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Devorador de caralhos 3

3392 palavras | 2 |4.83
Por

Como comecei a ganhar muito dinheiro com o meu cu. Conheci a Maria.

No capitulo anterior, eu acabei numa sauna gay em Berlim, depois de participar na Marcha de Orgulho Gay, e fui lá fui devorado por um urso russo, com um caralho descomunal, e por um alemão também bem dotado, mas o caralho dele não tinha a grossura do caralho do russo, nem lá para o perto.
Depois fui beber umas cervejinhas, e um homem, alto, musculado, cabelo complemente rapado, que vou chamar de K, chegou-se perto de mim, e fez-me a pergunta, com o sotaque escocês dele, que mudou a minha vida:

– Queres ganhar muito dinheiro?

Olhei para ele, e respondi:

– Ganhar muito dinheiro é difícil.
– Sim… mas podes ganhar muito dinheiro a fazeres uma coisinha muito simples, e que já vi que gostas de fazer… seres fodido no cu.
– Ah… viu a foda que o russo me deu.
– O bar inteiro viu.
– E quem és tu?
– Sou K, sou produtor/realizador de filmes porno.
– Vitor.
– Bem Vitor, estás interessado em vires fazer um casting, amanhã, com um ator porno?
– Não sei…
– Bem eu não vou pedinchar para que venhas, porque gajos não me faltam, que querem entrar na indústria dos filmes porno. Mas eu gostei de ter ver a levar no cu, e se eu gostei, sei que há gente que pagaria para comprar filmes onde tu estivesses a levar no cu. Mas é contigo, aceitas?? E é só um casting, até podes ser uma merda a foder com as cameras ligadas.

Olhei bem para ele, e digo:

– Sim aceito.
– Ok, tens aqui o endereço. Amanhã de tarde aparece por volta das 16h.

