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Loirinha estuprada e abusada por dois – meu puteiro particular – parte 4

3585 palavras | 10 |4.74
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Erick estava sentado no sofá, enquanto Ana Laura chupava seu pau de joelhos, eu estava sentado de frente pra eles, olhando sua cabeça subindo e descendo enquanto ele se deleitava de tesão aproveitando cada centímetro daquela boquinha. Segurou em sua cabeça e começou a forçar fazendo-a se engasgar, até que eu falei
“A putinha não tá acostumada a chupar pau, cara, vai devagar se não ela vomita, ainda mais com o seu pau maior que o meu. Já vomitou um monte em mim hoje mais cedo, tive que encher ela de tapa” ele riu e deixou ela respirar, fazendo um carinho em sua cabeça e dizendo com maldade:
“Ele judiou muito de você hoje mais cedo, Aninha?” Ela fez que sim com a cabeça e ele sorriu para ela. Fez ela voltar a chupar e fechou os olhos curtindo a sensação. Eu fiquei de boa, deixando ele curtir o pagamento pelo uso da casa, ele respirava fundo e o único som evidente na sala era da boca da Ana Laura subindo e descendo no seu pau deixando-o bem babado e molhado. Seu pau era enorme, quando ele forçava sua cabeça, por mais que ela engasgasse, não entrava tudo em sua garganta. Aproveitei para filmar os dois, comecei a bater uma vendo eles, era bem gostoso assistir e eu observava com atenção.
Erick colocou ela pra sentar um pouco, ele sentado no sofá e ela de costas, com a bunda virada para ele. Ela quicava empenhada, gemendo enquanto seu corpo colidia contra o dele.
“Caralho que mina gostosa você foi arrumar, puta que pariu, que delícia de buceta, olha como ela senta gostoso, 17 aninhos com uma sentada dessa” ele comentou dando um tapa em sua bunda. Percebi que ele estava ficando com mais tesão a cada segundo que aproveitava ali, até que ela cansou e parou com o pau ainda dentro ofegante, ele abriu sua bunda e passou o dedo em seu cuzinho, cheirou o dedo e chupou sentindo o sabor de cu de vadia em sua língua. Puxou ela pra trás e naquela posição beijou sua boca, segurou sua cintura e começou a meter, impulsionando o quadril para cima. Ficou comendo ela daquele jeito por um tempo, até que cansou e parou, ela desceu do pau e ajoelhou em sua frente, começando a chupar, ficou mamando por um tempo até que levantou e disse:
“Vou levar ela pro meu quarto, brincar um pouquinho na cama que é melhor, daqui a pouco já termino”
Eu concordei e disse
“Tá bom, cara, mas você tá muito bonzinho com essa biscate, nem tá judiando do jeito que ela merece, não esquece que a gente pode fazer o que quiser com ela que não dá nada” ele sorriu e fez um carinho em sua cabeça, dando um tapinha em sua bunda logo em seguida. Foram pro quarto e eu ouvi a porta do quarto fechando e fiquei na sala bebendo e punhetando de leve, olhei as fotos e os vídeos que eu tinha feito e voltei a ficar com tesão. Lá do quarto eu ouvia os gemidinhos da Ana Laura e aquilo foi aumentando meu tesão. Deixei Erick aproveitar sozinho um pouco, mas depois de uma meia hora, ela já estava berrando alto do quarto, não aguentei e fui até lá. Encostei o ouvido na porta e ouvi, Erick estava fodendo com força, igual uma britadeira, eu só ouvia o impacto dos seus corpos e os gritos da Ana Laura, às vezes eu ouvia um tapa seguido de um grito mais alto dela.
Eu estava explodindo de tesão de ouvir aquilo. Lembrei da vez que ele tinha comido a amiga dele no quarto e eu fiquei batendo uma ouvindo, lembrei o quanto eu passei vontade naquele dia e me dei conta de que naquele momento eu estava no controle, a Ana Laura era minha propriedade, então entrei no quarto decidido e contemplei a cena. Ela estava de quatro na cama, agarrada em um travesseiro chorando e ele atrás dela estuprando seu cú com toda a sua força, sua bunda estava totalmente vermelha muito machucada, juntando as marcas dos meus tapas com os dele. Erick sorriu e eu comecei a bater punheta e olhar, até que eu disse
“Tá gostosa essa puta, Erick? Tá gostando de foder essa biscate?”
“Cara… Essa piranha é a melhor ideia que você já teve, nunca imaginei que estuprar uma ninfetinha era tão gostoso assim” ele respondeu, diminuindo o ritmo e atolando o pau inteiro no cuzinho. Ela soluçava baixinho assustada, falava baixinho que estava machucando e implorava para ir devagar.
