seus olhos brilhavam enquanto olhava pra mim e podia apostar que os meus estavam na mesma forma.
Sentia sua respiração no meu rosto e olhando pra mim ele falou:
– Me chama de pai.
– Chamo pai…meu pai.
– Quer brincar com o papai? – ele perguntou entredentes, sussurrando.
– Quero pai! – eu falava baixinho quase gemendo.
– Então pede pro pai, pede!
– Brinca comigo? por favor pai!
Ele segurou meu rosto com as duas mãos enormes e respondeu:
– Brinco, meu filho, faço tudo o que meu filhote quiser!
Quando me dei conta, sua boca estava na minha, sentia seus lábios nos meus, sua língua dançando com a minha, sua barba acariciando meu rosto, ele me abraçava com tanta força que eu sentia que poderia explodir, mas não queria parar.
– Tira a blusinha pro pai.
Obedeci e ele ficou segurando minha cintura por um tempo, olhando meu peito, minha barriga, como se eu fosse algo raro, uma pedra preciosa, completamente encantado e hipnotizado, podia sentir seu desejo pelo olhar.
Antônio começou a me acariciar e falou:
– Chupa o peitão do papai…vai!
Eu comecei a chupar seu peito olhando em seus olhos, lambendo cada pedaço de pele que aparecia em meu caminho, sugava seu mamilo dentro da minha boca enquanto ele apertava minha bunda me fazendo subir e descer, devagar, roçando no seu pau por cima de nossos shorts.
Suas suspiradas profundas começavam a se transformar em gemidos grossos, de macho, quanto eu revezava entre seus mamilos. Estar ali no colo dele daquela maneira era a realização de um sonho que eu nem sabia que tinha, era forte e pulsante, e eu queria tudo agora.
Ele me mandou ficar de pé e logo se ajoelhou na minha frente, sempre olhando nos meus olhos, beijava minha barriga e ia descendo, meu corpo se segurava para não se contorcer tanto, de tanto tesão e Antônio começou a baixar meu short e cueca devagar me deixando completamente nu em sua frente, nunca tinha ficado assim na frente de ninguém e sempre imaginava que morreria de vergonha, mas a sensação foi completamente o contrário, o jeito que ele me olhava me fazia sentir a pessoa mais poderosa do mundo, ele me olhava com tanta admiração querendo explorar cada pedaço do meu corpo que naquele momento já era todo dele.
Antônio segurou meu pau (que não tinha o mesmo tamanho que tem hoje) e começou a massagear, mexendo lentamente pra cima e pra baixo:
– Seu corpo é lindo meu filho!
Com uma mão ele me masturbava e com a outra acariciava minha bunda, minhas costas, minha barriga meu peito e fazia tudo de novo, em seguida passou a cabeça do meu pau na sua língua tirando toda a baba e logo começou a chupar, arrancando um gemido involuntário do fundo da minha garganta, sua boca engoliu meu pau inteiro e ele começou a chupar até as bolas:
– Faz carinho na cabeça do pai…faz, cuida do pai que o pai cuida de você!
Eu apenas obedecia tudo que ele me pedia eu estava disposto a fazer, acariciava sua cabeça, seu rosto, sua barba, pescoço e descia até onde conseguia alcançar de suas costas.
Depois de me chupar muito, Antônio voltou a se sentar:
– Agora é sua vez…ta pronto?
– Tudo que você quiser pai!
Me ajoelhei entre suas pernas e ajudei a tirar seu short.
Me assustei, de verdade, nunca tinha visto nenhum pau na minha vida que não fosse o meu, tentei segurá-lo mas minha mão nem fechava, era muito grosso, com uma cabeça rosada e não tão grande, mas só ia engrossando mais e mais.
– Coloca a pica do pai do lado do seu rostinho coloca, deixa o pai ver.
Fiz como ele mandou e logo depois ele começou a bater com seu pau na minha cara, estava todo melado deixando meu rosto da mesma forma.
– Viu como o pai chupou seu pau? – ele perguntou fazendo carinho na minha cabeça – É só fazer igualzinho, só toma cuidado com o dente!
Não queria decepcionar Antônio então dei o meu melhor, comecei a chupar pela cabeça como ele fez comigo, lambendo e colocando na boca, era quente, muito quente e pulsava na minha mão, na minha boca, tinha muitas veias, era rígido como uma pedra e não parava de babar em mim. Depois comecei a tentar engolir mas era quase impossível, além de muito grosso minha garganta não aguentava. Antônio com toda calma ia empurrando devagar, cada vez mais e quando me dei conta tinha engolido quase tudo, mesmo engasgando a maior parte do tempo e deixando o pau ainda mais babado. Eu já estava vermelho e lacrimejando de tanto chupar, quando Antônio se levantou, pegou no colo com a mesma facilidade que uma criança pega um boneco do chão, me agarrei em seu corpo, enlacei minhas pernas em suas cintura e meus braços em seus pescoço e fui levado para seu quarto.
– Vou te ensinar uma coisa bem gostosa, ta bom?
Ele ficou de quatro na beirada da cama, com o rabo praticamente na minha altura:
– Da linguada no cu do pai vai filho…mostra pro pai como você gosta de mim.
Não sabia muito bem como fazer aquilo, mas parei de tentar raciocinar demais e deixei minhas vontades fazerem o trabalho, segurei sua bunda enorme com minhas mãos para abrir caminho e comecei a passar a língua ao redor do seu cuzinho, Antônio começou a gemer imediatamente e se empinou mais ainda, meu corpo todo se arrepiou e eu enfiava minha língua no seu cu, cada vez melhor e mais fundo enquanto ele piscava.
– Isso, filho…da tapa na bunda do pai, dá!
Eu batia na sua bunda enquanto chupava seu cu, não sei por quanto tempo fiquei ali mas sei que amei cada minuto.
– Agora coloca essa piroquinha na bunda do pai, hoje o pai vai te ensinar de tudo.
Subi na cama meio sem jeito, tentando achar a melhor posição:
– Deixa o tesão guiar você meu amor! Monta em cima do teu paizão e mete pica vai, perde esse cabacinho no cuzão do teu pai vai!
Segui o conselho e fiz o que ele mandou, subi em cima dele e deixei minha pica deslizar pra dentro, ele gemia e ria de tesão, me incentivando:
– Isso moleque, pode meter fundo no pai, aproveita esse cuzão, dá carinho pro pai dá…isso!
Antônio gemia e sorria:
– Dá orgulho pro teu pai vai…da orgulho.
