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Rafisa e Leo

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Trata-se de conto fictício, inspirado em outros contos e no que já ouvi a respeito do tema.

Olá, meu nome é Rafisa, hoje tenho 24 anos, sou solteira recém formada em veterinária e secretamente viciada em zoofilia, tenho três cachorros enormes em casa e não sinto falta de homem com eles. Bem, vamos aos fatos relatando como tudo começou. Eu tinha 08 anos de idade, filha única de um casal de servidores públicos que trabalhavam o dia todo, eu estudava pela manhã e ficava sozinha em casa com nosso cachorrinho Leo, um cão médio porte, mas que para mim parecia grande na época. Sou branquinha, cabelos escuros, na época tinha por volta de 1.40 de altura nem gorda nem magra, meio cheinha, sempre tive uma bundinha redondinha e uma bucetinha inchada, que então não tinha pelos, apenas aquela camadinha de penugem bem fininha meio a aloirada, perninhas torneadas e peitinhos começando a crescer mas ainda podia andar só de calcinha em casa sem nada em cima.
Já sabia o que era sexo e algumas colegas minhas já tinha muito interesse nisso mas eu, por outro lado, ainda não ligava muito. Minha relação com meus pais era excelente, um pouco mimada por ser filha única, meus pais me tratavam como se fosse um bebê e me davam quase tudo o que eu queria. Era tudo muito normal em minha vida até que…, aconteceu…, era uma tarde de sábado, minha mãe tinha ido para casa da minha vó e estava só eu e meu pai em casa, eu via tv e meu estava enfurnado no escritório no seu computador, em dado momento meu pai desce esbaforido e me diz que vai ter que sair correndo para socorrer minha mãe, ela tinha sido parada em uma blitz e estava sem os documentos do carro e sem sua CNH. Depois que ele saiu fiquei meio entediada e fui andar pela casa, passei em frente ao escritório do meu pai e estava com a porta aberta, coisa que ele nunca fazia, aproveitei e entrei, vi seu computador ligado talvez, por causa da pressa, estava ligado e logado em sua senha pessoal, sentei na cadeira e curiosa comecei a ver o que ele estava fazendo. Vi algumas abas de pesquisa que ele utilizava para preparar suas aulas e estudar (ele era professor de direito), porém no segundo monitor quando abri as abas minimizadas, levei o maior susto, era só pornografia, comecei a rir daquilo, já tinha visto com minhas colegas no celular mas não me interessava muito ainda, mas então eu abri uma última aba intitulada ‘sexo bizarro’, e era centenas de vídeos de zoofilia e isso sim, eu nunca tinha visto. Mulheres de todas as idades e algumas meninas bem novinhas ou pouco mais velhas do que eu com uns 12/13 anos transando com cachorros entre outros animais. Particularmente fiquei impressionada com o quanto elas sentiam prazer com os cães lambendo suas bucetas e com meninas novinhas grudadas bunda com bunda com os cachorros. Fiquei vendo isso por pelo menos uma hora completamente vidrada e pela primeira vez me vi excitada na vida até que ouço o barulho do portão da garagem se abrindo, rapidamente deixei tudo como havia encontrado e corri para sala. Meus pais chegaram, perguntaram se estava tudo bem e subiram. Aliviada, finalmente relaxei quando senti algo quente e úmido, era minha vagina que estava molhada por causa dos vídeos que havia visto.
Depois disso o assunto não saiu mais da minha cabeça, queria ver mais mas era praticamente impossível, meus pais eram muito cuidadosos com o que eu via na NET em casa, quando eu precisava usar o computador, meu pai usava um login específico só para mim e só ele e minha mãe conheciam a senha além do que eles configuraram o máximo de restrições possíveis e ainda me monitoravam o tempo todo quando eu usava a máquina e mesmo o meu celular era diariamente vistoriado por minha mãe. Um dia contei para minhas colegas o que tinha acontecido e para minha surpresa elas já tinha visto esse tipo de sexo também, ao contrário de mim elas tinha toda liberdade e navegavam na NET sem nenhuma supervisão de seus pais. Patrícia de 08 e Luana de 09 foram ainda mais longe disseram que deixavam seus cãezinhos lamber as suas bucetinhas quando ficavam sozinhas em casa e que eram doidas das para dar para eles mas tinha medo, pois, além de serem virgens tinha medo de ficarem grudadas com os cachorros e não conseguirem desgrudarem a tempo mas que ainda assim era muito bom, a Luana era mais atrevida ainda, além das lambidas masturbava e chupava o pau de seu cachorro e deixava ele tentar meter nela de calcinha e que numa das vezes ela deixou ele montar nela pelada e que ela colocou a palmada mão por baixo protegendo a bucetinha mas que numa das estocadas ele enfiou de uma vez no cuzinho dela, ela tentou tirar mas o cachorro era muito forte e rápido, ele meteu até gozar dentro do cuzinho dela e ficaram grudados por quase uma hora.
Fiquei com isso na cabeça e a lembrança das cenas que havia visto me fazia sentir um calorzinho na bucetinha e pela primeira vez resolvi me tocar ali como minhas colegas faziam e gozei pela primeira vez na minha vida, era bom demais e logo fiquei viciada nisso. Por incrível que pareça eu ainda não tinha pensado em nosso cachorro Leo fazendo essas coisas até o dia que pela primeira vez prestei atenção ao seu pau peludo mijando, foi aí que algo tocou minha mente e imediatamente minha vagina ficou molhada vendo aquela cena, meu interesse por Leo finalmente nasceu e aflorou. Era domingo à tarde e passei o resto do dia com uma ansiedade incontrolável para segunda-feira chegar e poder ficar sozinha com Leo, mal consegui dormir e no dia seguinte não conseguia prestar atenção na aula tamanha ansiedade.
