Mamei o pauzão suculento do meu cunhado enquanto ele dormia

Quem leu meu conto anterior sabe que eu tenho um cunhado bem bonito, que desde que entrou na família eu desconfiava que tinha o mó pauzão grande e aos 14 anos eu dopei ele pra poder dar umas beliscadas na linguiçona. Foi uma experiência que me rendeu um tesão absurdo e a minha sina virou sentir aquele pau mega gostoso dentro da minha boca. Apesar de já naquela época eu ser bem safado, eu sabia que não dava pra simplesmente chegar e pedir, afinal ele era casado com a minha irmã e isso poderia dar a maior merda, teria que ser numa situação parecida com a 1ªx, mas contando com um pouquinho mais de sorte pra conseguir mamar a suculência que tinha dentro da bermuda dele com mais tranquilidade.
Pois bem, ele e a minha irmã estavam a pouco tempo morando juntos com a casa inacabada, estavam morando só com um quarto e a cozinha. Um dia a minha irmã comentou que o Rodrigo estava sem tempo de ajeitar algumas coisas no terreno pra continuar construindo e me perguntou se eu não queria ganhar uma graninha pra arrumar as coisas, que seria organizar umas madeiras de caixaria, mudar uma carrada de areia de lugar, coisas assim. Só que era trabalho pra mais de 1 dia e como as minhas férias estavam bem perto eu perguntei se poderia ser nas férias da escola e se eu poderia aproveitar e já ficar aqueles dias na casa dela pra aproveitar mais.
A minha irmã aceitou e nem imaginava que na verdade eu tava interessado mesmo era em sugar o rolão suculento do marido dela quando ele tivesse apagado, espero que não me julguem, se vissem como o bofe era gostoso e a grossura daquela jiromba veiúda vcs me entenderiam kkk. Eu sabia que por enquanto eles só tinham um quarto e que provavelmente eu dormiria pertinho do Rodrigo na beirada da cama. Pois bem, chegando o dia, fui lá, fiz o que tinha que fazer já ansioso pela noite, a minha boca vertendo em água na esperança de conseguir saborear um pouco os dotes do meu cunhado, mesmo que não conseguisse, pelo menos umas pegadas eu ia dar com certeza.
Chegando o momento, a minha irmã colocou um colchão pra mim do lado da cama deles, o Rodrigo apareceu no quarto pra dormir com um short de futebol que me deixou louco, com a rolona super marcada no tecido. Ele deitou na beirada da cama pertinho de mim e eu mal via a hora daquele macho gostoso pegar no sono logo. Fiquei esperando mais ou menos 1h, quando ele começou a roncar, resolvi atacar. Sentei no colchão e lá estava ele deitado de barriga pra cima com a minha irmã abraçada de lado nele, joelhos por cima das pernas dele, uma mão no peito, mas pra minha sorte a parte que me interessava estava livre hehehe. Eu já sabia que não ia dar de mamar, mas umas boa pegadas eu ia dar com certeza. Dessa vez não tinha ninguém sob efeito de remédios, então com todo cuidado fui com a mão em cima do short dele, encaixei os dedos no entorno da jiboia e iniciei uma sessão de apertadinhas bem safadas, ai que delícia, como eu amava fazer isso nele, principalmente naquele calção esportivo que permitia sentir perfeitamente a densidade da rola. Eu fiquei apertando e manipulando por bastante tempo, sempre cuidando do rosto da minha irmã que tava meio virado pra mim, até me dar sono, e nesse dia não ficou duro.
No dia seguinte foi o mesmo ritual, porém depois que ele começou a roncar e eu fui ver, o Rodrigo tava dormindo de costas pra mim, encaixadinho na minha irmã, pelo menos era a 1ª impressão que eu tive. Me levantei pra ter uma visão melhor de cima e vi que a minha irmã realmente tava com a bunda próxima da mala dele, mas não estavam totalmente grudados, tinha um vão entre eles. Eu acho que os 2 resolveram dormir de conchinha, mas depois que pegaram no sono se afastaram um pouco em algum momento. A posição tava mais difícil, mas eu sabia que se me esticasse um pouco ia dar de alcançar a parte da frente do calção dele. Então eu fiquei de pé e fui introduzindo a mão ali naquela folga entre eles, sentindo o volume da mala e enchendo a mão, não dava de ver, mas como ele tava usando aquele calção esportivo eu conseguia sentir bem certinho a saliência da rolona. Encaixei os dedos e ia pressionando gostoso aquela rola grande de adulto kkkk gostoso demais, então era isso que a minha irmã tava sentindo na bunda dela, que delícia, agora ia ser meu por alguns instantes kkkk.