Continuei metendo cada vez mais forte e ele querendo mais, pedindo mais, dizendo que era o melhor carinho que um filho podia dar pro pai.
Logo após Antônio me mandou deitar e começou a sentar, seu corpo engolia o meu, ele segurava meus mamilos, colocava os dedos na minha boca pra eu chupar e eu amava cada detalhe de tudo aquilo que estava acontecendo, seu corpo pesado pressionava o meu e minha pica entrava facilmente até o final.
Ele foi diminuindo o ritmo e começou a falar comigo ofegante:
– Agora é a vez do pai, ta bom filhote?
– Ta bom…mas…eu tenho medo…e se eu não aguen…
– Shhh!! Vai aguentar sim, você quer dar orgulho pro teu paizao aqui?
– Quero, quero muito!
– Então promete pro pai que vai me dar orgulho!
– Prometo te dar orgulho pai, prometo.
– Isso filho, papai só quer te dar carinho, não é isso que você precisa?
– Sim pai, isso eu quero muito…por favor..
Eu tinha vontade de chorar de tanto tesão, de tanta vontade de que ele se orgulhasse de mim, finalmente eu tinha o que sempre sonhei, carinho, atenção e amor.
– Deita com o bumbum pra cima!
obedeci e deitei agarrado ao travesseiro, senti sua barba roçando minha bunda, que ia se empinando a cada movimento de Antônio, ele segurava minha bundinha com suas mãos gigantes e as abria, começou beijando minha bunda, dando mordidinhas e foi beijando meu cuzinho, com todo carinho, logo senti sua língua circular todas minhas pregas me fazendo tremer por inteiro e suspirar fundo, eu estava em estado absoluto de êxtase, definitivamente aquela era a melhor coisa que eu já tinha sentido.
Depois de deixar meu cu extremamente babado, Antônio se deitou sobre mim, seu peso me afundou na cama, fui coberto por todo seu corpo, sua pica roçando melada na minha bunda toda babada:
– Vai dar orgulho pro pai? – ele sussurrou no meu ouvido e eu fiz que sim com a cabeça.
Ele posicionou a cabecinha na porta do meu cu, segurou minhas duas mãos contra o colchão e começou a empurrar devagar, eu engolia qualquer reclamação, meu cu queimava, sentia cada preguinha sendo arregaçada a cada centímetro de seu pau que entrava em mim, quanto mais grosso ficava e doía mais, era impossível segurar os gemidos, mas eles eram abafados pelo travesseiro:
– Ta..ta doendo pai, ta doendo!
– Quer que tire filho? – ele perguntava sussurrando e respirando no meu ouvido e nuca.
– Não…não tiraawn…quero te dar orgulho pai…vai…cuida de mim, me protege por favor!!
Antônio empurrou mais um pouco e era impossível conter os gritos e gemidos que ficavam cada vez mais altos, sentia meu cu sendo aberto, mesmo com ele colocando devagar, ele tentava colocar mais, mas meu cu travava e ele ordenava:
– Relaxa o cuzinho pro papai vai, da orgulho pro teu paizão…aguenta tudo filho.
Relaxei um pouco mais e ele colocou mais um bom pedaço um pouco mais que a metade, a essa altura eu já via estrelas mas não podia pensar em desistir, não ia decepcioná-lo de forma alguma.
Meus olhos começaram a lacrimejar e eu não conseguia mais segurar, comecei a chorar baixinho, não só por conta da dor, mas por que eu sempre quis aquilo e agora tinha conseguido, alguém pra chamar de pai e me dar toda a atenção que eu sempre precisei.
– Pode chorar filho, solta tudo…papai tá aqui com você, o pai te protege!
Nunca me senti tão seguro.
Sem tirar a pica dura de dentro de mim, Antônio se deitou do meu lado fazendo uma conchinha, pra me comer de ladinho, passou um dos braços por debaixo do meu pescoço, agarrando meu ombro do outro lado, prendendo meu corpo junto ao dele, sua outra mão segurava minha cintura com firmeza:
– Agora o papai vai botar com mais força.
Morri de medo, mas não transpareci, só queria que ele tivesse orgulho e ia fazer o que fosse preciso pra mostrar que eu era merecedor do carinho dele.
Ele limpou minhas lagrimas acariciou meu rosto, logo após voltou a segurar meu quadril com força, foi ai que me senti meu cu ser rasgado pela sua pica, soltei o grito mais alto do fundo da minha garganta e ele imediatamente tampou minha boca, minhas lágrimas escorriam pelo meu rosto e pela sua mão e eu não queria parar, não podia. Ouvia o barulho do impacto do saco dele na minha bunda tomando conta do ambiente, a cama rangia, meus gritos e gemidos abafados pela sua mão, sua barriga suada tocando minhas costas, meu corpo se contorcendo sob posse dele. O movimento forte e certeiro da sua pica perfurando meu rabo me deixava sem forças, eu segurava seu braço musculoso que estava em volta do meu pescoço, apertando sua pele e músculos, sentindo seu corpo pulsar junto do meu, por mais que meu cu ardesse e minhas pernas tremessem eu não desistia, tentava me movimentar junto, pressionando minha bunda contra seu corpo para que ele não parasse de meter, queria que ele soubesse que podia fazer o que quisesse comigo, sem censura, sem pudor e com todo amor do mundo.
A cada estocada forte no meu rabo eu sentia que ele gostava de mim, que estava ali pra me proteger, me dar prazer. Me libertar de uma vida onde eu não sentia nada, pra uma vida onde eu poderia sentir tudo!
Ele começou a me masturbar e foi aumentando o ritmo mais e mais, enquanto seus gemidos também aumentavam, ficando mais e mais alto, ele parou de tampar minha boca e até nossos gemidos se entrelaçavam:
– O pai vai te dar leite filho…te deixar forte…toma leite filho, toma leite na bundinha toma filho!
– Isso pai, coloca em mim, coloca tudo, por favor pai, coloca leite em mim!
Surpreendentemente, nossos corpos se enrijeceram juntos e logo após os dois relaxaram de uma forma sublime, senti meu rabo ficando ainda mais quente com sua porra jorrando dentro de mim enquanto ele gemia, eu rebolava devagar enquanto gozava sobre a cama deixando vestígios também em sua mão.
o que ficou em sua mão ele lambeu e logo me puxou pra um beijo quente, deitei sobre ele e suas mãos me acariciavam seus olhos me transmitiam toda segurança e eu sentia que aquela era o melhor lugar pra se estar, cochilei sobre seu peito mas acordei a tempo de voltar pra casa sem que minha mãe soubesse que saí.