“Eu adoro ela gritando, tá fazendo um escândalo mas olha como a bucetinha tá molhada” ele falou descendo a mão até o meio das suas pernas. Me aproximei e comecei a passar a mão na sua vagina sentindo como ela estava inchada e ensopada. Erick tirou o pau do cuzinho e nós olhamos o estrago, ela estava destruída, toda arrombada com o cu inchado e bem aberto. Ele bateu com o pau em seu clitóris e enfiou na buceta fodendo devagar, tirou da buceta e enfiou no cu de novo, ela voltou a chorar e eu agarrei ela pelos cabelos e dei um tapa em sua cara, cuspi no seu rosto e comecei a socar o pau em sua garganta, ela tentava gritar ao mesmo tempo que engasgava com o meu pau, ficamos por um bom tempo fodendo ela assim, até que Erick agarrou em sua cintura com força e encheu o cú dela de porra, gozando com muito tesão dentro dela. Tirou o pau e ela caiu exausta na cama, peidou e a porra escorreu do seu cuzinho. Erick puxou ela pra borda da cama, seu corpo ficou deitado no colchão de barriga pra cima e sua cabeça pendendo de ponta cabeça, deu um tapa em sua cara e meteu o pau em sua boca, fazendo-o entrar até as bolas esfregarem em seu rosto e ficou fodendo sua garganta como uma buceta, enquanto ela ameaçava vomitar mas não conseguia por já ter vomitado tudo mais cedo.
“Caralho sua vadia, que delícia, toma rola na garganta, sente o gosto do seu cuzinho, sente” ele gritava
“Nossa, eu não fodi a boquinha dela desse jeito, só com ela de joelhos” eu comentei
“Assim é melhor, cara, a garganta fica reta e o pau entra mais fundo” ele falou “vem cá, experimenta” tirou o pau da sua garganta e ela tossiu e respirou fundo. Estava chorando muito e Erick bateu com o pau em sua cara e saiu de lado, ele estava todo empapado com a saliva dela, seu pau pingava cuspe e ele batia punheta vendo. Me aproximei dela e dei um tapa em seu rosto dizendo
“Abre a boca, puta” ela abriu obediente e eu soquei sem qualquer cuidado, senti o pau entrando até o fundo da sua garganta, conforme ela engasgava sua goela apertava a cabeça do meu pau e era uma sensação maravilhosa. Fiquei fodendo por uns minutos até que não aguentei e tirei o pau da sua boca, punhetei e jorrei porra em seu rosto, passei a cabeça da rola em sua boca limpando as últimas gotas e me afastei.
Eu e Erick ficamos parados lado a lado olhando o que tínhamos feito, Ana Laura estava deitada toda esfolada, parecia uma biscate, o rosto estava vermelho por conta dos tapas, sua maquiagem estava borrada por conta das lágrimas, do cuspe, dos tapas e da porra, seu pescoço estava vermelho por causa das enforcadas. Aquela bunda grande estava cheia de marcas das nossas palmadas, porra escorria pelo seu rosto, da buceta e do cu. Sua bucetinha estava bem rosadinha e inchada, estava bem melada com esperma e melzinho, enquanto seu cuzinho estava todo destruído, estava bem inchado e abertinho do anal frenético que nós tínhamos feito, dava pra ver a porra grossa do Erick escorrendo do buraco.
Olhamos para ela e eu logo fui pegar meu celular, fiz várias fotos dela pelada, mostrando seu corpo usado como um objeto de satisfação sexual. Nós nos enchendo de tesão novamente, mas estávamos cansados, então eu falei
“Tô com tesão ainda, mas vamos dar um descanso pra ela, a gente descansa também e daqui a pouco voltamos a brincar, logo logo vamos ter que mandar ela de volta, mas ainda dá pra usar ela mais um pouco”
Ficamos pelados mesmo e fomos pra sala beber, Ana Laura sentou longe e tinha parado de chorar, estava quietinha sentada num canto mexendo no seu celular. Eu e Erick conversávamos despreocupadamente
“Cara.. Que delícia essa biscatinha, é muito bom poder fazer o que quiser na hora de foder, quando a gente tá comendo essas meninas de hoje em dia, elas ficam cheias de frescura, que tá indo muito forte, que não gosta que goze na boca, que não gosta de dar o cú porque machuca e não sei o que” ele falou
“Então, com a Ana Laura não tem nada disso, se não obedecer apanha e faz na força ainda. Além do mais é ótimo saber que a gente pode fazer o que quiser a hora que quiser com ela, ela é nossa propriedade agora” eu respondi rindo
“Bom saber que eu vou ter essa putinha pra mim mais vezes” ele disse
“Sempre que você estiver com vontade, nosso depósito de porra particular” eu completei
Ele teve a ideia de assistirmos um pornô com ela, nós sempre batíamos uma juntos sozinhos, seria ótimo ter ela pra dar prazer pra gente naquele momento. Ele colocou um vídeo muito violento, era quase um estupro real, dois caras fodendo uma moreninha, eles metiam e batiam nela, enquanto ela chorava e implorava para eles pararem. Eu sentei do lado de Erick e nós mandamos a Ana Laura sentar no meio e bater punheta pra nós dois ao mesmo tempo. Ela se aproximou e sentou no meio de nós dois pelada e pegou nos nossos pintos tímida, começou o vai e vem com a sua mãozinha delicada e macia, ela não tinha muita técnica, mas mesmo assim estava gostoso. Ela assistia o vídeo curiosa, mas um pouco incomodada por conta da violência extrema, apesar de nós estarmos fazendo exatamente a mesma coisa com ela. Abaixei e comecei a chupar os peitinhos dela, eu passava a língua levemente pelos biquinhos e às vezes dava uma mordidinha que fazia ela gemer um pouco. Erick passou a mão em suas coxas e desceu a mão até a buceta, ficou mexendo lá por um tempo, ela continuava punhetando