Deu-me um cartão, e depois bebemos uma cerveja os dois, e ele foi embora, e eu fui até a sauna seca, onde mamei um gajo, e depois fui-me embora para o hotel, onde estava hospedado.
Adormeci, e acordei já tarde, pois o dia anterior tinha sido cansativo.
Dei um duche, fui até um MacDonald´s comer um hamburguer, e depois voltei ao hotel, deitei-me mais cerca de 1h, voltei a dar um duche e aproveitei, e fiz a chuca, e depois vesti-me e na recepção do hotel, perguntei inde seria aquele endereço, e uma mulher muito simpática, foi ao computador, e lá eu vi o caminho que teria de fazer, e como era perto, fui a pé.
Cheguei ao apartamento, e o K, abriu-me a porta, e apresentou-me a um homem que era o operador de camera, e depois a outro homem, um alemão, alto, magro, que seria o ator que me vai foder.
Bem fomos para uma sala, onde estava um sofá, uma mesa com um pc, e uma cadeira, alguns holofotes e espelhos, seria ali que seria a filmagem.
O K mandou-me sentar no sofá e explicou-me que começaria por me fazer umas perguntas, e depois seria a filmagem da foda.
Bem ele começou por me perguntar o meu nome, idade, de onde era, qual a minha preferencia sexual, se eu já tinha sido fodido, porque queria entrar na indústria porno…
Depois mandou-me despir, até ficar todo nu, foi a primeira vez que em despi para uma camera. Confesso que foi um pouco intimidante, e estava ligeiramente nervoso. Ele mandou-me dobrar na mesa, abrir as minha nádegas, e depois mandou fazer um grande plano do meu caralho, e como eu sou capado, perguntou porque eu não tinha colhões e eu expliquei que por minha vontade fui castrado, pois sentia-me melhor assim, e que não estava nada arrependido, pois o meu cu…e mamas ficaram bem melhor depois disso.
Ele manda entrar o ator, e ele nu… porra tinha um senhor cacete no meio daquelas pernas, entre o tamanho do russo e do alemão, que me foderam na noite anterior.
Apresentou-nos e ele chama-se Piet.
Depois disse para começarmos a foder.
Começamos por nos beijar na boca, e ele segurou-me depois nos ombros para eu me ajoelhar e mamar no caralho dele. E assim fiz, comecei a mamar no caralho dele e o caralho começa a crescer, e eu percorria o caralho dele com a língua, e depois mamava um bocado, mamava os colhões dele, e chupava os colhões dele, até que ele, fez sinal para me levantar e apoiar as mãos na mesa, e empinar o cu para trás.
Ele então, abre as minhas nádegas com as mãos, e o buraco estava ainda bem aberto, ele sorriu, falou qualquer coisa em alemão com o K, e enterra a cara dele no meu cu, lambendo o meu rego todo.
Já me haviam feito isso, mas nunca assim, foi tão bom, que até senti calafrios pelo corpo, e os bicos das minhas mamas entesaram. Depois quando ele mete a língua dele no meu buraco do cu… aí descambei totalmente… que sensação tão boa, e ele apercebe-se disso, e enfia ainda mais a língua no meu cu, e eu começo a mover as ancas para trás, para ele me foder o cu com a língua. O K, via, as vezes falava em alemão com ele.
Fomos depois para o sofá, e lá deitei-me de costas coma cabeça para fora do sofá, e o ator, abre-me a boca gentilmente e mete o caralho dele na minha boca e começa a foder-me a boca, primeiro metia até metade do caralho na minha boca, e o camera man a fazer um plano fechado da cena, depois passou a foder-me a boca, metendo o caralho todo na minha boca, e depois parava com ele todo atolado na minha boca, e o cameraman fazia planos aproximados.
Depois colocou-se entre as minhas pernas, fez-me abrir bem as pernas, e começou a colocar gel no meu cu, colocou um preservativo e começa a meter o caralho para dentro do meu buraquinho do prazer… eu ainda tinha o cu bem dorido por causa do russo, e desato a gemer…e a dizer para ele ir com calma, mas quando entra metade do caralho, ele dá uma estocada com força e entra o resto d euma vez, até os colhões dele baterem nas minhas nalgas. Soltei um berro enorme, tento escapar mas ele segura-me e desata a foder-me como se estivesse a foder uma cona.
Eu desato a gemer, enrolo as minhas pernas a cintura dele, e ele sorri para mim, fala em alemão, e abaixa a cabeça e começa a mamar nas minhas tetinhas,
Foda-se estava a saber-me mesmo bem aquela foda e começo mesmo a desfrutar dela realmente. Esqueci-me completamente da camera, e entrego-me á foda, agora cavalgando o caralho dele com o meu cu, enquanto ele me aperta com força os bicos das mamas.
Depois levo de 4 no sofá, e o cameraman faz um plano aproximado do meu caralhinho, minúsculo e encolhido, mais parecendo um clitóris, a balançar com as estocadas dele.
Quando ele se veio, antes tira o caralho do meu cu, e esporra-se na minha cara, e depois eu mamei ele, para lhe deixar o caralho bem limpo.
O K, depois veio dar-nos os parabens, que gostou muito do meu casting, e que depois entraria em contacto comigo, para me avisar se eu tinha sido aprovado para alguma cena nalgum filme.
O meu avião de retorno a Portugal era dali a 2 dias, e passei esses dias em saunas gay, a conviver ainda com alguns dos participantes da marcha.
Estava eu em Portugal havia duas semanas e alguns dias, quando recebo uma chamada anónima, e atendo, era o K.

– Boa tarde, Vitor.
– Ah, olá K.
– Os meus parabens, foste selecionado para fazeres 3 cenas para três filmes, isto se aceitares.
– Quando?
– Semana que vem, aqui na Alemanha.
– E quanto ganho?
– Por cena será yyy.
– YYY?????
– Sim…achas pouco??
– Quer dizer…
– Bem aceitas ou não?
– Sim aceito.
– Ok… fixe. depois amanhã eu telefono a dar os pormenores da viajem. Os bilhetes de avião são por nossa conta.
– Ok…melhor.