Uma coisa que me dava ainda mais tesão era o fato dele dormir com aquele short fininho, pq era muito fácil de sentir o pauzão dele naquele tecido, como se estivesse pegando direto na cueca igual aquela vez, gostoso demais. Pelo tanto que eu pegava na jeba dele, dava de ver que o sono dele era bem pesado, o que era ótimo pra mim. O único entrave era aquela posição cansativa, mas eu voltava pro colchão e dava uma descansadinha e depois voltava com a mão no mesmo lugar, sempre cuidado pra não encostar na minha irmã. Mas eu fui à loucura mesmo uma hora que eu voltei com mão lá e senti o pau dele mega durão, eu nem acreditei, parecia que eu tava apertando um pedaço de madeira dentro do calção. Era a primeira vez que eu sentia um adulto de pau duro, nossa mano, gostoso demais aquela jiromba duraça. Mesmo naquela posição eu dava um jeitinho de ir apalpando da base até a cabeçona e dava de sentir que aquilo era enorme, o cara era dotadão exatamente como eu havia imaginado. Mas o que mais me impressionou foi a grossura do pau do Rodrigo, eu não conseguia fechar a mão ao redor por cima do tecido, não sei se por ter apenas 14 anos a minha mão era pequena ou o pau dele que era grosso demais mesmo. Enfim, o fato é que não fechava, e ainda por cima eu sentia aquilo dando umas pulsadas às vezes conforme eu apertava. O meu cuzinho tava piscando igual uma árvore de natal, eu fui obrigado a parar, senão eu acho que ia gozar na minha própria cueca sem nem ao menos tocar no meu pau. Nesse momento em que eu parei, ele se mexeu e grudou o pau na bunda da minha irmã de novo e ali permaneceu, nossa que inveja que eu senti kkk. Naquele momento eu queria ser ela para sentir aquela rolona duraça encaixada no vão da minha bunda. Só me restou ir ao banheiro e bater uma punhetinha gostosa com a mão no nariz, sentindo aquele cheirinho maravilhoso do pauzão duro do Rodrigo que tinha impregnado na minha mão enquanto eu pressionava através do calção.
E vou dizer que mesmo que não acontecesse mais nada naquela semana, eu já estaria muito satisfeito pelo que eu já tinha conseguido aproveitar, mas o meu verdadeiro prêmio veio na terceira noite. Na hora de dormir eu vi que ele tinha colocado uma roupa diferente, em vez daquele shortinho de futebol ele colocou um pijama e se deitou. Eu fiquei meio aborrecido, pois era gostoso demais ficar apalpando o pauzão grande dele através do shortinho de futebol, mas no meio da noite quando eu fui com a mão lá eu descobri um detalhe maravilhoso. Aquele pijama era daqueles modelos que tem uma abertura na frente que serve pro cara botar a rola pra fora e mijar mais facilmente no meio da noite. Nesse momento ele tava de barriga pra cima e a minha irmã de costas pra gente, pensei, se eu não mamar o pauzão do meu cunhadinho hoje, eu não mamo nunca mais kkk. Eu sempre tive comigo o pensamento que oportunidade nenhuma a gente deve perder.
Me ajoelhei do lado da cama e usei a abertura pra entrar dentro do calção e ficar apertando o volumão da cueca dele diretamente, delícia, naquela posição sim dava de sentir todo o recheio que o Rodrigo tinha dentro da cueca, sentia aquele rolão molinho entre os meus dedos, bem grossinho através do tecido fino, o sacão pesado entre as pernas tb, ficava imaginando o tantão de leite que devia ter ali dentro, sem poder transar com a minha irmã naqueles dias, devia estar bem concentrado hehe. Era uma cueca box com as pernas meio compridas, então ia ser melhor de puxar o pau pra fora pela cintura e como era um tecidinho sintético bem lisinho não ia ser tão difícil puxar um pouco.
Então usando aquela mesma passagem na frente do pijama, peguei nas bordinhas laterais da cueca e fui puxando ela aos pouquinhos pra baixo, deslizando bem lentamente por cima do corpo dele, pra não acordá-lo. Como eu mencionei no conto anterior, não era a 1ª vez que mamaria um hétero dormindo, mas seria a 1ª vez mamando um adulto dotadão, tinha que ser trabalho de formiguinha pra conseguir acessar a mamadeira tamanho GGX dele.