Antes de ir tomamos banho juntos, ele me tratou com carinho preparou algo pra comermos e quando eu estava na porta pra ir pra casa ele falou me abraçando:
– É acho que meu conselho deu certo…você fez amigos sim!
– Fiz mais que um amigo…
Ele me olhou com carinho.
– Olha Carlos Eduar…caraca esse nome é muito grande, que tal te chamar de Cadú? Combina mais com você, é mais divertido, mais alegre.
– Gostei – respondi rindo sem graça – Cadú..
– Mas o que eu ia falar – ele voltou – você sabe que ninguém pode saber disso, não é moleque? vamos ser só conhecidos na rua, pai e filho só quando a gente tiver sozinho, ok?
– Sim senhor, papai!
Ele me agarrou sorrindo e me deu mais um beijo:
– Tô muito feliz por ter te encontrado, não quero que saia mais da minha vida, Moleque!

Naquela minha caminhada pra casa, eu voltei a sentir a dor dos machucados e meu cu ainda ardia muito, mas nada disso se comparava a alegria que senti, finalmente tinha me sentia completo, me sentia cuidado, finalmente tinha um amigo, um pai, e conseguia andar pela rua sem olhar pro chão.
Como era de se esperar, naquele dia minha mãe nem notou meus machucados e só perguntou com seu tom de voz autoritário se eu tinha cumprido as tarefas do dia, respondi que sim.
A única coisa que eu conseguia pensar era em Antônio, me chamando de filho, me dando outro nome, Cadú.
Fiquei repetindo baixinho antes de dormir:
– Cadú….Cadú…realmente combina mais comigo.

