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Devorador de caralhos 7

3739 palavras | 2 |4.00
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BDSM???Fisting??? Que é isso??? Zoo??? Mas que são essas coisas???

Com escrevi no capítulo 6, o sr Jacinto comprou um apartamento T1, eu fui lá enrrabado por ele algumas vezes, e por alguns clientes, até que passadas umas duas semanas, quando lá vou ter depois das aulas, estão uns homens a montar uma cruz na sala. Também está lá uma mesa, com várias argolas, um sofá esquisito com uns sítios onde se pode agarrar com as mãos, e o sofá é inclinado.
Está também um cavalete, e uma coisa onde alguém pode enfiar a cabeça e os braços e depois ficar lá preso. Havia uma caixa com algemas, cordas, correntes, coleiras, uma outra com uns fatos em latex, e havia ainda uns caralhos em plástico, e havia uma máquina com um mecanismo onde havia uma roldana ligada a um ferro, e na ponta do ferro havia um desses caralhos de plástico. Haviam também chicotes, e uns braços de plástico, uns com quatro dedos esticados e outros com o punho fechado. A sala estava agora pintada de negro, com uns archotes a servir de decoração.
O sr Jacinto então chama-me á cozinha, onde estava um homem pequeno, magro, careca, bem o cabelo era todo rapado, e o sr Jacinto apresentou-me como sendo o Sálvio, e eu iria aprender umas coisas com ele, sobre BDSM e dominação.

– Sr Jacinto…o que é isso…BDSM???
– Puta, o Sálvio explica-te melhor do que eu. Vais ser a escrava dele, até aprenderes o teu lugar.
– Escrava???

Nem tive tempo de acabar de dizer a palavra, pois o Sálvio, deu-me uma chapada na cara, que comecei logo a chorar.

– Jacinto, deixa estar que daqui em diante, eu vou domar esta puta. Quando estiver no ponto eu entro em contacto contigo.
– Sim, Sálvio. Podes a ver a puta, anda a dar o cu a um ano e pouco, sobre as minhas ordens, mas ainda é bastante inocente. Faz ver ela o que é ser uma escrava passiva e submissa.
– Fica descansado. Preciso só de um favor, ele tem que ficar aqui comigo 3 dias, sem sair daqui.
– Ok, eu vou avisar a puta da mãe dele, e o cabrão do pai, que o filhote deles vai estar tres dias fora de casa.
– E a escola?
– Hoje e quinta feira, portanto fim de semana está a porta, eu aviso alguns dos professores dele, que os tenho na mão, e nem faltas lhe marcam amanhã.
– Então, deixa-me começar a domar este gordo paneleiro.
– Bem, antes posso aliviar os colhões nele, não posso?
– Jacinto, a puta é tua.

Eu estava ali calado, ouvindo eles decidirem a minha vida, como eu me iria comportar, e eles nem olhavam para mim. Ignoravam a minha presença.
O Sr Jacinto, ao contrário de quase todas as vezes que me foi ao cu, nem quis ser mamado, apenas me dobrou na mesa da cozinha, despiu-me as calças, e ele tirou o caralho dele para fora, cuspiu no meu rego, e meteu o caralho quase a seco, fazendo-me solar um grito, e um dos homens qu estava a trabalhar na sala, até veio espreitar a porta da cozinha, mas o sr Jacinto não parou de me ir ao cu, de me foder sem dó nem piedade, como eu gosto. Eu berrava e gemia, e empinava o cu mais para ele meter mais fundo, o Sálvio via atentamente, em silencio.
O sr Jacinto veio-se no meu cu, mas continuou a foder. Bem melhor assim, a esporra que ele derramou dentro do meu cu, facilitava a penetração, e a foda começou a ser mais rápida ainda. Eu tremia por todo o lado, ele a certa altura rasga-me a shirt que eu levava vestida, e agarrou-me nas minhas tetas, e puxava-as e eu a gostar cada vez mais daquela foda. A fome do meu cu estava a ser um pouco saciada.
Veio-se outra vez, e aí parou de me foder, deu-me duas nalgadas, sussurrou-me ao ouvido:

– Quando nos vermos outra vez, terás passado pelo inferno, puta.

Ele foi-se embora e fiquei só com o Sálvio, e ele só olhava para mim, apenas olhava. Comecei a sentir-me incomodado, e disse:

– Bem, que vamos fazer??

