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A garota que me transformou em puta

3275 palavras | 10 |4.50
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Uma garota só me queria como mulherzinha. Confuso, entrei num caminho sem volta.

Eu tinha 16 anos, era virgem. Era um garoto franzino, tímido. E tinha uma garota na escola que me apaixonava. Ela era moreninha, pele negra, bumbum empinado, seios médios. O nome dela era Laura. Conversava com ela quase todo dia. Um dia ela chegou em mim e me deu um beijo na frente de todo mundo.

– Gente, olha como o Gi tá gatinho?

E me lascou outro beijo. Fui ao céu. Mas fiquei confuso. Não sabia como reagir. Não sabia se era serio, mas fiquei feliz. Na hora de ir embora, falei com a Laura:
– Laura, to apaixonado por voce. Aquele beijo…
– Ai Gi. Desculpe, mas e que o Ricardo fica me aporrinhando e deixa ele pensar que eu to namorando serio com voce, pra ver se ele me deixa em paz. Gosto muito de voce. E voce beija bem, hein?

Fiquei confuso. Mas preferi ficar em silencio.
– Quando voce vai na minha casa?
– A hora que voce quiser!
– Aparece amanha, depois da aula. Hoje vou no salão.
– Vou sim!
– Tchau!

E ela me lascou outro beijo, me deixando ainda mais confuso. Mas feliz.

No dia seguinte me arrumei com minha melhor roupa, meu melhor sapato. Me olhei muitas vezes no espelho pra ver se eu estava bem.

Mal consegui prestar atenção na aula. Mas não consegui conversar com a Laura em nenhum momento. Ela entrou atrasada, ficou a aula toda conversando com a Nanda. Ficavam de risinhos. No intervalo ela sumiu. Quando a aula acabou ela me chama:
– Gi, vamos?
– Claro!

A casa dela não era muito longe, umas duas quadras da escola. Chegando la ela ja me puxou para o quarto. O computador estava ligado, ela abriu o album de fotos e mostrou:
– Esse aqui e o Marcelo. Muito gostoso, não acha?
Confuso, respondi
– Verdade. Ele é seu ex?
– Quem dera. Só fiquei com ele uma vez. Ele mora na cidade do meu pai, mas não tem como. É casado.

Nisso foi passando a mão pelo meu corpo, me puxou pra cama e me deu um beijo. Fui ao céu. Ela foi tirando minha calca, abaixou minha cueca.
– Voce tem um grelinho, né?
Fiquei ainda mais confuso.
– Que bunda essa sua. Aposto que ficaria muito gata de biquini. Experimenta esse aqui.
E pegou um biquini na gaveta.
– Nao!
– Vai Gi, larga de frescura. So pra eu ver.
E foi passando a mão no meu peito, foi me fazendo carinhos.
– Ta bom.
Tirei totalmente minha roupa
– Nossa, que corpo, hein? Voce tem manequim de modelo. Já usou salto?
– Claro que não, né Gi!
– Mas veste o biquini, quero ver como fica.
Na verdade ela mesma que praticamente vestiu em mim. Amarrou o top.
– Mas ficou perfeito!
Nisso ela tirou a roupa dela. Fiquei em choque. Ela tinha um corpão, muito gostosa. Abriu a gaveta e pegou outro biquini e vestiu.
– Vamos no quintal
E foi me puxando.
– Não Laura! Ta doida, eu não vou sair la fora!
– O quintal é fechado, não da pra ver de fora. Vem!
E foi me puxando para fora.
A casa tinha uma area com piscina e cadeira de praia. Chegando la ela me empurrou na piscina.
– Ai, sua doida.
Ela pulou junto. Ficou jogando agua na minha cara. Eu ainda estava confuso, encabulado.
– É brincadeira, vem cá!
Me abraçou e deu um apertão na minha bunda. Segurou com as duas mãos. Ficamos um bom tempo na piscina ate que ela saiu e me puxou junto. Estendeu duas toalhas. E ficamos conversando. O sol estava forte. Nisso me dei conta que aquele sol me fez marquinhas de biquini.
– Laura, tenho que sair daqui, vou ficar com marca de biquini.
– Relaxa Gi.
Nisso ela deitou por cima de mim, afastou a calcinha do biquini e foi dedando meu cuzinho. Eu não sabia o que pensar, fiquei mais confuso ainda. Ate esqueci das marquinhas de biquini. Ela me puxou e levou de volta pro quarto dela. Me deu uma toalha. Me sequei, vesti minha roupa. Ela me deu um beijo e me levou ate a porta.
– Amanha eu te ligo, Gi.
– Ta bom.