De volta ao ano de 2023
Sempre que minha mãe falava comigo eu sentia medo, mas a partir daquele dia essa sensação desapareceu, nunca mais senti isso, medo tinha saído do meu vocabulário, porém, de lá pra cá, a falta de medo me fez perder o pudor, borrou a minha linha que separa o certo do errado e acabou me tornando um inconsequente, fiz coisas que nunca imaginei fazer, boas e ruins. Mas sendo sincero, ainda não sei se posso dizer que me arrependo delas, no final das contas sou só um jovem de 23 anos que depois da experiência dos 13 passou a ver o mundo por outra ótica, não como um presa para o mundo, mas sim como um predador.

Minha relação com Antônio eu prefiro não comentar ainda pra não acabar com o suspense rsrs.
Descobri coisas inimagináveis sobre o passado dos meus pais que ainda estou tentando digerir.
Minha mãe? Está presa.
Meu pai? Continua morto.

Em resumo minha vida virou uma novela mexicana e vocês não fazem ideia da quantidade de coisas – absurdas e tesudas – que aconteceram nesses 10 anos (sério).
Se eu fosse você continuaria lendo 😉

Eu sou Cadú e esse é meu diário.

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Se curtiram comentem por favor, criticas e elogios são bem vindos!

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23 Comentários

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  • Responder mlk perv rj ID:2p4gxx9ccgi

    crlh que conto maravilhoso! já é meu favorito tele: bluerxx

  • Responder paulo cesar fã boy ID:7121w172d4

    sinceramente …não gostei da historia …bom, quero dizer, eu gostei, más o tema não me atraiu, más eu gostei da forma como você escreveu, ficou maravilhoso, muito rico em detalhes e com uma narração perfeita …chega até dar inveja de um escritor tão profissional …parabéns. nota mil.