Aquele ronquinho oriundo de um sono pesado me dava a segurança que eu precisava para continuar, fui puxando, puxando até o elástico da cintura ficar abaixo da rola, puxei o piruzão molinho dele pela abertura e lá estava aquela coisa gostosa entre os meus dedos. Eu tinha medo dele se mexer e eu perder a oportunidade, então já fui mamando molinho mesmo. Eu sentia tipo como se tivesse uma maria mole de pele dentro da minha boca, era gostoso e diferente ao mesmo tempo, pq o pinto duro dos meus amiguinhos não alcançavam o tamanho do piru mole do Rodrigo, era bem gostosinho de ficar mamando o piru dele naquele estado, pq enchia toda a minha boca e era bem maciozinho.
Depois de um tempo eu senti que a rola dele tava ficando um pouquinho maior, eu sentia ela aumentando de volume dentro da minha boca, então parei de mamar e comecei a estimular a rola dele pra continuar crescendo, deslizando o prepúcio dele pra cima e pra baixo. Demorou um pouquinho mas quando o pau dele ficou completamente duro pra fora do calção eu mal acreditei no tamanho daquilo. O pau dele parecia um vidro de rexona, tanto na grossura como no comprimento. Era a primeira vez que eu sentia um daquele calibre, não dava de fechar a mão ao redor de tão grosso, parecia um daqueles paus que eu via nos vídeos da internet.
Observei a situação, a minha irmã ainda de costas, o meu cunhado parecia continuar dormindo pesado, era hora de saborear o meu prêmio. Ainda segurando o pauzão dele pra cima, engoli o início e comecei a mamar gostoso, aquela cabeçona grande e quente dentro da minha boca era gostoso demais, tinha um sabor e um cheiro único de pau excitado, que lembrava muito o cheiro da noite anterior onde ele também tinha ficado de pau duro.
Eu era esperto, não tirava a boca pra não fazer aqueles barulhinhos típicos de mamada, ficava chupando o tempo todo com ele dentro da boca, pra ficar uma chupeta bem silenciosa kkk. Pra mim naquela idade, aquilo era tão descomunal que pouca coisa eu conseguia engolir da cabeça pra baixo. Ficava passando a língua da base pra cima pra conseguir saborear o restante. Depois eu voltava na cabeça e ficava mamando ela e dedilhando o meu cú ao mesmo tempo. Dentro da minha boca eu sentia a cabeçona expelindo um melzinho delicioso que dava uma travada na minha língua, mas eu fazia questão de ficar sugando, o tesão fazia tudo ficar muito gostoso. E nessa brincadeira toda eu acabei não percebendo que a respiração dele já não estava tão pesada como antes.
Na hora me deu até um frio na espinha, mas eu pensei, se ele tava acordado, tb não tinha mais como disfarçar o que eu tava fazendo e se até agora não falou nada, é porque devia tá curtindo a minha boquinha safada no pauzão dele. Continuei chupando por mais um tempo com ele lá parado, provavelmente fingindo que tava dormindo até sentir uma leitada bem gostosa dentro da minha boca. Foi a primeira vez que eu sentia uma porra tão concentrada daquele jeito, tinha um sabor completamente diferente dos meus amiguinhos, a do Rodrigo parecia levemente mais adocicada, uma delícia. Como todo bom viadinho safado eu engoli tudo, deixei o pau dele limpinho e guardei de novo dentro da cueca. Na sequência fui no banheiro bater uma das punhetas mais gostosas da minha vida sentindo aquele gosto de pauzão excitado dentro da minha boca, depois de gozar, voltei pro colchão e dormi lindamente.
No dia seguinte eu terminaria o trabalho, sem outra oportunidade de dormir lá e dar outra mamada no pauzão gostoso do meu cunhado, porém no final do dia ainda deu tempo dele chegar do trabalho e me encontrar por lá. Aquele volumão todo marcado, na hora já me remeteu ao sabor que aquele pauzão dele tinha e o que eu tinha feito na noite anterior. Só de pensar, a minha boca já encheu de água. Ele me cumprimentou, conversou comigo normal, era como se nada tivesse acontecido, sinceramente o comportamento dele foi tão qualquer coisa, que eu até fiquei em dúvida se ele realmente tinha acordado no meio da mamada ou não. Será que eu tinha mamado o maior caralhão da família sem o dono saber, fiquei pensando srsrs.
Espero que tenham gostado, tentei detalhar o máximo possível para que pudessem viver na imaginação o que eu vivi na prática.

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