Esposa tarada, marido incestuoso (Parte 6)

Mãe e filho conversam sobre os acontecimentos anteriores. Mirian faz uma promessa para Regiane.

Já estava perto da hora do almoço, mas Regiane, seu filho Augusto e sua nora Mirian estavam largados no sofá da sala, no apartamento do casal. No sofá maior, Augusto estava sentado, com a cabeça da esposa repousando sobre suas coxas. No outro sofá menor, Regiane estava reclinada, encostada, mas com as pernas esticadas. Mais cedo, eles haviam assistido as filmagens do casamento de Mirian e Augusto, mas agora haviam deixado apenas a TV ligada passando um filme qualquer, enquanto aguardavam para almoçar. Essa poderia ser uma cena comum em qualquer família durante um dia de Domingo. Porém, os três estavam nus.

Regiane não prestava atenção na TV, mas sim no filho e na nora deitados no outro sofá. Na noite anterior, sua vida havia mudado completamente ao descobrir que seu filho se masturbava enquanto cheirava sua calcinha. Quando acordou na manhã daquele Domingo, inicialmente ela pensou ser apenas um sonho molhado… Porém, poucos minutos depois de despertar ela estaria com o pau do próprio filho na boca. Ela ainda podia sentir o gosto da porra dele, um misto de sabores por toda sua língua, um pouco amargo, mas ao mesmo tempo levemente salgado e adocicado.

Então, uma estranha sensação percorreu todo o seu corpo. Era uma mistura de arrependimento, excitação, euforia e tesão. Ela se levantou e foi até o banheiro. Augusto apenas acompanhou com os olhos a mãe se levantar do sofá pelada, e ir para o corredor. Ele e a esposa trocaram olhares.

Regiane entrou no banheiro e fechou a porta. Com as mãos apoiadas na pia, ela se encarou no espelho. Era como se ela não se reconhecesse. Durante todos esses anos, ela jamais pensou no filho de modo sexual. Por outro lado, ela o amava tanto, e sentia que como mãe ela faria qualquer coisa para vê-lo feliz. Mas era somente isso? Ela estava apenas realizando os desejos do filho através de todo seu amor materno, ou ela no fundo também queria aquilo? Por que ao pensar na rola dele, ela sentia toda sua buceta ficar completamente encharcada? Por que ela estava pingando de tesão enquanto mamava deliciosamente o pau duríssimo de Augusto?

As batidas na porta fizeram Regiane voltar ao momento presente. Augusto abriu lentamente a porta:

A: Está tudo bem, mãe?

Regiane instintivamente usou as mãos para cobrir os seus peitos e sua vagina. Aquilo não fazia o menor sentido, depois de tudo o que fizeram desde o dia anterior. Mas mesmo assim, ela ainda estava se acostumando com o fato de ficar sem roupas na presença do filho.

R: Sim, filho… Está tudo bem… Só estou um pouco pensativa.

Augusto entrou no banheiro e abraçou sua mãe, encostando a cabeça dela no ombro dele, e acariciando seus cabelos. Ele sentia o corpo quente e nu da mãe contra o seu. Eles ficaram assim por alguns minutos até Augusto se desvencilhar e olhar profundamente nos olhos da mãe.

A: Mãe, você a Mirian são as pessoas mais importantes do mundo para mim. Então eu quero que acima de qualquer coisa, que sempre sejamos francos um com outro, tudo bem? Assim como você me disse ontem que eu posso confiar em você, quero que sinta o mesmo comigo. Então se a qualquer momento quiser conversar sobre… Bem, eu não sei nem como chamar… Sobre o que fizemos… Podemos conversar, tá?

Regiane colocou a mão carinhosamente no rosto do filho. Ela o amava mais que tudo nesse mundo.

R: Obrigada filho… Só estou um pouco confusa ainda… Ao mesmo tempo que me sinto culpada, nunca senti tanto tesão na minha vida… Um lado meu diz que é errado eu ter qualquer envolvimento sexual com meu próprio filho, mas o outro lado diz que nosso amor familiar é tão grande, que é praticamente natural que algo assim aconteça. Assim como desde que você nasceu te dei comida, carinho, te eduquei, te protegi, te ajudei nos momentos difíceis… Qual a diferença em te dar prazer somado a tudo isso?

