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Dei um presente ao meu enteado em troca do seu cabaço

2132 palavras | 9 |4.54
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A vontade de foder a bundinha do meu enteado de 8 anos me dominou e paguei por sua preciosa virgindade.

Olá punheteiros, hoje vou continuar o relato do Gabriel, a primeira parte dessa história real “Não resisti ao meu enteado” já está disponível aqui no site. Leiam também o meu próprio relato “Virei a Putinha da Família” as três partes já estão no site, e em breve solto a quarta. Vamos ao que interessa:

Lembrando a vocês que embora a história seja real, nomes e locais que eventualmente apareceram, são ficcionais.

Alguns dias haviam se passado após aquela loucura que havia feito com Juninho.
Eloísa já estava em casa, e nossa vida seguia normal. Admito que tratei o Juninho diferente nos dias que se seguiram, o remorso tomava conta de mim e estava me sentindo a pior pessoa do mundo.
Depois de ter gozado como um animal no cio na boca do meu enteado, nunca mais gozei. Eloísa até se ofereceu para me chupar algumas vezes, mas até olhar pra ela era complicado. O remorso havia tomado conta de mim.
Certo dia, enquanto Eloísa dormia no quarto, fui assistir tv na sala e Juninho me surpreendeu, ele se sentou ao meu lado e perguntou:
“Papai, não vou mais beber seu leite?”
Aquilo me pegou desprevenido, o meu moleque tinha curtido o que havia acontecido, não só tinha curtido, como estava afim de repetir.
O arrependimento era grande, mas o tesão que aquele garotinho louco pra botar minha rola na boca de novo me deixou foi bem maior.
Saquei a rola que estava meia bomba pra fora e empurrei a cabeça do Juninho em sua direção, meu molequinho abocanhou aquela jeba com vontade, aos poucos, conforme ia ficando duro, ele ia chupando com mais dificuldade, só a cabeça entrava dentro daquela boca e preferi não forçar. Fazer Juninho engasgar poderia acordar a Eloísa. Aquilo era uma loucura.
Juninho começou a me chupar enquanto me masturbava, o safadinho aprendeu direitinho. Como estava a um tempinho sem gozar, não demorou muito pra inundar a boca do meu moleque de leite, dessa vez não forcei, ele simplesmente recebeu toda a porra, me mostrou aquela boca lotada.
“Engole filhinho, deixa o papai feliz”
Juninho engoliu e fez questão de me mostrar que não tinha mais nada na boca.
“Posso te beijar papai, que nem da outra vez?”
“Claro bebê”
Ele me beijou, senti o gosto da minha gala naquela boca, foi maravilhoso.
Juninho levantou e me confidenciou que seu pinto estava duro e perguntou se ele também estava feliz e se soltaria leite.
Falei que ele ainda não podia soltar leite que nem o papai, mas que seu pinto estava feliz porque ele estava feliz em ter feito o papai dele feliz.

Nos dias que se seguiram sempre que batia o tesão corria até o quarto do Juninho que ele resolvia, aquela mamada estava ficando cada vez melhor e toda vez leitava naquela boquinha. Bastava Eloísa cair no sono e o filhinho dela resolvia o meu problema.
Ela já estava indo para o 8° mês de gestação, mal saía da cama já que seguia a ordem de repouso absoluto que o médico havia passado, até que recebeu um convite da minha sogra que queria que ela passasse alguns dias na casa dela, Eloísa não queria ir, mas como eu era sacana e pensando totalmente com a cabeça de baixo a convenci, falei que lá ela poderia descansar melhor e que eu cuidaria de tudo por aqui, e principalmente, cuidaria do Juninho.
De início Eloísa não queria deixar o Juninho, não queria me dar todo esse trabalho. Mal sabia ela que quem teria trabalho era o filho dela.
Com muita relutância, Eloísa se foi enquanto Juninho estava na escola.