Fui embora completamente confuso.
No dia seguinte na escola a Laura me puxou em um momento e me falou:
– E esse bronze?
Fiquei vermelho. Mas não respondi nada.
– A noite a Nanda vai la em casa pra gente tomar uns vinhos. Meus pais ainda não voltaram de viagem. Voce vem, né?
– Vou sim. Que horas?
– Umas 7 da noite. Ta bom?
– Ta ótimo!

Em casa na hora do banho notei que fiquei com marquinha de biquini. Ficou bem forte, inclusive nos peitos. Mas eu não sabia o que pensar da Laura, o que ela tava querendo. Mas eu estava gostando dessa aproximação dela comigo. So não estava entendendo o que estava acontecendo.

Cheguei na casa dela era umas oito e meia. Ela me atendeu. A Nanda ja estava la e ja estavam bebendo.
– Vem, vamos beber!
Nisso ela me puxou, me deu um beijo bem gostoso de lingua.
– Oi Nanda!
– Gi!
A Nanda me abraçou. Ficamos bebendo. Uma, duas, tres garrafas. Autos papos, mas muito constrangimento.
– Gi, voce é virgem?
– Err…
– Nunca deu o cuzinho?
– Claro que não!
– Ta na hora de perder essa virgindade. Quando e seu aniversario?
– Mês que vem faço 17.
– Ih Nanda, ele tá precisando de um trato, de se conhecer.
A Laura disse isso mas eu não entendi muito bem o que ela quis dizer. O álcool ja estava subindo na cabeça. A Laura me pegou pela mão e me puxou para o quarto.
– Nanda, vem também! Tira essa roupa, Gi!
– Mas na frente de voce e da Nanda?
– E, qual o problema? Não tem nada demais, vai tira.
Ela mesma ja foi tirando minha camisa e a Nanda desabotoando minha calca. Laura abaixou minha cueca e a Nanda comentou espantada:
– Mas gente, olha esse grelinho!
E passou a mão bem de leve. Constrangido com a situação, nem excitado fiquei.
– Nanda, pega um conjuntinho de lingerie branca na segunda gaveta!
A Nanda entregou para a Laura que ja foi logo me vestindo.
– Acho que esse vestidinho vai ficar uma graça nela.
“Nela”? Eu ja tava chapado de vinho, nem consegui reagir.
– Senta aqui.
A Laura fez uma maquiagem bem básica em mim. Passou uma base, um corretivo, uma leve chamuscada de blush e um batom.
– Não falei Nanda? É uma garota perfeita. Olha essa cinturinha!
– Nossa! Sem falar que ela tem uma bunda maior que a minha.
A Nanda e magrinha mas tem um corpo muito bonito. Uma bundinha linda. Mas nunca pensei que minha bunda fosse maior que a dela.
– Esta pronta, da uma rodadinha!
Laura me pegou pelas mãos e me fez dar um giro.
– Vamos continuar bebendo!
Voltamos para a cozinha, as meninas começaram a me tratar no feminino.
– Gi de que vai ser ela? – perguntou a Nanda
– Gi de Gilberto. – tentei concertar
– Gi de Gisele! – a Laura provocou mais ainda
– Gisele, voce esta muito gata! Voce toma hormônios?
– Nunca.
– Não é possível. É uma mulher perfeita!
O papo continuou sobre meninos gostosos, pausa pra falar mal dos babacas, elogio para as meninas bonitas da escola e foi para outros assuntos enquanto o álcool foi nos deixando cada vez mais soltos.
– Gisele, sua gostosa. To louca pra te pegar. Vem Nanda!
Laura me puxou pelo braço e me levou para o quarto. Ela foi me beijando, e a Nanda foi passando a mão em mim por trás. Foi passando a mão na minha bunda, por debaixo do vestido, deu um espacinho com a calcinha e deu uma dedadinha na entradinha do meu cu.
– Mas é uma bicha mesmo! – disse a Nanda
– Muito mulherzinha!
Nanda e Laura ficavam me provocando, me humilhando.