A: Sim mãe, eu penso exatamente da mesma forma… Tenho certeza que muitos conflitos familiares seriam resolvidos se as pessoas se abrissem para o prazer com seus parentes… As famílias seriam muito mais felizes e unidas…

Ambos com os olhos marejados, mãe e filho se beijaram. Não era um beijo adolescente, cheio de língua e saliva. Era um beijo maternal, carregado de compreensão e carinho, mas ao mesmo tempo sensual. Enquanto se beijavam, Regiane sentiu o pau do filho ficando ereto, e começando a pressionar contra sua barriga. Era duro e quente. Porém, antes que qualquer coisa pudesse acontecer, Mirian apareceu no corredor, do lado de fora do banheiro.

M: Amor… Você podia ir buscar algo para comermos né… Estou com tanta fome… Ah, me desculpe, não vi que vocês dois estavam…

A: Imagina meu amor, eu e mamãe estávamos somente conversando… Vou ir buscar aquele frango-assado que você gosta, tudo bem?

M: Tá bom amor… Enquanto isso tenho algo a mostrar pra sua mãe.

E com uma piscadinha na direção de Regiane, Mirian foi buscar algo no quarto. Augusto se vestiu e saiu para buscar a refeição deles. Regiane, ainda nua, voltou para a sala e aguardou o retorno da nora.

Mirian, também ainda pelada, voltava em direção à sogra com um pesado álbum de fotografias. Era grande e tinha capa dura, recheado de fotos impressas. Elas se sentaram juntas no sofá maior, e Mirian abriu o álbum e começou a passar pelas páginas. A maioria eram de fotos de Augusto, desde seus primeiros anos de vida, até atualmente. Haviam fotos do casamento dos dois, e de viagens que eles fizeram junto.

Mirian parou em uma página que continha uma foto de Augusto ainda criança, com seus seis ou sete anos, com uma Regiane bem mais jovem ajoelhada ao seu lado. A foto foi tirada em algum aniversário.

M: Gi, você já ouviu falar de Complexo de Édipo?

R: Sim… Algumas vezes…

Mirian colocou o dedo sobre a foto de Regiane com seu filho.

M: É uma teoria controversa e cheia de polêmicas, mas eu realmente acredito que já nessa idade os meninos começam a ter seus desejos e impulsos sexuais. Tenho certeza que Augusto nunca superou essa fase… Ele continuou a te desejar desde então.

R: Ele te contou sobre como tudo começou?

M: Sim… Ele tinha um amigo na escola que cheirava as calcinhas da irmã… Depois que ele descobriu isso, começou a cheirar as suas, e ficou fanático pelo mundo do incesto. Ele contou que via diversos filmes pornôs sobre isso… Mãe e filho, pai e filha, irmã com irmão… E até hoje ele sente muito tesão vendo esse tipo de filme.

R: Incesto… Eu nunca parei muito pra pensar sobre isso… Mas sei que acontece em muitas famílias…

M: Sério? Eu só conheço as histórias que o Augusto me contou, e bem, pude presenciar ao vivo você chupando o pau dele… E nossa, eu fiquei com muito tesão! Mas fora isso, nunca ouvi nenhum outro relato de alguém que conheço…

R: Bom, não sei se era de fato uma relação incestuosa, mas eu tinha uma amiga na escola, e isso já faz mais de 30 anos… E ela me contou que morava com a mãe e o avô dela. Como o avô tinha um problema de coluna que dificultava ele ficar em pé, era a mãe dela quem dava banho nele.

M: Nossa, só de pensar na filha dando banho no pai, já me sinto toda molhadinha… E o que mais sua amiga contou nessa época?

R: Ela me disse que por precaução, a mãe dela banhava o avô com a porta do banheiro aberta, pois se ele se sentisse mal seria mais fácil de ajudá-lo… E minha amiga sempre que possível ficava espiando no canto da porta, e ela sempre via o pau do avô ereto enquanto a filha dele ensaboava suas costas…

Mirian colocou o álbum sobre a mesa da sala, e começou a acariciar a própria buceta enquanto ouvia aquela história. Ela sentia um fogo percorrer por todo seu corpo.