Naquele dia fui buscá-lo feliz da vida, a rola subia só de pensar que teria a casa por alguns dias só com ele. Era o momento perfeito para avançar, tentar colocar pelo menos a cabeça da minha rola no cuzinho do meu moleque. Já não respondia pelos meus atos.
Peguei Juninho, e levei ele pra tomar um sorvete, logo depois fomos pra casa, perguntei se ele tinha algum dever de casa e ele respondeu que não.
Dei a ideia de tomarmos um banho juntos e ele se animou, assim que tirei minha roupa e revelei a rola dura, Juninho me questionou do porquê meu pinto vivia feliz, falei pra ele que ele fica feliz sempre quando está perto dele. Sentei no chão, a água do chuveiro caindo sobre a gente, Juninho deitou entre as minhas pernas e abocanhou meu cacete.
“Hoje quero te fazer uma proposta”, falei.
Ele tirou meu pau da boca intrigado, eu precisava avançar com ele ou enlouqueceria. Juninho não me deixava pensar direito a tempos.
“Que proposta papai?”
“Amanhã te levo pra comprar aquele videogame que você tanto quer”
“O Playstation?” Ele se animou na mesma hora.
“Ele mesmo, mas você vai ter que me dar algo em troca”
“O que papai?”
“Hoje o papai quer muito te dar leite, mas não é na boca, o papai quer te dar leite na bundinha”
Juninho estava sem entender nada.
“O papai quer colocar o pinto dele dentro da sua bundinha”
“Mas papai… Não dói?”
“Vai doer um pouco, mas vale a pena, é muito bom, a mamãe adora… E amanhã, você vai ter o Playstation”.
“Tenho medo” disse ele.
Passei um pouco de sabonete no meu dedo, e fui em direção aquele cuzinho que tanto queria comer.
“O papai vai fazer uma coisa, se doer o papai para”
Comecei a fazer carinho no cuzinho do Juninho, e aos poucos fui colocando o dedo. Meu dedo havia entrado por completo, fiquei fazendo movimentos de vai e vem.
“Viu? É basicamente isso”
“Se doer você para?”
“Lógico que paro, a última coisa que quero é machucar meu bebê”
Estava mentindo pra ele, eu não conseguiria parar, disso eu tinha certeza. Na minha cabeça eu botei de que seria um Playstation que é um presente mega caro pela virgindade do meu garotinho, nada mais justo.
“Tudo bem papai”
Beijei meu garoto, levantei, desliguei o chuveiro e enrolei ele numa toalha, em seguida fiz o mesmo.
“Vamos para o quarto do papai e da mamãe, depois peço uma pizza pra gente”
A rola tava tão dura que ficava abrindo a toalha, desisti de tentar mantê-la na cintura e fui pelado mesmo.
No quarto pedi pro Juninho tirar a toalha também e ir pra cama, fui ao pé da cama e ele abaconhou o meu cacete sem ter que pedir, dessa vez forcei um pouco a boca dele que engasgou deixando minha rola bem babada, com lágrima nos olhos ele falou que não gosta quando o faço engasgar.
“Porque não gosta? Você é minha putinha”
“Putinha? Como assim papai?”
“Como assim que você é a cadelinha do papai, comprei suas pregas e agora me mama vai”
Sem entender o que eu tava falando, Juninho voltou a me chupar, fiz ele engasgar pela segunda vez e com o olho cheio de lágrimas falou que não queria mais porque não gostava de engasgar.
Eu já estava completamente fora de mim, o tesão que eu tava sentindo me deixou cego.
Virei bruscamente ele na cama de bruços, levantei o quadril o fazendo ficar de quatro e dei um belo de um tapinha naquela bundinha.
“Porque me bateu papai?”
Não respondi, ao invés disso meti a língua naquele cuzinho, senti que o Juninho levou um susto, mas logo em seguida senti o cuzinho relaxar na minha língua, que delícia foi chupar aquele cuzinho com todas as pregas intactas, meu pau chegava a doer de tão duro, não fazia ideia de como iria meter naquele rabo pequeno, mas iria meter de uma forma ou de outra.
Enfiei um dedo enquanto continuava línguando aquele rabinho maravilhoso, Juninho parecia relaxado enquanto sentia minha língua adentrar aquele buraquinho virgem.
Pedi para ele ficar na cama com aquela mesma posição e fui atrás de um gel que havia comprado na época que tentei foder o cuzinho da minha esposa, passei um pouco no cuzinho dele, e em seguida no meu pau.
“O que é isso gelado que você passou na minha bunda papai?”
“É um gel pro pinto do papai entrar fácil, minha putinha”
“Porque tá me chamando assim?”
“Porque agora você é a putinha do papai”
Pedi para ele não se mexer, se não iria doer.
Encostei a cabeça e em seguida forcei passagem, Juninho tentou escapar e puxei ele de volta.
“Vai doer papai”
Não me importei, tentei de novo, dessa vez o segurando com mais firmeza, não deu outra, Juninho começou a se contorcer e gritar.
“Tá doendo papai, tá doendo muito, para por favor”
“Só a cabeça” falei preocupado com ele, mas precisava meter pelo menos a cabeça.
O cuzinho extremamente apertado dele expulsou meu cacete pra fora, passei mais gel e tentei pela segunda vez.
Juninho se debatia em baixo de mim e começou a chorar.
“Para papai, por favor, tá doendo”
“Só a cabeça e você tem o seu Playstation”
Com muito esforço consegui por a cabeça por completo, aquele cuzinho parecia que iria esmagar a cabeça do meu pau de tão apertado, fiquei no vai e vem, Juninho chorava em baixo de mim. Ele chegou a soltar um grito e logo dei um tapa na cara dele, nunca havia batido nele e aquilo o deixou assustado.
“Se gritar de novo vai levar mais putinha”
Pra mim só a cabeça não era o suficiente, queria mais, queria colocar tudo nele e assim fui indo aos poucos. Quando metade da rola já estava dentro, vi que o cuzinho do Juninho estava sangrando bastante, e ele não parava de chorar.
“Para papai, tá ardendo muito, por favor, para”
“Você gosta de me chupar, gosta de me provocar e agora quer que eu pare?” Coloquei ainda mais, porém ainda tinha uns dois dedos de rola pra fora.
“Você é a putinha do papai e gosta de ser só do papai né?”
Virei ele de lado e fui colocando o que faltava, tentei meter o mais de vagar possível, aquele cuzinho apertava muito meu pau, o sangue ajudou a fazer meu pau escorregar de uma vez pra dentro.
Juninho chorava muito, percebi que precisava gozar logo e aumentei o ritmo, com isso o desespero de Juninho aumentou, dei mais algumas estocadas e gozei, segurei o máximo que pude minha rola dentro daquele cuzinho, até sentir que o último líquido de porra havia saído, quando tirei o pau pra fora o lençol ficou manchado de sangue, Juninho ainda chorava, fui dar um carinho e lembrei que amanhã compraria o Playstation dele. Levantei e limpei o pau, pedi para Juninho tomar um banho, afinal eu precisava trocar o lençol e a bunda dele estava suja de sangue, e pelo cheiro do quarto, acredito que de coco também. Ele não quis, preferi deixá-lo no quarto enquanto pedia uma pizza, assim que a pizza chegou fui chamá-lo para comer, mas Juninho já estava dormindo. Estava impossível dormir no meu quarto por causa do lençol sujo e do cheiro de bosta, então fui dormir no quarto dele. Parte de mim estava arrependido, deveria ter tido mais paciência, só que a outra parte estava extasiada com aquele cuzinho.