No dia seguinte o K, deu-me os pormenores da viajem, e das cenas dos filmes.
Eu tinha 19 anos, andava no primeiro ano de Engª Agro-Alimentar, morava com aminha mãe, o meu pai falecera um ano antes. A minha mãe já andava afazer planos para se mudar para Tarragona, onde arranjou lá trabalho numa firma.
Contei a ela que recebi um convite para ir para a Alemanha, e expliquei-lhe que iria fazer cenas para filmes pornográficos gay. Ela já sabia que eu tinha feito o casting, sabia que eu era gay. Ela sempre me apoiou. Mesmo quando quis ser castrado. Ela ficou um bocado apreensiva, afinal se eu fosse fazer cenas para um filme porno, a minha cara seria exposta, e a ela dava receio, as reações que isso poderia implicar. Mas apoiou-me, na mesma.
Na semana seguinte embarquei para Bona, onde seria as filmagens.
Bem quando cheguei ao local das filmagens, nunca pensei que fosse num estúdio a sério. Haviam várias cameras, camarins, atores, encenadores, maquiagem…enfim.
O K, recebeu-me e levou-me a um camarim, onde estava uma senhora alemã a Ingrid, muito simpática, que me arranjou o cabelo, maquiou-me, e depois eu despi-me, e vesti as roupas que tinha lá, um fato preto.
A cena que eu teria de gravar, eu fazia o papel de um empresário, que seria enrrabado por uma tranny, da Hungria, que fazia o papel de minha secretária. A cena seria uma viagem de negócios, e depois iriamos para um hotel, onde supostamente haveria dois quartos para nós mas houve um engano e só havia um, enfim num filme porno não esperem muitos enredos, LOL.
Primeiro fazíamos as cenas de foda e depois iriamos para o exterior fazer a cenas da chegada ao hotel etc etc.
Eu pessoalmente, nunca tinha dado cu a uma tranny, se calhar por que só conhecia 2 e ambas passivas, em Lisboa. Aquela seria ativa, e o K, avisou-me que ela era só ativa.
Quando o K, depois de chegarmos ao local do estúdio onde seria gravada a cena, chama a tranny para nos apresentarmos, aconteceu o que nunca eu poderia esperar.
A Maria, assim se chama ela, é alta, corpo atlético mas assim a puxar para o gordinho, uns longos cabelos loiros aos caracóis, umas mamas enormes, um cu grande e firme e umas pernas altas e esculturais. e para acabar com o quadro, uns olhos verdes, e uns lábios grossos, e um sorriso deslumbrante. Ela tinha 19 anos como eu. Pela primeira vez na minha vida me senti atraído por uma tranny. As formas femininas sinceramente nunca me atraiam. Nunca senti repulsa mas nunca me atraíram, até que a vi.
Eu assisti inúmeras vezes a minha mãe, que é uma mulher bem atraente e sexy, a ser fodida pelo Flavio, ou pelo sr Jacinto, ou até pelos homens e mulheres que a certa altura ela começou a procurar para a satisfazerem sexualmente, e nunca me atraiu o corpo dela. Sempre admirei muitos dos homens e mesmo alguns ela partilhava comigo.
Mas a Maria não sei bem porquê.
Bem o K explicou mais ou menos como quereria a cena, e eu ela, começámos a cena, o K de vez em quando interrompia, para nos corrigir algumas coisas, e bem com aquele nervosismo de primeira vez a gravar, começo a concentra-me na cena.
Quando chegou a parte de começarmos a foder, o K colocou a gente a vontade, para apenas estarmos atentos a alguma indicação dele.
A Maria começou-se a despir, ela estava de saia, camisa, casaco. Quando ela se despe quase toda, e vejo bem o corpo dela, fiquei deveras impressionado, e quando vejo ela a tirar as cuecas fio dental e vejo o tamanho do caralho dela… aí fiquei abismado. o caralho dela é um monumento. A cabeça vermelha, cheio de veias, enorme, tem 27cm por 7 de grossura, e um colhões enormes.
Fiquei logo louco para receber aquela jiboia no meu cu, e na minha boca.
