Gêmeas “brincando” no Carro

Uma “brincadeira” de quando eu e minha irmã éramos crianças

Oi gente, me perdoem por não ter conseguido escrever direito o relato passado, eu estava muito depre com algumas situações pessoais.

Bom, caso você não me conheça, me chamo Mariana Tonaka, escrevo aqui sobre minha história de amor com minha irmã gêmea idêntica Daniela Tonaka. Começamos a “brincar” aos 9 anos, por influência de uma amiga de infância chamada Luíza Almeida, paramos aos 11 depois de finalmente percebemos que aquilo era errado e voltamos aos 14, dessa vez pra valer.

No período infantil, a gente não fazia coisas muuuito adultas, mas achavamos gostoso tocar na xana uma da outra, achávamos que isso era uma forma de brincadeira, tipo quando alguém fazia cócegas na gente.
Apesar de tudo isso, tinhamos vergonha de fazer isso perto dos nossos pais, então decidimos manter essas “brincadeiras” só entre nós.

Quando tinhamos 10 anos, nossos pais costumavam a nos levar na casa dos nossos avós maternos, sempre depois do nosso aniversário, eles moravam a 300 Km da nossa cidade, por isso nosso pai acordava a gente as 6 da manhã pra se aprontar pra viagem, como estavamos de férias escolares, a gente ficava 1 semana lá.

Quando ele acordou a gente, estavamos mais sonolentas que o de costume, nem sequer vimos o que aconteceu, quando percebemos, já estavamos no carro cobertas com um edredon, na estrada, ouvindo nossos pais conversando assuntos de adulto que não entendíamos na época por sermos crianças.

Dani boceja e me olha com os olhos moles e aquele sorrisinho dela de travessa e eu apenas abraço ela e nossa mãe disse:

-Bom dia meninas, a viagem é longa por isso se ficarem com fome, eu comprei salgadinhos e bolachas, se precisarem de algo, só me chamar – Nossa mãe nos dá um doritos grande pra dividirmos.

-Ta bom mamãe – Eu falo pegando o doritos animada.

-Amor, eu vou tirar um cochilo, me acorda se as meninas quiserem algo – Nossa mãe boceja e pega seu travesseiro de cabeça pra se apoiar na janela.

Nosso pai estava bem concentrado na estrada, por isso nem olhou pra gente, comemos os doritos numa velocidade tão grande, o que nos deixou completamente sujas com aquele pozinho laranja delicioso do doritos.

Dani começou a rir por eu estar tão suja e eu também ri e eu disse:

-Parecemos duas selvagens – Eu falo lambendo meus dedos completamente laranjas por causa do salgadinho.

-Quer ajuda? – Dani também lambendo os próprios dedos.

-Pode ser – Eu falo olhando pra minha irmã com um sorriso meigo.

Dani lambeu o canto esquerdo da minha boca, o que me fez arregalar meus olhos e ficar sem graça:

-Gostoso – Dani continuando a lamber minhas bochechas e os cantos dos meus lábios.

Eu sentia a língua dela pressionando levemente o canto da minha boca, não era um beijo com lábios, era lambidas que qualquer pessoa acharia que estavamos nos beijando.
Eu fiquei sem reação, esperando ela terminar, eu estava com meus olhos fixados em nossos pais, caso algum deles olhasse pra gente, quando eu sinto a língua da Dani indo mais pro meio dos meus lábios, eu viro o rosto um pouco e Dani sobe em cima de mim acompanhando meu rosto. Eu sentia ela lambendo meus lábios completamente, como uma cachorrinha lambendo o dono.

Fiquei novamente sem reação, sentindo a língua da minha irmã brincando com meus lábios, até que ela para me olhando com sorriso animado e eu falo:

-Terminou? – Eu falo passando meu braço na minha boca, tirando o excesso de saliva dos meus lábios.

-Vamo se beijar na boca – Dani fala sussurrando.

-N-Não, se o papai ou a mamãe verem? – Eu fico nitidamente assustada me afastando da Dani.

Dani me beija mordiscando meus lábios, ela me empurra, deitando em cima de mim. Era uma sensação de medo e fantasia, os beijos da Dani sempre foram uma delícia, mas por sermos crianças, nossos beijos eram bem desajeitados e sem experiência.

Dani logo enfiou a língua em mim, encostando na minha, ela pressionava a ponta da língua dela na minha, minha bochecha inchava porque ela batia a língua dela por toda minha boca, foi um beijo meio sem jeito, mas foi gostoso 😋 😋 😋.

Dani separa nossos labios e ela me olha sorrindo e eu apenas olho pra ela sem reação. Ela levanta minha blusa mostrando meus seios ainda em formação e ela disse:

-Ta parecendo duas bolinhas, olha as minhas – Dani toca meus mamilos com carinho e logo ela levanta a blusa dela.

-É gostoso de apertar – Eu falo dando um sorriso, enquanto aperto os mamilos dela com carinho.

Ficamos nós duas apalpando nossos mamilos dando risadas pelas cócegas em nossos corpos, estavamos descobrindo juntas a evolução das nossas intimidades.

Enquanto nos apalpavamos, Dani apertou o bico do meu mamilo e pela primeira vez, eu senti uma formigação estranha no meu corpo, era a primeira vez que eu sentia isso e eu dei um gemido fazendo meu pai virar o rosto e dizer:

-O que foi isso Mariana? – Meu pai olhando pelo retrovisor mas não vendo a gente por estarmos deitadas.