M: O que mais ela viu?

R: Ela contou que algumas vezes, com a mão cheia de espuma, a mãe dela massageava o pau do avô ali no banho. Pode ser que ela estivesse somente lavando mesmo…

M: Duvido… Certeza que ela estava punhetando o pai dela! Ela nunca conversou com a mãe sobre isso?

R: Não… Tempos depois, esse senhor faleceu, e ela nunca mais tocou no assunto.

M: Que pena… Mas Gi, falando sério sobre esse assunto, o que pensa em relação ao Guto?

R: Ainda não sei ao certo Mirian… Estou desde manhã tentando raciocinar sobre isso, e quanto mais eu penso, mas confuso fica… Talvez tenha sido um erro, talvez devêssemos esquecer tudo isso…

M: Gi, vamos fazer assim… Quando o Augusto voltar, ainda tem uma coisa que vocês precisam fazer juntos… Vocês precisam transar de verdade. Apenas um boquete e alguns beijos não vão te passar a sensação real de foder com seu próprio filho. Então, por favor, eu só te peço isso, que sinta pela menos uma vez na vida o pau dele dentro de você… Pelo amor que vocês sentem um pelo outro, deixe isso acontecer… E eu juro, que se depois disso você quiser esquecer tudo o que aconteceu, e nunca mais tocar nesse assunto, tanto eu quanto o Guto vamos respeitar sua decisão. Mas você precisa ter certeza, e a única forma disso acontecer é deixar seu filhinho te comer.

R: Tá bom, filha…

M: Sabia que eu fico cheia de tesão quando você me chama de filha?

R: Oh querida, é que eu realmente te considero como uma filha… Você é a nora perfeita, que qualquer mãe desejaria ter…

Mirian intensificou a sua masturbação, massageando o clitóris com a ponta dos dedos. Regiane também começou a se sentir excitada, vendo a nora se masturbar. Ela resolveu provocar ainda mais Mirian.

R: Isso filhinha… Continua a dedilhar sua bucetinha… Assim, bem gostosinho… Isso filha, a mamãe te ama muito, e quer muito ver você gozar…

M: Ai mamãe… Me ajuda a gozar, por favor mãezinha… Quero sentir seus dedos dentro de mim… Por favor, quero sentir seu toque por todo meu corpo mamãe…

Regiane se aproximou ainda mais de Mirian, ambas ainda sentadas no sofá, mas agora viradas uma de frente para a outra. Ela desceu a mão até a buceta da nora, que já estava toda molhada. Ela introduziu o dedo médio e o indicador na vagina de Mirian, que por estar completamente lubrificada, permitiu que os dedos apenas deslizassem para dentro dela. Com a outra mão, ela apertou um dos seios da nora, e com a ponta dos dedos, beliscou carinhosamente o bico da teta.

R: Pronto filhinha… A mamãe vai te ajudar a gozar, tá bom?

M: Tá bom mamãe… Ai, que delícia sentir seus dedos dentro da minha bucetinha… Estou com tanto tesão, que sinto que vou explodir!

Na mente de Mirian, diversas imagens diferentes passavam rapidamente, lembrando tudo o que havia acontecido desde a noite anterior. Ela pensava em Augusto transando com Regiane, em todas as posições e formas possíveis… Mas então, a história que a sogra tinha acabado de contar veio em sua cabeça, mas com uma diferença… Na imaginação de Mirian, era ela quem dava banho no próprio pai, acariciando sua rola dura debaixo do chuveiro. Mirian começou a gemer alto, e incontrolavelmente rebolar o quadril sentindo os dedos de Regiane dentro dela, tocando seu ponto G em movimentos de vai-e-vem.

Então, Regiane retirou os dedos de dentro da buceta da nora e se aproximou dela, sussurrando em seus ouvidos:

R: Quer que a mamãe também chupe sua bucetinha, filha?