“Olha como essa puta tá com tesão, a buceta dela está muito molhada” ele disse me mostrando seus dedos empapado de melzinho, ele colocou o dedo na boca dela, fazendo-a chupar o próprio mel e disse “você é uma vadiazinha bem sem vergonha, chora, faz escândalo e dá trabalho, mas a bucetinha tá sempre bem lubrificada, pronta pra levar rola” ele levantou e colocou ela pra chupar, sem se importar comigo chupando seus peitos, ela parou de me masturbar e focou em mamar, eu me agachei e caí de boca em sua buceta, sem me importar com o fato de nós dois termos gozado ali. Ela estava bem vermelha e inchada, seu cuzinho já tinha se fechado mais um pouco, mas continuava inchado e estava claro que ele havia sido violado a pouco tempo, senti o cheirinho da sua buceta, era uma mistura de cheiro de xota, com suor e esperma, aquilo me encheu de tesão e eu caí de boca, chupava seu clitóris, fazendo-a gemer enquanto engasgava com o pau do Erick, enfiava a língua na sua vulva, passava a língua em seu cú, sentindo suas preguinhas violadas todas arrombadas. Erick fodia sua garganta com força até que parou e disse
“Tá aprendendo a mamar que nem puta, né?” Bateu com o pau em sua cara e disse “tá gostando de ser tratada igual puta?” Ela olhou pra ele e fez que sim com a cabeça, ele deu um tapa forte em seu rosto e disse “sem chorar, aguenta quietinha” deu mais dois tapas fortes e perguntou “tá gostando de ser nossa puta?” Ela fez que sim com a cabeça e ele disse “muito bem, é assim que eu gosto” e voltou a foder sua boca.
Dei um belo talento de língua naquela xaninha e fiquei de pé, Erick saiu e ficou batendo uma do lado enquanto ela me chupava, cuspi em sua cara e dei um tapa forte, colocando ela pra chupar logo em seguida. Ela já chupava com mais naturalidade, babando bastante e sem medo de usar a garganta. Tirei o pau de sua boca me afastando um pouco e me sentei no sofá, mandei ela cavalgar um pouco em mim e ela obedeceu, montou em mim e começou a quicar bem gostoso, eu percebi que ela realmente gostava daquela posição e por gostar de funk sabia quicar e rebolar muito bem. Ela sentava com força fazendo meu pau ir lá no fundo da sua buceta e rebolava enquanto gemia. Erick batia uma vendo, fascinado com aquele rabo quicando na frente dele. Ele se aproximou deu um tapa em sua bunda e falou
“Vamo fazer uma DP, igual nos pornô que a gente assiste”
“Ótima ideia, foder os dois buracos ao mesmo tempo” ela olhou assustada quando ele se aproximou de nós dois e começou a passar lubrificante no seu cú. Era mais difícil do que nos vídeos, ela voltou a chorar, mas depois de uns tapas ela ficou quieta e colaborou, era difícil de coordenar a foda, mas logo conseguimos manter um ritmo, às vezes ela sentava e às vezes Erick fodia seu cuzinho, ficamos um tempo ali e trocamos, ele sentado com ela quicando e eu por trás comendo o cuzinho dela. Tirei o pau do seu cú, Erick saiu de baixo dela e pegou o celular e começou a filmar enquanto eu comia ela. Comecei a bombar a bucetinha dela de quatro com toda a minha força, meu pau arrebentava sua xana a cada carcada que eu dava, ela gemia alto, eu puxava seu cabelo e batia em sua bunda, enquanto falava
“Toma na buceta, sua puta, vadia, você só serve pra isso, pra tomar pica e engolir porra”
Erick punhetava fascinado olhando a cena e dizia
“Isso, estupra essa puta, ensina que o lugar dela é de quatro dando prazer pra gente, sendo usada igual um objeto, só pra gente se satisfazer”
Ouvir aquilo me deixava louco, tirei o pau da sua buceta e enfiei no cú, sem preocupação de machucar, ela deu um pulo e gritou alto, mas eu segurei ela e disse
“Fica quieta e aguenta, é pra isso que você serve”enrolei seu cabelo nas minhas mãos e comecei a bombar em seu cú
“Caralho, você nasceu pra isso, pra dar prazer pra homem tarado” ela soluçava conforme eu socava sem dó, destruindo seu rabinho e Erick ria e punhetava com tesão. Fiquei um tempo enrabando ela, quando cansei fiquei em pé com o pau ainda enfiado e falei firme
“Engole o choro e rebola, rebola com o pau no cuzinho” ela mexeu a bunda e logo começou a ritmar, movimentando-se lentamente e apertando meu pau com as contrações anais, gemi sentindo aquilo e tive que tirar meu pau dali senão ia gozar.