Levei um murro na cara tão forte que caí no chão, e ele mete um pé dele na minha cara e diz:

– Não te dei o privilégio de falares, quando mais de fazeres perguntas. A partir de agora chamas-me de mestre, percebes?
– Sim… disse eu a chorar.

Levei outro murro na cara, e ele diz:

– Eu mandei-te falar??? MANDEI???

Nunca na minha vida tinha sido tratado assim, e comecei a ter pânico daquele homem baixo e magro, mas que em batia com tanta força. Ele viu no meu olhar que eu estava com medo, e diz:

– Sim puta… vais ter medo… terror… a puta da tua mãezinha contava-te histórias do picho papão…pensavas que não existia…e tens razão…não existe… existo eu…sou pior. Agora tens 2 minutos para te despires todo, e dares um banho.

Eu fiquei uns segundos a olhar para ele, e ele aponta para o relógio dele, e sorri.
Eu corro para a casa de banho, passei pela sala ia deixando cair un dos 3 homens que lá estava a trabalhar, no WC, dispo-me rapidamente, e abro a água do chuveiro, e vinha ainda fria, pois o esquentador ainda estava ligado a poucos segundos e a água aquecida ainda não chegara, pelo que comecei a dar o duche com água gelada. Quando a água quente lá chegou, estava eu a acabar de me lavar. Enxuguei-me como pude e corri nu até a cozinha.

– Muito bem puta… mas… levaste 1m e 57 segundos…eu falei 2 min, não falei? Podes responder.
– Sim, disse 2 minutos.

Levei logo uma chapada na cara. Esquecera-me de falar mestre.

– Sim dois minutos, mestre, disse eu já a chorar.
– Então tens de ser castigado… viste aquelas caixas na sala, quando entraste não viste? Pois vais buscar uma daquelas bolas com umas tiras, uma coleira, uma chibata, e uma trela, que vais trazer na boca, e vais andar de gatas, até que eu te mande andar como um macaco. Tens …20 segundos.

Eu fui de gatas nu até a sala, os homens pararam de trabalhar e começaram a olhar e a falar entre eles, eu agarro na bola, na chibata, e na coleira e na trela que coloquei na boca e voltei de gatas para a cozinha.

– 22 segundos… ai ai… lá vais sofrer mais um castigo…p-u-t-a…

Eu estava a ficar doido, e sentei-me e comecei a chorar…por mais coisas que eu fizesse, seria castigado… aquilo não me estava a agradar nada, senti-me impotente. Mal eu sabia que aquilo seria nada comparado com o que se seguiria.
O Sálvio, fez-me duas festinhas na cara, e olhando-me nos olhos diz:

– A putinha está triste está…a putinha pensava que era só dar cu…matar a fome de caralho desse cu… não puta…putas sofrem… putas nem seres humanos são…são uma coisa com cu, que serve para os verdadeiros humanos foderem, aliviarem-se e usarem como quiserem… é esse o teu lugar, puta.

Colocou-me a coleira, a gagball na boca, mandou-me por de gatas, sentou-se nas minhas costas e disse:

– Vá, de gatas até a sala.

E eu fui, assim, chorando, de gatas com ele a dar pequenas chibatas no meu cu, para a sala, onde fiquei a ver os homens a trabalhar, e o Sálvio, a dar-lhes algumas indicações sobre onde queria ver colocadas algumas coisas…inclusive um caixão.
A certa altura, o Sálvio diz:

– Muito bem , Zé, Chico , Nando, está tudo perfeito. Excelente trabalho. Olhem têm umas cervejas geladinhas no frigorífero, e aqui a cona desta puta pra foderem. Afinal um homem merece uma boa recompensa após um dia de trabalho. Fodam a cona dela como quiserem, eu vou dar um duche.
– Podemos, seu Sálvio???
– Se eu estou a dizer… fazem o que querem, mas se quiserem foder, ela está a vossa disposição.

Os três homens eram altos, magros, ainda novos, dois brancos e um negro.
Quando fiquei sozinho com eles, um deles foi á cozinha e trouxe umas cervejas, e disse aos outros:

– Eh pá, eu vou foder o cu deste gordo… já viram o tamanho do cu deste gajo??? Não pode e mamar nos nossos caralhos… pera vou perguntar ao Sálvio.
E foi até a porta do WC e bateu, e perguntou:
– Sálvio…podemos tirar aquilo da boca dele?
– Não.
– Bem malta, nada de mamadas.