Mirian quase gozou somente de ouvir isso. Mas ela precisa aguentar mais um pouco.

M: Por favor mãe, me lambe toda, que eu estou quase gozando…

Mirian se reclinou para trás, deitando no sofá e segurando os joelhos com as mãos, dando uma visão privilegiada de sua vagina para sua sogra. Regiane não perdeu tempo, e caiu de boca na buceta da nora, lambendo com gosto tudo o que estava ao seu alcance… Com a língua, contornou os lábios da vulva de Mirian, fazendo movimentos suaves e ao mesmo tempo intensos, deixando tudo muito babado. Mirian gritava de tesão. Quando Regiane começou a fazer um movimento de sucção com boca, criando uma pressão deliciosa no clitóris de Mirian, em poucos segundos ela gozava freneticamente na boca da sogra. Nesse exato momento, Augusto retornava, segurando o almoço deles.

A: Uau… Parece que vocês duas estão se divertindo muito!

Mirian, mesmo com as pernas bambas depois do orgasmo intenso, se levantou e foi em direção ao marido, e começou a despi-lo. Sem dizer uma palavra, segurou na mão de Augusto e o trouxe até o sofá, empurrando-o já completamente nu, para que ele se sentasse. Vendo toda aquela situação, o pau dele já estava duríssimo e apontado para o teto.

Mirian se ajoelhou na frente do marido e começou a chupar o pau dele, e Regiane apenas observava o seu filho ser mamado pela nora. Porém, o objetivo não era fazê-lo gozar, mas apenas deixa-lo lubrificado para o que aconteceria em seguida. Ela então se levantou, foi até a sogra e deu um delicioso beijo de língua nela. Mirian podia sentir o gosto da própria buceta na boca de Regiane.

M: Seu filho está pronto para te foder. Lembre-se da minha promessa.

A: O que vocês duas estão tramando? Qual promessa?

M: Augusto, você e sua mãe vão fazer sexo agora. Ela precisa sentir seu pau dentro dela. Isso fará todas as dúvidas entre vocês dois sumirem. Ela então terá duas escolhas: esquecer tudo o que aconteceu, e nós dois vamos respeitar a decisão dela e nunca mais tocaremos no assunto; ou o amor de vocês entre mãe e filho vai atingir um nível jamais imaginado… Ela se sentirá completa como mãe, e você se sentirá completo como filho. Não vai mais haver nenhum tipo de conflito entre vocês, e só restará carinho, paixão e prazer. O amor materno dela se transformará também em um amor sexual, e vocês poderão desfrutar dos maravilhosos prazeres do incesto.

A: Tá bom amor, eu juro que respeitarei a decisão dela…

Mirian se afastou. Esse era um momento especial entre mãe e filho, e ela não queria de nenhuma forma atrapalhar. Regiane se aproximou, observando a pica duríssima do filho. Ela respirou fundo e subiu sobre ele no sofá, ficando com os joelhos lateralmente ao corpo dele, como em uma posição clássica de cavalgada. Ainda com o corpo reto, ela segurou o pau dele com mão, e aos poucos foi se abaixando, guiando a rola dele até a entrada da sua buceta, que nesse momento já pingava de tesão. Quando a cabeça do pau dele estava quase tocando na entrada quente da vagina de Regiane, Augusto segurou a mão dela.

A: Mãe… Você tem certeza disso né? Depois que fizermos isso, não terá mais volta…

R: Sim filho, eu juro que tenho plena consciência do que estou fazendo, e nunca tive tanta certeza na vida. Eu preciso do seu pau dentro de mim, preciso saber como é para uma mãe, ser fodida pela pessoa que ela mais ama no mundo, ou seja, seu próprio filho…

A: Tá bom mamãe… Apenas saiba que eu te amo muito, tá?

R: Eu te amo mais que tudo, meu filho…

Augusto calmamente soltou a mão da mãe. Eles sorriram um para o outro, e Regiane continuou a guiar o pau do filho para sua buceta. Quando a cabeça da rola de Augusto já tinha encontrado seu caminho para a vagina materna, Regiane começou a descer lentamente o corpo, e o pau dele foi sumindo dentro dela.

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