“Ela é toda sua, cara, vou descansar um pouco” sentei no sofá e fiquei assistindo, Erick começou a fodendo a bucetinha, senti o tesão dele crescendo e ele ficando cada vez mais agressivo, até que ele tirou o pau da buceta e socou no cú de uma vez, começou a meter com muita força de um jeito que eu nunca tinha visto, com uma agressividade absurda, ela tentou levantar mas ele agarrou ela pelos cabelos e empurrou contra o sofá. Ela berrava desesperada, se debatia e os gritos de dor faziam ele sentir ainda mais tesão e meter mais ainda nela. Levantei e fui até lá, ajudei Erick a segurar ela, imobilizando a parte de cima do seu virou e fazendo sua bunda empinar ainda mais. Ele segurou em sua cintura e voltou a estuprar violentamente aquele cuzinho. Ele suava e ofegava conforme fodia, mas o tesão era tanto que ele não queria parar, quando estava completamente esgotado tirou o pau do cuzinho exausto e começou a punhetar. Nós ficamos lado a lado olhando seu ânus completamente arregaçado e batendo punheta olhando, tirei umas fotos e mandei ela ficar de joelhos
“Vai, mete na boca dela agora” ela ajoelhou, tinha chorado muito, seus olhos estavam vermelhos e inchados
“Essa carinha de choro me dá um tesão” ele falou, agressivo agarrou ela pelos cabelos e deu três tapas fortes em seu rosto, nem deu tempo de ela chorar e ele já enfiou o pau em sua boca, foi controlando sua boca empurrando a cabeça dela pra frente e pra trás, controlando o boquete, às vezes deixava a cabeça dela parava e metia violentamente na garganta, ela se afogava e tossia e quando não conseguia suportar e tentava empurrar ou se debater, Erick tirava o pau de sua boca e estapeava ela até ela obedecer de novo
“Se você não fizer o que eu tô mandando, vai levar tapa até aprender que você tá aqui pra me servir, ouviu” ele falava, com seu pau grosso e veiudo babando em uma das mãos, enquanto a outra ele segurava seus cabelos formando um rabo de cavalo, puxando bem sua cabeça pra trás. Assumi o lugar dele e continuei fodendo a boca da puta, às vezes eu deixava ela chupar um pouco, logo que eu via que ela tinha se acalmado, dava um tapa, cuspia em seu rosto e fodia a boquinha dela sem dó. Depois de um tempo parei, me afastei um pouco e nós dois ficamos contemplando o que tínhamos feito, ela estava uma delicinha de joelhos olhando pra gente bem submissa aguardando a próxima ordem, o rostinho vermelho de choro e tapa, garganta cheia de marcas dos enforcões, a bucetinha toda meladinha bem rosinha, a bunda vermelha de tanto apanhar e o cuzinho completamente destruído.
“Vamo encher essa biscate de porra” eu falei, Erick concordou, nos aproximamos e eu mandei ela bater uma pra gente. Ela começou a punhetar os dois paus ao mesmo tempo, logo não aguentei, dei dois tapas fortes em seu rosto e empurrei ela no chão, fiquei olhando aquele corpo de ninfeta delicioso com aquela carinha de menininha manhosa e assustada e não aguentei, comecei a gozar, minhas pernas tremeram e os jatos de porra começaram a voar no peito e na barriga dela, gemi alto e falei
“Toma bastante leitinho quente pra você biscatinha” a última hora de porra pingou do meu pau em seu peito e Erick anunciou punhetando muito rápido
“Minha vez agora, tá faltando porra nessa carinha de cadela” ele se ajoelhou ao lado do corpo dela deitado e esporrou gemendo mais quatro jatos de porra melando todo o rosto dela. Ela tinha parado de chorar e eu comecei a tirar foto dela pelada toda cheia de gozo. Mandei ela limpar as últimas gotas que pingavam da chapeleta das pirocas e ela recolheu delicadamente com a língua.
Sentamos exaustos e ela ficou no chão, onde era o lugar dela quietinha e pronta para nos atender.
“Dá uma desfiladinha pra gente, Ana, quero ver seu estado” ela levantou e começou a andar, rebolando sua raba e mostrando seu corpo.
“Caralho, tá parecendo aquelas putas de esquina que ficam a madrugada inteira dando” Erick falou
“Imagina, a putinha chegando em casa nesse estado, fedendo a porra, suor e lubrificante? Imagina o pai vendo ela nesse estado?” Eu falei e começamos a rir.
“Quer voltar pra casa nesse estado, aninha?” Eu falei maldoso “pro papai te dar um beijinho e sentir o gosto da nossa porra na menininha dele? Vai mostrar o estado que a gente deixou seu cuzinho pra ele?” Continuamos a rir e eu levantei puxei ela pra mim e falei bravo
“Tô falando com você, puta, me responde quando eu falar”
“Não, por favor, deixa eu tomar um banho, me limpar” ela pediu baixinho, dei um longo beijo de língua em sua boca e falei
“Quero ver você implorando” ela fez uma cara de dó que me encheu de tesão e falou
“Por favor, eu imploro”
“Tá bom, você deu um pouco de trabalho hoje, mas no geral foi uma boa menina”
Dei risada e deixei ela tomar banho. Ela foi pro banheiro e eu e Erick colocamos a roupa e esperamos ela sair. Levamos ela embora e avisamos que logo iriamos ligar pra abusar dela de novo e que era pra ela ficar preparada.