-Nada, estamos só brincando – Eu falo abaixando minha blusa e sentando junto com Dani.

-Certo, tentem não fazer tanto barulho, sua mãe está descansando – Nosso pai fala ainda concentrado na estrada.

Dani me olha com um ar curioso e toca no bico do meu mamilo por cima da blusa e mexe um pouco ele com o dedo e diz:

-Eu machuquei você? – Dani me olha enquanto ainda mexe o bico com o dedo.

-N-Não… – Eu falo um pouco ofegante e cruzo minhas pernas involuntariamente.

-Papai, a gente pode brincar no porta-mala? – Dani com sorriso infantil travesso dela.

-É perigoso Daniela – Nosso pai fala olhando pro retrovisor.

-Só um pouquinho vai, ta chato aqui – Dani fala fazendo um olhar pidão.

Nosso carro era enorme pra duas garotinhas, o porta mala era tão grande quando éramos pequenas, que eu gostava de fingir que era uma área secreta do carro.

Dani insistiu tanto, que meu pai foi derrotado por insistência. Pulamos a parte de trás do banco e Dani tirou a blusa dela e jogou numa mala:

-Tira a sua também – Dani se deitando pra tirar a saia dela.

-Vai ficar pelada aqui? – Eu falo isso enquanto vou tirando minha blusa devagar.

-Ahan, e você também – Dani tira sua calcinha e coloca ela do lado das roupas dela.

-Ta bom… – Eu falo tirando o resto da minha roupa, mas ainda sentia que era muito arriscado.

-Quer tocar nos meus peitinhos? – Dani apalpa os mamilos dela e exibe eles pra mim.

-Quero… – Eu falo meio tímida, mas já vou pegando aqueles pequenos e aparentes peitos infantis.

Eu fiquei brincando com os mamilos dela e ela me olhava sorrindo, eu comecei a sentir um calor naquele momento e tenho certeza que Dani também estava com o mesmo calor.
Eu no calor do momento, abocanhei o peito esquerdo da Dani e comecei a chupar como se fosse uma chupeta. Me deitei em cima dela, brincando com o peito dela com minha boca e Dani dava uns gemidos abafados para não alertar nossos pais.

Era gostoso brincar com um seio em nascimento com sua boca, sentir aquele peito deslizando pelas minhas bochechas, como um caramelo, me dava um estranho prazer.

Quando eu tirei minha boca do peito dela, deixando aquela trilha enorme de saliva e Dani me olha sorrindo e diz:

-Minha vez – Dani me empurra, e deita em cima de mim, encostando sua xana no meu joelho, ela começa a chupar meu peito me dando aquela formigação estranha de novo, mas contive meus gemidos.
Comecei a sentir a xana dela escorrendo de leve na minha perna e eu comecei a mexer meu joelho na xana dela, fazendo ela corar um pouco.

Eu sentia os dentes da Dani raspando no meu peito e quanto mais formigação eu sentia, mais forte eu mexia meu joelho.

Era tão gostoso, aquela “brincadeira” entre irmãs, eu estava começando a sentir minha xana escorrer também, eu não sabia que aquela formigação estranha que eu sentia por todo meu corpo, era tesão, desejo, paixão, juro pra vocês que eu pensava que aquilo era comum de sentir “brincando” com a minha irmã.

-D-Dani… – Eu falo já completamente excitada, mesmo sem saber o que era excitação.

-Ta gostando? – Dani me olha sorrindo mas ela estava toda babada.

Nos olhamos por alguns segundos e demos um beijo bem intenso, mesmo sendo infantil, foi um beijo todo babado, melado e desajeitado, mas aproveitamos aquele beijo de tal forma, que nem hoje em dia sabendo nos beijar, a gente consegue replicar aquele nível de desejo.

Estavamos nos beijando quando nosso pai diz:

-Estamos entrando na cidade, se comportem como duas mocinhas e fiquem quietinhas – Nosso pai fala e logo começamos a ouvir barulho de pessoas andando.

Paramos de nos beijar com ambas com a lingua pra fora e pegamos nossas roupas e quando eu ia por minha calcinha a Dani pegou ela e lambeu ela com gosto e eu fiquei olhando aquilo confusa. Dani deixou minha calcinha toda babada e deu pra mim vestir:

-Toma, agora é como se eu continuasse te dando lambidinhas de brincadeira – Dani com sorriso inocente e fofo.

-Me da… mais um beijo… – Eu falo um pouco timida mas dando um sorriso.

-Gostou dos meus beijos? – Dani se vestindo mas me olhando com aquele sorriso travesso dela.

-Ahan – Eu balanço a cabeça positivamente.

-Quer normal ou de língua? – Dani mostrando a língua dela como se ela já soubesse a resposta.

-Quero de… de língua – Eu falo dando uma risadinha timida olhando pra ela.

Dani me pede pra abrir a boca, e enfia a língua dela quase na minha garganta, mas logo os beijos foram normalizando, sendo um beijo desajeitado de duas irmãs pequenas apaixonadas, mas que no futuro, iriam descobrir que aqueles beijos, eram algo muito além do que apenas “brincadeiras de crianças”

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