A cena estava feita para eu ser despido por ela, e quando ela começa a tirar a minha roupa, eu olho para os olhos dela, não consigo desviar o olhar, ela até fica um pouco vermelhuda e sorri.
Finalmente estamos os dois nus.
Eu teria de a beijar na boca, e depois a partir daí improvisar, o K, gosta de trabalhar assim.
Beijei ela na boca, mas quis caprichar e dei-lhe um beijo, que foi algo mais do que isso, e ela percebeu, pois ficou um pouco atrapalhada, como eu fiquei a minha intenção não era essa. Mas foi algo espontâneo.
Bem o K, disse para continuarmos, e eu comecei a descer pelo pescoço dela aos beijos, e pela primeira vez na minha vida mamei nas mamas de uma mulher, da Maria.
Ela tremia quando eu lhe mordisquei os bicos dos mamilos, e depois os lambia, e depois quando eu lhe chupei o umbigo, ela soltou um gemido profundo, e quando lhe abocanhei o caralhão, ela aí solta gemidos profundos atrás de gemidos profundos, e segura-me na cabeça, eu olho para a cara dela e ela está a lamber os lábios, a fazer gestos com a boca de satisfação, e agora segura-me com as mãos entrelaçadas atrás da minha nuca, fazendo-me assim engolir o caralho dela todo, até o meu nariz ficar no meio dos pentelhos loiros dela, e bem cheirosos. Ela não esperava era que eu, lambesse os colhões dela, enquanto ela estava com o caralho atolado na minha boca. O K, aplaudia e dizia para continuarmos.
Já não estava nervoso, esqueci-me das cameras e só me interessava satisfazer a Maria.
Ela agora fodia-me a boca e eu olhava para a cara dela, e via as mamas dela a balançarem, e a cara dela a sorrir, e a suspirar.
Chegou o momento de ela lamber meu corpo… mas antes ela fez algo que até o K, não esperava, ela deu-me dois beijos na boca de seguida, assim do nada inesperados, e ficou meio atrapalhada, mas continuou, descendo, lambeu ao de leve o meu caralhinho, e virou-me de costas para ela, e enterrou a cara nas minhas nádegas e começou a lamber meu rego, e a meter dedos no meu cu. Chegou aos 3, e colocou-me de 4 na cama, e colocou-se por detrás de mim, e começou a penetrar-me. Eu até senti um friozinho na barriga com a excitação de finalmente sentir o caralho dela a invadir o meu cu.
Ela meteu, devagar, e eu pude sentir… e apreciar… aquele caralhão a entrar dentro do meu cu, até sentir aqueles colhões a encostarem nas minhas nádegas.
E começou a foder-me o cu, agarrando nas minhas ancas, e metendo o caralho bem fundo no meu cu, fazendo-me gemer e berrar com o prazer. O K, apercebe-se que aquela não era uma foda habitual de um filme porno, e pede silencio absoluto no estúdio.
Eu e a maria estamos a desfrutar imenso daquela foda. Eu agora cavalgo o caralho dela e puxo os bicos dos mamilos dela, enquanto cavalgo o caralho dela, desde os colhões até a cabeça do caralho.
Depois fodemos de lado, ela agarrada as minhas mamas, beliscando os meus bicos das mamas, fazendo eu mover as ancas, enterrando assim o caralho dela mais fundo no meu cu, até que ela se veio dentro do meu cu, e depois eu coloquei-me de cu empinado, de 4, para filmarem a esporra a sair do meu cu. Acabou a cena, o K veio nos felicitar. E depois eu fui para o meu camarim, e ela para o dela.
Dei um bom banho, a pensar no que raio se passou comigo para me entregar a uma tranny daquela maneira. Pensei que fosse apenas o meu nervosismo, afinal aquele era um mundo novo para mim, e logo a primeira cena que eu gravo e com uma tranny. Aposto que poucos começaram assim.
depois do duche, vesti-me e despedi-me do K, até dali a dois dias, quando gravaria a minha segunda cena.
Ia a caminhar pela rua, perto do estúdio, para ir apanhar o metropolitano, quando alguém me chama, e eu olho para trás e vejo a Maria.
Confesso que fiquei radiante por ela me ter chamado, e vir ter comigo.