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10 Comentários

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  • Responder JP ID:1dl2vpuuzzc6

    Coitada de Laurinha…

    Continue destruindo essa putinha!

  • Responder Finder ID:8dsa9tag8j

    Uma delicia esse conto, continue

  • Responder walker ID:muiwvpd9k

    cade pelo uma foto dessa vadia põe ai pra gente

  • Responder Naty ID:1dmlmbjq5m0c

    É da nossa natureza sermos estupradas, nascemos pra isso, muitas choram, gritam, pedem pra parar, mas no fundo amamos gozar com o macho socando a força na nossa buceta, sou louca pra ser estuprada de novo, deixar o macho se aliviar nos meus buracos, usar e estuprar o quanto quiser
    Telegram: @natymuc

    • Santo ID:81rso7z20a

      Tu sua quenga dos infernos

  • Responder Estrupador de fêmea ID:71owgw6t0a

    E da natureza delas elas choraram, gritam, pedem pra parar mas o fato é que elas adoram serem dominadas e adoram gozar sendo estrupadas

    • Naty ID:1dmlmbjq5m0c

      Sim, nós fêmeas temos necessidade de sermos dominadas e estupradas pelos machos, nosso propósito de vida é dar prazer e servir, e nada da mais prazer a uma mulher do que ser usada como depósito de porra
      Telegram: @natymuc

    • Pai pervao ID:41ih0ttuqrj

      Nossa como é bom achar outros machos que apóia que meninas devem ser estupradas… Tenho duas gêmeas de 7 anos… Eu e meu irmão levamos elas pro motel pelo menos uma vez na semana… A gente deixa a porta aberta pra todo mundo ouviu… E quem quiser entrar também. Os funcionários do motel sempre aparece.

  • Responder Td ID:h1ah4pxxqmw

    Tem Q Exibir Ela Por Ai

  • Responder anonimo ID:1eoymksi7v5v

    caralho q tesão, tem q estuprar essa piranha com mais violencia