Ele despe as calças e tira as cuecas e vejo um caralho com uns 17 cm, grosso.
Mete-se por detrás de mim, agarra-se ás minhas ancas e mete o caralho pelo meu cu dentro…eu gemo como posso, pois tenho a gagball na boca.
Ele mete com força no meu cu e diz:

– Vejam caralho…as ondinhas que o cu dele faz…a barriga…as mamas a balançar… que puta…

Fodeu-me até se vir no meu cu, e logo o negro mete o caralho dele pelo meu cu dentro, e começa a foder-me, quando o Sálvio aparece, todo nu, e diz:

– Isso Nando…mete forte na puta…
– Sálvio…o cu dele parece manteiga…caralho que gosto meter no cu dele…
– Rebenta com ele então, Nando.

E ele desata a foder-me com fúria, metralhando o meu cu, agarrado aos meus ombros. Até que se veio.
O outro meteu logo de seguida, e de todos era o mais grosso, mas como eu já estava bem lubrificado, eu até estava a aguentar bem aquela foda, e a fome do meu cu a ser um apouco mais saciada.
Quando eles abalaram, fiquei eu e o Sálvio sozinhos, e comecei a entrar em pânico, eu já estava com muito medo dele.
Ele então, coloca-me de pé, mete um tubo no meu caralho, e mete um dildo na máquina que lá estava, e enfia o dildo no meu cu, depois dobra-me para a frente, mete umas molas nos bicos das minhas mamas, e mete umas correntes que as prende ao chão numa argola, depois liga o tubo onde estava o meu caralho dentro ligado a um aspirador, e liga-o, e liga a máquina onde está o dildo ligado, e começa a foder-me o cu, desliga a luz e diz:

– Boa noite, se amanhã de manhã alguma coisa estiver solta, estás fodido comigo, cabrão.

Queria desistir, queria ir-me embora, mas o meu medo dele era maior que essa minha vontade. Afinal eu tinha 11 anos.
Não dormi nessa noite, os bicos das minhas mamas doíam bastante, eu chorei coma dor, aquele maldito aspirador no meu caralho sugava-me o caralho, e aquela maldita máquina, a meter o dildo no meu cu sem parar…mas sobretudo o medo do Sálvio não me deixaram dormir.
Ele acorda já tarde, e passa pela sala como se eu não estivesse lá, e telefona a alguém e ouço ele dizer:

– Não, só a mãe.

Passado algum tempo, tocam á campainha, e entram…e vejo a minha mãe, e o Sálvio.
A minha mãe leva a mão a cara quando me vê assim, e o Sálvio diz:

– Solta-o ou dizes-lhe qualquer palavra e é ele quem sofre, puta. Agora quero-te nua, despe as roupas, cadela.

A minha mãe despe-se toda, e ele coloca-lhe um enorme dildo atado a cintura dela, e diz-lhe:

– Vais parar a máquina que lhe está a foder o cu, e vais tu foder o cu dele. Senão…

A minha mãe, olha-o com fúria, mas faz o que ele manda, e para a máquina, coloca ela ao meu lado, e mete-se por trás de mim, e enrraba-me com o dildo, que é enorme e grosso. Eu até choro quando ele entra no meu cu, e involuntariamente tento levantar a coluna, mas as molas nos bicos das minhas mamas puxam-me para baixo, mas uma das molas solta-se do bico da minha mama esquerda. Que alivio, meu deus.
A minha mãe fode-me o cu, e o Sálvio tudo observa, sem falar nada, avaliando a situação.
Quando ao fim de um certo tempo ele manda-a parar, a minha mãe tira o dildo do meu cu, e começa a chorar compulsivamente.

– SÃO UNS ANIMAIS….TODOS…O MEU MENINO… ANIMAIS…
– Alguém a mandou falar, senhora? E alem disso, podem sempre escolher viver na pobreza… mas preferem isto a morarem numa casa modesta, e a trabalharem arduamente, sem grandes salários, e ele é vosso filho… QUEM É AQUI OS ANIMAIS , SUA VACA??? QUEEEMMMM???
– Animais…
– Bem…eu não tenho tempo para tretas… agora vais castigar o teu menino. Ele soltou uma das molas… mete a tua mão dentro do cu dele, toda, até eu mandar parar.
– O QUE????
– OU METES, OU EU CHAMO AQUI QUE A META, ACREDITA QUE É PIOR PARA O TEU FILHO.
– Vamos ser razoáveis…
– Tens 1 minuto para começar.

