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Quando tudo ficou mais quente – Meu primo gordinho/ parte 2

1084 palavras | 1 |3.82
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Olá pessoas,
pra quem leu meu texto anterior sabe o inicio de tudo, pra não ser uma redundância seguirei dali em diante …

Depois daquele banho de mangueira algo diferente passou a rolar entre Marcus e eu, meio que nos sentiamos mais íntimos, cada vez mais próximos meio que estava no ar um desejo em ambos daquilo se repetir denovo. As brincadeiras e mãos bobas eram cada vez mais constantes, dois curiosos, normal da idade. E toda aquela curiosidade que rolava em ambos, em ter novas descobertas. Certo dia estavamos no quarto, era um sábado por volta de 11 da noite, enquanto eu jogava video game, Marcus estava sentado a beira da janela o quarto escuro e ora ou outra, olhava pra ele e passei a perceber que enquanto ele olhava pela janela a mão acariciava seu pau e era notável ali já um volume.

– O que foi Marcus ?
– Não, nada…
– Nada o caraí…

Me levantei e pus me a olhar, perto de casa havia um escadão, onde de vez em quando casais sentavam para namorar, muito pouca luz. Ele meio que ficou sem jeito de me falar mas ao olhar via um casal em torno de uns 16 ou 17 anos namorando no escadão, era possível notar a mão do garoto se movimentando dentro da calça da menina. Ela meio que dava umas esquivadas talvez pelo tesão que ele causara. Rimos um ao outro e ficamos ali assistindo aquele pornô ao vivo. Incrível como aquele garoto era ousado, parece que sabia tudo o que fazer direitinho. Levantou a camisa da garota deixando à vista um de seus seios, não era grande mas bem durinho e branco, ele devorava o seio da menina com a boca como quem se lambuzasse num doce pote de mel, ela mordia os lábios delirando de prazer. E ali ficamos, imóveis, testemunhando aquele ato. O garoto olhou para os dois lados e até para a janela onde estávamos ocultos pelo escuro do quarto, abriu o zíper do calção deixando que sua rola saísse pra fora, o suficiente pra garota se abaixar como se entendesse aquele código e abocanhar aquele pau pulsante. Era a primeira vez que víamos aquilo, um ato sexual entre duas pessoas assim explicito, naquele época não tinha internet como hoje, portanto o acesso a esse tipo de coisa eram bem escassos o máximo que se via era um biquíni e uma sunga ou calcinha e cueca num catalogo de vendas, um peitinho de fora quem sabe numa novela ou minissérie. Certo momento o garoto virou a menina de costas baixando sua calça ao meio da coxa juntamente com a calcinha e vimos de longe sem muito detalhes mas era imaginável onde ele introduzia seu pênis, que invadia o corpo da garota com movimentos repetidos de vai e vem cada vez mais rápidos, diria até um pouco apressado, como quem quisera acabar logo antes que alguém os pegassem. Com tantos movimentos curtos não demorou ao vermos dar uma ultima estocada com força na garota e retirou rapidamente seu pau virando pro lado esguichando jatos e jatos de gozo. Estava tudo terminado, pra eles. Pra Marcus e eu estava apenas começando. Depois de ter aquela demonstração de como era um ato sexual, estávamos os dois a ponto de explodir de tanto tesão. Logo fomos nos deitar e em camas lado a lado comentávamos.

– Se viu Marcus, que louco haha
– Demais rsrs

Atrevido que sou, passei a gesticular os movimentos que o garoto fazia na garota socando com força de bruço no meu travesseiro, Marcus ria baixinho da minha encenação. Aproveitei então daquela descontração e passei pra cama dele e passei encenar em cima dele, que ria e se esquivava de leve meio que gostando de sentir meu pau duro o roçando. Roçava meu pau em seu corpo ora sentia tocar no seu, já também duro. O tesão entre nós foi aumentando, não demorou pra ele se entregar colando suas mãos em minha bunda forçando o contato entre ambos os paus. Já vinha em nossas mentes tudo aquilo que acabamos de ver lá fora e meio que íamos reproduzindo meio que naturalmente. Levantei sua camisa e comecei apalpar seus peitos, gordinho que era bem salientes, ele ria baixinho e mordia os lábios tal qual a garota fazia à pouco, estava de fato curtindo. Segui adiante, passei então a lamber seus mamilos e suga-los com a boca que a cada sugada ficavam mais bicudos. Nada falávamos, só reproduziamos. No passo seguinte, sai rapidamente do seu peito e desci até sua rola, baixei o calção com cueca e tudo deixando sair aquele membro grosso e duro notava um fio de baba que já saia de seu pau com o dedo fui espalhado por toda a cabeça, ao mesmo tempo que a descobria completamente, dessa vez ele não se esquivou muito, talvez já não doesse mais. O punhetava olhando para o seu rosto e via seu olhos que se reviravam, nisso fui aproximando minha boca do pau dele e quase tocando:

– Pode ?

Ele acenou com a cabeça positivamente, era o código que eu precisava, abocanhei seu pau o molhando com minha saliva, estava com a boca cheia d´água por aquele momento. Sentia na minha língua aquela cabeça grande e macia com um gosto adocicado da baba que saia. O chupei como se estivesse como um sorvete, me lambusei, babei todo aquele pau suculento, sugava a cabeça e ele se retorcia, suas reações me davam mais tesão. Até que ele repentinamente afastou minha cabeça sentindo que o gozo estava por vir, seu pau deu uma pulsada mais forte e dessa vez não só escorreu, mas esguichou seu esperma pra fora de seu corpo com força, o que fez com que um pingo fosse no meu rosto e terminamos assim rindo bastante, do seu feito.

Eu disse que as coisas ficariam mais quentes,né mesmo? Comentem. Mas ainda não acabou não, dali em diante mais parecíamos duas putinhas no cio. Aguardem a terceira parte. Ou se tiver pressa já está no meu blog

comeupinto.blogspot.com/

bjs by Luan Francis

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1 comentário

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  • Responder Ratão ID:8d5g5npzrb

    Tô curtindo bastante! e vamos pro proximo!!!