– Vitor, vais apanhar o metro?
– Sim…ia para o hotel.
– E se me acompanhasses numa cerveja geladinha, ali naquele bar? Apetece-me beber uma, mas sozinha, não me sabem tão bem…
– Claro, mas só se eu pagar, disse eu.
– Está certo, mas eu pago a segunda, diz ela a sorrir.

Fomos para o bar, sentámo-nos a uma mesa, a conversar. Fiquei a saber a história da vida dela, e ela a minha, estivemos horas ali sentados a beber cerveja e a petiscar.
Nunca na minha vida me sentira tão bem a conversar com uma pessoa, como me senti com ela. Acabámos os dois podres de bêbados, LOL.
Depois chamamos um táxi e fomos para o meu hotel, o dela era perto, apenas duas ruas abaixo, pelo que descemos os dois perto do hotel dela.
Bem ficámos a conversar mais um pouco na rua, até que ela, para de falar e olha-me nos olhos, e eu olho para ela e deixo de sorrir, e ela também, e lentamente aproximamos as nossas bocas uma da outra e nos beijamos.
Foi o meu primeiro beijo que dei apaixonado a outro ser humano. Ela perguntou se eu não queria subir, e claro que aceitei. fomos para o quarto dela, e rapidamente as roupas foram tiradas dos nossos corpos, se eu a desejava ela também me desejava.
Na cama, sem as cameras, beijávamos os nosso lábios, eu percorri o corpo dela todo a beija-lo e a lambe-lo, e ela fez o mesmo a mim, estávamos a saborearmo-nos.
Eu sempre fui egoísta nas fodas que dei, eu procurava apenas satisfazer o meu cu, ficar satisfeito sexualmente, e sim eu mamei caralhos, beijei homens, lambi e chupei caralhos e colhões, mas tudo para eles entesarem e matem esta fome de caralho que o meu cu tem.
Mas com ela, era diferente, um sentimento novo para mim, e ao mesmo tempo assustava-me fascinava-me.
Ela depois lambeu-me o cu todo, e falava que nunca tinha fodido com alguém como eu…que eu a desconcertava. Ela disse que nunca enrrabou ninguém que gostasse tanto de ser enrrabado. E mete o caralho dela pelo meu cu dentro, e eu dei um gemido tão profundo, que ela parou uns segundos, e depois deixou-se cair em cima das minhas costas, e eu via as mamas gigantescas dela cada uma para cada lado das minhas costas, e ela a foder-me e a beijar a minha nuca e a lamber ela, agarrando-me pelos bicos das minhas mamas e puxando-os, tratando-me como uma femea… e adorei cada toque dela, cada suspiro, cada estocada no meu cu.
Pela primeira vez na minha vida não estava apenas a foder…estava a fazer amor com alguém.
Foi para mim uma noite mágica e adormecemos agarrados, ela a mim.
Acordei no dia seguinte, não sabendo onde me encontrava, com uma ressaca do caraças, a cabeça parecia que me ia rebentar, e quando olho para o lado e a vejo a dormir tranquilamente, levanto-me devagar, deixo um bilhete escrito para ela, visto-me e fui para o meu hotel, a pé.
A minha cabeça estava super confusa, precisava de me organizar. Mas só pensava nela, no toque dela, no cheiro dela, na voz dela…e de como o caralho dela me satisfez como nenhum outro, e eu já tinha dado o cu a centenas de caralhos.

Continua

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2 Comentários

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  • Responder Osvaldinho ID:1e8gb6n6lbn6

    Muito bom. Fiquei vom o cuzinho piscando de vontade de levar uma rola enorme no meu cuzinho.

  • Responder Lex75 ID:nm2yrhi

    Tenho lido os teus contos, e cada vez estou mais ansiosa pelo capítulo seguinte. Mas acho que acabaste com aquele período entre os 9 e os 19 anos demasiado rápido… Que se passou? Que tiveste de fazer com o Flávio e o Sr Jacinto?? Queres escrever sobre esses 10 anos?