A minha mãe olha para mim, e diz:

– Desculpa, Vitinho…

E mete-se por detrás de mim, eu quero debater-me mas ao mesmo tempo não o faço…tenho medo que mais alguma coisa se solte…e seria pior…
Sinto a mão dela a tremer, nas minhas nádegas, ouço ela a chorar. Sinto um gel no meu cu. Ela mete gel na mão dela.
Ela mete dois dedos no meu cu, sinto eles a tremerem, doí-me o cu, a mais de 12 horas que ele está constantemente a levar com caralhos, está super sensível. Mete três dedos, e de seguida força o quarto. Não sei se se por ser ela, eu estava ainda mais doloroso, eu nem sabia o que era fisting, até me ver envolvido naquela situação.
Realmente passei um ano a foder, a dar o cu por prazer meu, fingindo-me obrigado, mas dando o cu por prazer de dar, por adorar, por amar sentir um caralho atolado no meu cu. Sabem eu só me apaixonei por um homem na minha vida até hoje, o motorista, que eu descrevi no capitulo 6, e dos homens só quero uma coisa os caralhos, e quanto maiores e grossos melhor, caralhos pequenos…tenho horror a eles e fodi com muitos. Menos de 15 cm para mim… enfim, fodo porque me pagam para os foder. Passei aquele ano no céu, quase. Nunca imaginara que haveria BDSM, nem imaginara nem me parecia possível.
Mas ali estava eu, amarrado, a ser castigado, e prestes a ser fistado pela minha mãe. Afinal neste mundo do sexo não era só rosas… Estava sendo domado, escravizado, a ser submisso, a tornar-me num ser inferior, a ser adestrado.
A minha mãe mete os 4 dedos no meu cu alargando-o, e o Sálvio mete mais gel no meu rego, e ela…mete… os cinco dedos no meu cu e força…força…tento gritar com a dor, mas tenho a gagball na boca, e quando ela mete a mão… eu que tinha o meu caralho minúsculo teso….esporrei-me, ou seja soltei aquela rala, nem esporra era, e depois mijei-me.
E ela metendo a mão mais dentro do meu cu, até que quase atinge metade do ante braço. Eu grito, bem tento gritar, e o Sálvio diz:

– Chega…para… agora abre a mão dentro dele.

Senti a mão da minha mãe a abrir dentro de mim…e mijei-me outra vez. Depois ele disse para ela tirar a mão de dentro de mim, ela tira, ele manda-a embora, que se vestisse nas escadas.
Sabem eu sentia um vazio no meu cu, o meu cu pedia por mais.
Ela sai do apartamento, nua, a chorar e a dizer:

– Desculpa… desculpa…

O Sálvio fecha a porta da rua, vai buscar uma daquela mãos de borracha, com o braço, com o punho fechado.
E mete ele pelo meu cu dentro, eu berrava, chorava… além da impotência era a humilhação…e o pavor que tinha dele.
E sai da sala, deixando-me assim. Ele faz um almoço, pois ouço os tachos, e depois vem a sala, solta-me das molas, solta-me o caralho do aspirador, mantem aquele dildo no meu cu, e diz:

– Andar de gatas até a cozinha, puta, rameira.

Eu fui, só de mexer, o cu enquanto andava, doía-me horrivelmente e sentia aquele punho dentro de mim. Lá na cozinha, fui obrigado a servir-lhe a comida com aquele dildo monstruosos no cu, e depois comi de duas tigelas no chão, sem usar as mãos. Depois lavei a loiça, e limpei a cozinha, sempre com dildo no cu, que por vezes ia saindo, mas recebi instruções para se isso acontecer, eu sentar-me em cima dele para ele se enterrar no meu cu.
Passei a tarde assim, com aquilo enfiado no meu cu, a limpar, a fazer o lanche. Quando ele retira o dildo no meu cu, corri para o WC e caguei um cagalhão tão grosso… comigo desde que o cu esteja bem aberto os cagalhões são mesmo grossos.
Nessa noite dormi, no chão do quarto, num tapete. E só passou um dia.
Acordei todo dorido, e tive de dar banho ao Sálvio, depois fazer o pequeno almoço, depois fui atado e preso na mesa de BDSM, com as pernas abertas e os joelhos quase nos ombros o que num gordo…
Apareceu o meu pai, e foi-me ao cu, com o Sálvio a ver, e diz:

– O cu da tua putinha não está mais largo??? Fou a vaca da tua mulher que o pôs assim, fistou o pobre do rapaz… agora esse cu só está bem e com caralhos enormes atolados… o teu filho vai procurar os maiores caralhões par o satisfazerem minimamente vai dar cu aos pequenos, para ganhar dinheiro, e vai fingir que está a gostar quando estará desejoso que saiam de dentro dele.

O meu pai metia no meu cu com força, eu olhava para a cara dele e via que ele me olhava diferente… parecia desprezar-me. Veio-se, e foi-se embora.
O Sálvio soltou-me, e mandou-me colocar de joelhos e de gatas no chão, onde colocou os pés dele. em cima das minhas costas e viu Tv até de madrugada, sem sequer me dirigir um olhar.
Dormi no chão do quarto, aos pés dele. horava baixinho, não me atrevia a acordar ele. Chamava pela minha mãe.
Na manhã seguinte, um homem tocou á campainha e o Sálvio mandou-me abrir a porta todo nu, e entrou um homem, com um cão, um pastor alemão.
Simpatizei logo com o cão, eu adoro cães, e o Sálvio disse para eu brincar com ele, finalmente algum ato de bondade dele.
O homem deixou lá o cão, e a certa altura o Sálvio chamam-me, e mete umas gotas de não sei o quê, no rego do meu cu, e diz que posso ir brincar com o cão.
Ele começa a cheirar o ar, e depois empina-se a mim, tentando me derrubar. Eu pensei que fosse brincadeira, de deixei-me cair e fiquei debaixo dele. Ainda brinquei um bocado com ele, só que ele cada vez mais estava interessado no meu rabo. O Sálvio, como sempre via.
O cão a certa altura apanha-me de costas, e monta-se em cima de mim, e mete as patas dianteiras em volta da minha barriga e faz movimentos com as ancas tentando me foder. Aquilo deixou-me confuso e tento tirar ele das minhas costas, só que ele rosna-me e ladra zangado. Fiquei assustado, não sabia como reagir, ou o que fazer. Assustado fiquei como estava, e ele aperta-me com as patas dianteiras com mais força… e sinto que ele me quer foder…começo então a perceber… tento escapara mas ele rosna ameaçadoramente, e peço ajuda ao Sálvio, mas ele limita-se a olhar.
O cão acerta com o caralho no meu buraco, e começa a foder-me, e eu sinto o caralho dele a engrossar dentro do meu cu…estou tão confuso…baralhado…nem imaginava que os cães fodessem pessoas. Quando ao fim de um minutos sinto algo a formar-se dentro do mim, do meu cu, a crescer, e o meu cu a alargar mas só dentro dele, assusto-me e tento mesmo escapar, e o cão ladra alto e rosna. Depois ele sai de cima de mim, e fiquei pegado com ele pelo meu cu, sentindo uma dor enorme, chorando, não sabendo que se passa, e o Sálvio só diz:

– Agora além de puta…és uma cadela.

Fiquei pegado com o cão mais de meia hora até aquilo sair do meu cu…estava mais pequeno mas parecia uma bola…e vi o caralho do cão…foda-se…enorme…vermelho… e meu cu saia aquela esporra dele aos golfes.
Depois passei, por ordem do Sálvio a servir o cão e a ele. O cão tinha mais privilégios que eu. Ele sujava eu tinha que limpar, tinha que lhe dar de comer e de beber, e satisfazer ele sexualmente. Nesse dia fui enrrabado mais 3 vezes por ele. Uma delas de madrugada, estava eu a dormir no chão e ele no sofá, quando ele se levanta, rosna, e eu já sabia…coloquei-me de 4 e ele montou-me, e fodeu-me o cu, comigo a chorar. Fui vergado, humilhado…e agora estava domado. AMs ainda não como o Sálvio queria. No dia seguinte sim, fui ao inferno.

Continua.

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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2 Comentários

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  • Responder putinho19y de Curitiba ID:7xbywvk98j

    caralho que tesão 🥵

  • Responder Lex75 ID:nm2yrhi

    Isto e mesmo real????