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Aline princesinha de papai

954 palavras | 1 |3.74
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Fiz de meu papai meu príncipe, amei e amo estar com ele, incesto não é pecado é amor.

Me chamo Aline, 32 anos, casada, dois filhos, trabalho numa empresa de consultadoria em SP, gosto de sexo, vídeos e contos eróticos de incesto me deixam insana de tesão me fazem recordar minha infância e adolescência, foi tão gostoso aquele tempo que quero partilhar convosco.
Meus pais eram ambos professores, sou filha única e desde muito pequena que tive uma fixação obsessiva por meu pai, me recordo de não gostar ver minha mãe beijar meu pai, corria para eles me agarrava nele e afastava minha mãe, falando que não podia fazer isso com meu papai.
Na época teria meus 4, 5 anos eles riam e minha mãe fazia cara triste, falando que ia embora.
Pode ir, falava eu agarrada a papai.
Ele me sentava em seu colo e me chamava de princesinha, me acariciando e dando beijinhos em minha cara.
Para não tornar meu conto muito longo eu vou apenas contar como minha fixação por papai foi evoluindo.
Com meus 10 anos, eu continuava sendo a menina do papai e o ciúme de mamãe foi um sentimento que começou crescendo dentro de mim, já não sentava muito no colo de papai e seus carinhos eram diferentes dos que me dera até aí.
Raramente ficava sozinha com papai e quando isso acontecia me sentia diferente, sem a presença de mamãe eu ficava olhando papai com outros olhos, o achava um gato, quando ele usava só calção em casa eu olhava seu tronco forte, seus cabelos no peito e instintivamente suspirava, ele nunca fez qualquer tipo de avanço, mesmo quando eu estava usando apenas calcinha ele não se incomodava.

Num fim de semana em que fiquei sozinha com ele, me deu uma ideia maluca, me deitei nua em sua cama, papai, entrou no quarto e ficou de boca aberta olhando para mim, eu falei : Que estava pronta para ele, ficou bravo comigo pela primeira vez em minha vida me deu umas tapas na bunda e me correu para meu quarto.

Chorei desolada, achava que me papai não me queria mais, mas minha raiva não era para ele, achava que a culpa era de minha mãe que me queria roubar papai, nestas idades as meninas podem ser bem perversas e eu comecei odiando minha mãe, isto passou sem que papai contasse o sucedido, minha mãe nunca me falou sobre essa minha doideira.

Aos 14 anos se deu o pior em minha vida, meus pais se separaram e fiquei vivendo com mamãe, mesmo com o tempo que passava com papai, eu me sentia revoltada, minhas médias escolares caíram, comecei enfrentando minha mãe, com exigências, desaforos, passava o tempo no computador, pouco estudava e isso se refletia em minas médias.

Ela se queixava a papai, pois sempre que ia passar uns dias com ele, se mostrava preocupado comigo falando que devia respeitar minha mãe eu me sentava em seu colo, me aninhando contra seu corpo, com voz chorosa falava que tinha saudades dele, minha vida estava um inferno e queria mudar para sua casa.
Filhota, sabe que isso é difícil de acontecer, sua mãe tem de concordar e nunca falámos sobre isso e quando ele me revelou seus planos futuros meu coração quase parou.
Recebera um convite para durante um ano, dar aulas num país africano e estava inclinado a aceitar.
Me agarrei a ele chorando que nem uma desalmada, não podia me deixar sozinha ia morrer de saudade.
Me fez carinhos, falando que um ano passa rápido, eu me grudei nele desesperada, o beijava repetidamente suplicando para ficar foi difícil ele me convencer e nessa noite pedi para ficar na sua cama.
Ficou apreensivo olhando para mim, eu chorei suplicando que ele ia estar longe eu queria estar só aquela vez com ele, como quando era menina.
Não sei o que passou em sua cabeça, mas aceitou dizendo que também tinha saudades sua princesinha.
Depois de jantar, ajudei papai a arrumar tudo, fiz minha higiene, vesti minha camisinha de dormir, sem soutiã só de calcinha e fui na sala, papai já estava sentado no sofá vendo tv, pedi para ele correr um fllme, ele escolheu um triller, era um de um maníaco que atacava mulheres num parque, me sentei no colo dele com as pernas esticadas sobre o sofá, encostei minha cabeça em seu peito, as cenas de suspense, me faziam tremer um pouco ele passou um braço sobre meu corpo e me aninhei contra ele, minha bundinha estava sobre seu pinto, mas eu não sentia ele crescer, nas cenas mais excitantes eu escondia minha cara em seu peito e ele me acariciava até que perguntou se eu queria ver outro.
Não papai deixa estar, eu não olho, falei eu e minha voz saiu um pouquinho dengosa.
Continuámos vendo o filme olhava papai e me sentia feliz e excitada, fazia tempo que não estava no colo de meu príncipe.
Me sentia cada vez mais excitada e carente, fiz vozinha de sonolência e falei para irmos na cama.
Papai riu e falou que eu não estava vendo o filme, o melhor era ir dormir.
Entrámos no quarto e soltei um suspirinho de agrado, estava no quarto de meu príncipe, sem ninguém para atrapalhar, me sentia a menina mais sortuda do mundo.
Este conto está ficando longo, vou ficar por aqui, quem quiser ler a continuação eu agradeço, rápido vou publicar, não precisa comentar, basta ler e gostar. Até lá beijos Aline.

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1 comentário

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  • Responder Amandinhapt ID:gnruj2dv2

    N gostei e ai vai fazer oq???
    Q louca doente seu pai deveria te matar ou ter ido viajar e nunca mais voltar