No dia seguinte acordei cedo e fui acordar Juninho, ele estava se queixando de dor de barriga e estava assado devido a noite anterior. Passei uma pomadinha naquele cuzinho, vi que ainda estava bem abertinho. Tomamos banho juntos, dessa vez dei carinho para o meu bebê e fomos no shopping comprar o videogame dele, assim que estávamos voltando com o Playstation ele ficou bem mais animado e feliz.
“Lembre-se filho, é nosso segredinho”
Ele concordou com a cabeça extasiado com o videogame.
Na semana seguinte Eloísa voltou da minha sogra, Juninho não estava mais com o cuzinho doendo e tive que falar para Eloísa que o Playstation foi fruto de um filho carinhoso e esperto, que tira boas notas. Ela achou desnecessário gastar tanto dinheiro no momento e com uma criança a caminho e falou na minha orelha um pouco, mas acabou deixando passar. O importante é que ela não desconfiou que o videogame foi em troca das pregas de seu filhinho.

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9 Comentários

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  • Responder TARADO ID:830x8enpql

    continua , faz mais vezes com o Juninho.
    Eu com 22 anos tirei a virgindade de um de 9 aninhos , mais foi com muita paciência e carinho , só conseguir colocar tudo na terceira vez .
    Ele sentiu muita dor no começo , mas gostou tanto que deu pra mim por quase dois anos , até que foi embora para uma cidade lonje.

    • Jelson ID:8d5kilhb0d

      Comecei comer o meu sobrinho Carlinhos quando ele tinha 10, ele chorou muito na primeira vez, mas gozei tudo dentro. Hj ele tem 14 e é minha putinha, ama mamar e levar no cuzinho. [email protected]

  • Responder Kedson ID:1eevaebd8ydi

    e eu com 16 anos ainda sou virgem,quero perder a virgindade com um adulto

    • Casado_44SP ID:8d5g1xtdv1

      Oi td bom?podemos ser amigo

    • Paulo ID:g3jki2fi9

      Delícia hummmm

  • Responder Lírio ID:1360jpxv9j

    Queria poder ver sex assim da minha idade, e meio chato só de adulto.
    14y
    [email protected]

  • Responder pau grosso ID:g3jq4oxii

    nossa que delicia em ja tirei a viorgendade de 1 menino de 11 anos mas de 8 nunca

    • Lírio ID:1360jpxv9j

      E eu virgem até hj😪 meu pai fez o favor de espantar todos os meninos quando viu que eu era afeminadinho kks que ódio

    • @A2versatil ID:1d0jh4g23c0n

      Delicia