    • gio ID:8cipn164ql

      Paulo e seus contos, todos os dias entro aqui e olho se postou algo novo, aquele fim repentino do Anjos Inocentes meu deixou com sdds.. bem que você poderia postar um extra kkk com Gui, Gustavo, Thiago e Julio fazendo uma suruba gostosa, kkk faz isso por nos

  • Responder Bsb novinho ID:19p1fotnz

    Caralho conto maravilhoso

  • Responder Tio Nando ID:8d5qf7zb0d

    Eu criei um garoto dos 10 aos 16, quando a vó dele resolveu levá-lo para morar com ela no interior. Ele queria cuidar dela e mesmo assim, eu mandava uma “mesada” para ele. Eu via esse menino de todo jeito, nu, com reação; vi seus primeiros pelinhos. Mas nunca tive coragem de tocá-lo sexualmente. Nem sei se ele queria rsrs. Só brincadeiras de pai mesmo. @liketee

  • Responder baby ID:4adfrenab0c

    extremamente problemático, gostei

    • Mlk flex ID:g3jwlmv9c

      Conto maravilhoso , queria mais contos assim amo um troca troca

  • Responder Asmodeuss ID:81rittwt0j

    Continuaaaaaaaaaaaa

    • Paulinho ID:fuoog0d9k

      Meu sonho, me chamem no tele pra eu ser putinha virtual de vcs ph200124

  • Responder Johnny ID:83100tbiql

    Né veado sem-vergonha,em,vez de ir atrás de mulher,você,maricona,vai atrás é de veadagem,e com o,próprio pai ainda por cima,que coisa veado!Cuidado maricona,sou o John Deere,Matador de Veados,você está infectado com a bactéria gay,mas eu,John Deere,sou o mortal antibiótico!

    • Hirax ID:g3jqow20d

      Cara tu deve ser uma bicha velha passiva amargurada por falta de pau na bunda é assim mesmo fica velho ng quer comer KKKKK

    • Panaca ID:1dxc46vqrj

      Vai dormir 🛌 e não esquece de tomar o remedinho

  • Responder Hirax ID:g3jqow20d

    Caraca, que história maneira, é raro ver personagens com alma aqui!

    • gatinho14y ID:g3j4r2fv3

      concordo, na maioria dos contos os garotos são só bonecos feitos de depósito pelos papais

    • Hirax ID:g3jqow20d

      É gatinho14y, mas o detalhe é q conheci um de 13 bem assim ano passado, carente de pai ou sla, irmão, tenho 20 e só n comi pq trab c o padrasto dele, mas foi bem como na história, eu só tive q dar atenção e ser legal, o guri tinha mta revolta pq seu pai morreu qdo era pequeno ainda e ng lhe dava bola, um loirinho lindo de doer, aqui no sul tem tanto q a gnt nem repara mas qdo é bonito desse jeito sim ah se o cara n fosse meu colega KKKKK

  • Responder Nelson ID:3c793cycoib

    Esqueci de perguntar. Quem é o da foto? Você ou papai?

  • Responder Nelson ID:3c793cycoib

    Muito bom. Delicioso. Feliz com essa sua primeira experiência mas queria mais detalhes. Ansioso pela continuação. Seja bonzinho e não nos deixe esperando muito. Adoraria ter tido essa sorte mas não tive. Obrigado pelo conto.

  • Responder Lírio ID:2pe13yboid

    Muito bom! Cheio de suspense, já quero ler o resto.

    • Oescritor ID:81rnlyvv9i

      Obrigado! Acho que amanhã já posto a parte 2!

    • Carlos Cézar ID:81rngwmv9b

      Adorei sua história de vida, gostaria de sabe mais sobre essa novela mexicana, caso queira meu telegram é @CarlosCAssis

  • Responder lek mucilon ID:g3j4r2fv3

    melhor conto q eu já li !! continua por favor

    • Oescritor ID:81rnlyvv9i

      Obrigado, continuo sim, já já tem capítulo novo!

  • Responder Antônio ID:8d5rtuifii

    Muito bom.