Cheguei em casa (ia e voltava da escola de ônibus escolar) e meus pais estavam lá (que merda, eles nunca almoçavam em casa), quase não conseguia esconder minha ansiedade ao ponto de minha mãe intrigada me perguntar: ‘O que você tem menina, não para quieta, parece que tá com coceira’, meu pai acho a maior graça, me pegou no colo, me abraçou e beijou, dizendo: ‘É coisa da idade amor, quando era criança era que nem ela, não parava quieto’ terminamos o almoço e finalmente eles voltaram para o trabalho. Imediatamente tirei minha roupa e trêmula de nervosismo chamei Leo para dentro de casa, ele entrou todo carinhos abando rabo, me sentei no chão encostada na parede chamei ele e comecei a fazer carinho e até aí nada de mais sempre fiz isso, porém, quando passei a mão em sua barriga, imediatamente ele se vira de barriga para cima com as patas traseiras abertas, ele sempre fazia isso, mas até esse dia nunca tinha olhado aquilo com malícia, seu pau e saco caninos e peludos completamente expostos, na ponta do pau um filete de pelos úmidos de urina. Comecei a massageá-lo na barriga enquanto ele murmurava dengoso, minha mão chegava cada vez mais próximo do pau dele, até que o filete de pelos úmidos esbarra nas costas minha mão deixando um pouco melado de urina, eu já estava suando de nervosismo, minha outra mão foi para o meio das minhas pernas entreabertas na minha bucetinha melada por cima da calcinha, até que finalmente tomei coragem e passei a mão e seu pau, aos poucos fui ficando mais ousada e comecei a massageá-lo e masturba-lo, ele começou a gostar e fazer movimentos espasmicos de seu traseiro como quem estivesse metendo até que ele gozou em minha mão e assim foi nos primeiros dias, eu não tinha coragem de fazer mais nada além de me masturbar masturbando o Leo.
Na semana seguinte eu resolvi inovar, tirei minha calcinha e chamei Leo para sua sessão de carícias completamente nua, e desta vez não o pus com a cabeça deitada em minha coxa, pus ele no meio de minhas pernas dobradas para cima e aberas com o topo da cabeça encostada na minha buceta, comecei a masturbar ele e me masturbar ao mesmo tempo. Eu me masturbava com tanta força que revirava os olhos, minha bucetinha nunca ficou tão melada, ligas gelatinosas ligavam minha buceta à cabeça de Leu, começou a subir um cheiro forte da minha buceta, um cheiro de sexo, um cheiro gostoso e, quando estava para gozar, Leo se revira fica de pé e, pela primeira vez enfia o focinho entre os lábios da minha buceta já vermelhos e inchados esfregando e lambendo, sentir o calor de seu hálito canino e sua língua áspera por toda minha buceta e por fim tentando ir cada vez mais fundo em meu canal vaginal, me fez ter um orgasmo tão grande que quase desmaiei.
Eu já estava doida para dar para Leo, mas tinha os mesmos medos que minhas amigas de forma que o próximo avanço foi deixar ele montar em mim, mas de calcinha, meu lado mulher aflorou de vez sentindo aquele animal, totalmente guiado pelos instintos me segurar firmemente pela alta cintura e sentir seu pau duríssimo dar centenas de estocadas rápidas e fortes em minha bucetinha melada agora também pelas gozadas de Leo protegida apenas pelo tecido encharcado de minha calcinha. Queria deixar ele enfiar no meu cú mas morria de medo eu sabia que aquele pau comprido e fino iria me machucar como aconteceu com Luana.
Depois de vários dias sem avançar além disso, resolvi contar para as meninas Luana e Patrícia, Luana já deixava seu cão pastor comer o cú dela quase todos os dias e na última semana finalmente perdeu sua virgindade mas foi com o primo mais velho Márcio de 15 anos e agora iria deixar seu cão pastor rex finalmente comer sua bucetinha também! Eu e Patrícias estávamos loucas par dar o cú e a buceta para nossos cachorros mas tínhamos muito medo de doer e a gente não queria perder a virgindade para um cachorro mas para algum menino mais velho (como toda garota nessa idade, no odiávamos os meninos de nossa idade pois parecem retardados e idiotas). Luana ficou pensativa e finalmente sugeriu uma solução dizendo que não precisava ser como foi com ela, que a gente podia ‘treinar’ antes, eu e Patrícia nos olhamos incógnitas e perguntamos ‘COMO ASSIM TREINAR?’ Luana riu de nossa reação e falou, ‘vocês têm que acostumar o cuzinho antes, comecem metendo coisas finas como o cabo de escova de dentes, depois passem para o cabo de escova de cabelos finalmente passem para os legumes, primeiro as cenouras pequenas e finas e depois vai engrossando e finalmente passem para o pepino, depois do pepino vocês aguentam qualquer rola, mas aviso logo, a bola sempre dói quando entra. Eu e Patrícia no olhamos incógnitas novamente e perguntamos ‘QUE BOLA’, Luana, incrédula, nos responde de forma impaciente, vocês esfregam a rola dos cachorros de você há um tempão e nunca viram a bola perto do saco?’ Eu respondi ‘Ahhhh aquilo? Mas aquilo não dá para entrar né, é grande demais’. Luana mais impaciente do que nunca explica ‘O que vocês acham que deixa a gente pregadas neles suas pamonhas? Entra sim, depois incha ainda mais dentro da gente prende a rola do cachorro inteira lá e ele passa o tempo todo que fica lá enchendo a gente de porra, é tanta porra que parece que vai explodir, mas só dói na hora que entra depois a gente goza inúmeras vezes com eles’.
CONTINUA

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