Filhinha e namorada do papai pt5

Como meu pai conduziu nosso relacionamento de pai e filha para homem e mulher.

Continuando…

No dia seguinte papai me acordou com café da manhã na cama. Achei o máximo. Estava me sentindo especial e isso era uma sensação muito nova, nunca tinha me sentido especial para alguem antes. Mas agora, como namorada do meu pai, a forma que ele me tratava, as coisas que ele me falava, o desejo que ele demostrava e o prazer que ele me dava, era um novo mundo que estava se abrindo pra mim, eu estava muito feliz e estava me sentindo amada.

Enquanto eu comia, papai se sentou e se encaixou atras de mim. Estavamos nús, seguindo as novas regras da casa.
— Filha, vc é muito gostosa. Não consigo ficar longe de vc. Falou isso com a cara enterrada no meu pescoço, me arrepiando toda, me dando beijinhos. Ficava passando a mão pelos meus peitos durinhos de tesão já, apertava eles, passava pelas minhas coxas, tudo bem devagar, bem gostoso mesmo. Fui sentindo o pau dele ficando duro pressionando minha bundinha.
— Termina logo de comer isso, Bia. Disse dedilhando minha bucetinha. Eu ja estava bem molhada, fui ficando molinha e instintivamente fui recostando mais nele e abrindo mais as pernas pra dar livre acesso a ele. Nem queria mais comer, só queria me entregar àquele momento.
— Você tá cada dia mais safadinha. Goza pro seu papaizinho, delicia. Falou rouco no meu ouvido. Eu ja estava toda tremendo com os dedos dele entre as minhas pernas. Aí ele parou.
— Eu quero vc gozando no meu pau.
Tirou a bandeja da cama e me colocou de frente p ele. Enquanto chupava meus peitinhos, abriu minhas pernas e começou a pincelar o pau na minha buceta. Eu estava muito molhada, o pau dele escorregava na minha racha e no meu grelinho, indo e vindo. Senti necessidade de fechar as pernas e pressionar o pau dele no meio, parecia que estava me penetrando. Meu corpo queimava de tesão por onde aquelas mãos e boca passavam. Eu gemia, rebolava e me tremia inteira no pau dele atolado entre minhas pernas. Ondas de choque percorriam o meu corpo. Sentia meu corpo arder.
— Gostosa do caralho, goza no meu pau, sua vadiazinha. Ele acelerou as metidas, gemeu forte, me apertou e gozamos juntos pela primeira vez. Sentir o pau dele latejar entre as minhas pernas enquanto eu gozava foi muito gostoso.

Continuamos abraçados e acabamos pegando no sono.Quando acordamos ainda estávamos encaixados e meio colados.
— Vem gostosa, vou te dar um banho bem quentinho. Me levou no colo pra banheira e me lavou inteirinha. Era muito bom sentir as mãos grandes dele passeando por todo o meu corpo.
— Filha, quero te fazer uma pergunta. Mas vc tem que responder com a maior sinceridade, tá bom? E tá tudo bem se vc não quiser.
— Ta bom, papai
— Vc gostaria de morar aqui em casa comigo?

Nossa!! Era o que eu mais queria. Queria ficar com ele pra sempre. Até gaguejei para responder.
— que-quero sim, papai! Quero muito!
Ele pareceu ficar feliz e o pau dele me deu uma cutucada por trás.
Ele me virou de frente p ele e falou:
— Preciso ainda ver como faremos isso, mas tinha primeiro que saber se vc quer isso tanto quanto eu.
— Eu quero, pai. Que legal!
— Vc vai ficar mais distante da sua mãe, não vai sentir a falta dela?
— Eu posso visita-la de vez em quando. Acho que ela não vai se importar, ela nem liga p mim. Ta sempre trabalhando ou saindo com as amigas.
— Amanhã entao não vou embora daqui?
— Calma, filha. Amanhã vc volta para sua casa e conversarei com a sua mãe. Temos que ter paciencia e ver como ela reagirá à situação. Mas agora é sua vez de lavar o papai.
Pegou minha mão passou sabonete e colocou em cima do seu pinto, que tava meia bomba.
— Lava ele, filha. Deixa ele bem limpinho.
Eu fui lavando com as duas mãos pra cima e pra baixo.
— Isso delicia, tem que lavar bem direitinho, ele todinho, embaixo no saco tambem. E vc vai lavar assim o papai todo dia. Vai ser minha putinha a hora que eu quiser.
O pau dele estava crescendo nas minhas mãos, ele gemia baixinho e me beijava. Eu ia tentando ritmar a punheta, meio sem jeito ainda, mas me esforçando pra ele gostar. Ele colocou a mão por cima da minha, segurou o pau e falou:
— Agora chupa ele, chupa ele todinho.
Obedeci meu paizinho e chupei o pauzão dele, cresceu ainda mais na minha boca. Não consegui colocar tudo mas forcei o máximo. Ele segurou minha cabeca e bombou na garganta até eu aguentar. Quando eu engasguei, me mandou chupar as bolas dele e se punhetava cada vez mais rapido, gemeu e enfiou de novo na minha boca, inundando ela toda.
— Mama delicia, toma tudinho. Bebe o leitinho do seu paizinho.
Engoli tudo como papai mandou, queria que ele ficasse muito feliz comigo.
— Que gostosinha, deliciosa. Bebeu tudinho!
Ele me puxou pra cima e me beijou. Foi me acariciando e eu abri as pernas, me encaixei no pau dele adormecido enquanto nos beijavamos. Sem perceber eu fui me roçando nele.
— Quer gozar pro papai de novo, minha putinha?
Eu só gemi concordando.
Passou a mao nos meus peitinhos, chupou eles e foi descendo a mão na bucetinha, explorando ela todinha bem devagar. Ficou dedilhando meu grelinho enquanto passava a outra mao por todo o meu corpo. Chupava meus seios, agarrava na minha bundinha, minha respiração foi ficando ofegante e ele foi acelerando os dedos, cada vez mais rapido, e mais rapido… ate que perdi totalmente o controle do meu corpo, ele tremia, se contorcia, ondas elétricas o dominavam, parecia que eu ia explodir. Eu não gemia, eu gritava. Meu corpo quicava e gozava sem controle.
— Isso filhinha, deixa vir mais, meu amor, goza mais pro papai. Que coisa mais linda!
Parecia infinito, não parava, eu estava descontrolada. Mal conseguia respirar.
Até que depois de um tempo meu corpo foi se aquietando e eu fiquei entorpecida, largada. Ele lambeu os dedos, chupou e me beijou. Sede, falta de ar, fraqueza, eu estava inerte. Serio, achei que ia desmaiar. Nunca imaginei que aquelas sensações eram possíveis, que delícia, que incrível era aquilo tudo. Como eu vivi até ali sem isso? Como ele conseguia fazer isso em mim? Eu estava em êxtase.

Antes de continuar acho que vale uma reflexão aos leitores do cnn.
As mulheres não são depósito de esperma, precisam e querem sentir prazer. Deem prazer às suas garotas!!! Aprendam a tocar o corpo feminino!! Façam elas gozarem muito e terão a versão mais tesuda e completa de cada mulher que tiverem. Quanto mais prazer uma mulher, garota ou menina sentir, mais entregues e submissas serao!!
Meu pai foi muito bom nisso, por isso nunca considerei que fui abusada. Ele sempre priorizou o meu prazer e eu o amo ainda mais por isso. Eu faço questão de atender todos os desejos dele. Eu sinto prazer quando ele sente, e vice-versa.

Avalie esse conto:

(Média: 4,71 de 59 votos)