Depois a Laura pegou alguma coisa na gaveta e voltou. Nanda puxou minha cabeça, abaixou a calcinha dela e puxou minha cabeça pra chupar ela. Foi a vez da Laura dedar meu cuzinho, foi massageando. Deu uma cuspidinha e continuou massageando. Laura passou a mão na xota da Nanda e foi passando a baba no meu cuzinho. E foi enfiando um objeto devagarinho. Era um consolo, não consegui ver o tamanho mas doeu.
– Ai! Isso e muito grande!
– Grande? Esse e o menor que eu tenho. 16cm so!
Ela foi colocando e tirando, dando uma lubrificada, colocava de novo. Ate que conseguiu enterrar.
– Viadinho igual voce tem que dar o cu mesmo.

Depois de me humilhar, Laura me chama.
– Quando voce vai levar um cacete de verdade nesse cu?
– Eu?
Fiquei sem saber o que dizer. Levantei, vesti minha roupa.
– Mas ja?
– Eu preciso ir, ja tá tarde.
Laura me levou ate a porta, me deu um beijo de lingua que só ela consegue. E fui embora sem conseguir explicar o que aconteceu. No caminho notei que as pessoas ficavam me olhando. Olhei pra minha roupa, não vi nada demais. Cheguei em casa, corri pro banheiro, estava apertado. Quando me olho no espelho percebo que estava ainda com batom, bem forte.

Outro dia na escola, no corredor passei pela Nanda. “Oi Gi!” e deu uma apertadinha na minha mão. Não vi a Laura. So vi ela logo que começou a aula. Chegou atrasada. Me abraçou bem carinhosamente mas depois não nos falamos mais. Semana de provas, trabalho para fazer, não consegui conversar direito com elas durante a semana. E passou mais uma semana e ficamos no mesmo cenário. Outro dia a Laura apareceu dando uns beijos no Ricardo, um rapaz do terceiro ano. O mesmo que ela dizia estar fugindo.
Fiquei com ciúmes, ate um pouco chateado, mas fiquei na minha. Nestes dias, toda vez que eu via a Laura ela estava com o Ricardo. Andavam de mãos dadas, se beijavam.
– Nanda, a Laura esta namorando?
– Ah, ela estava afim do Ricardo fez tempo. Mas o rapaz era difícil demais, agora que ela conseguiu pegar ele. E pelo jeito esta aproveitando tudo o que pode.
– Mas ela não dizia que estava fugindo dele?

Mas outro dia, a Laura me chama no corredor:
– Gi, me encontra em casa hoje?
– Mas, serio?
– 7 da noite. Chegue no horário.
– Ta bom.

Me arrumei, confuso depois de tudo o que aconteceu mas mesmo assim fui. Chamei, Laura abriu a porta, segurou minha mão, me deu aquele mesmo beijo de lingua. Foi me apalpando, passou a mão na minha bunda e me levou para o quarto. Tirou a minha roupa. Achei que fosse rolar algo ali mas invés disso ela escolheu uma lingerie preta, uma saia rodada, uma blusinha. Fez aquela maquiagem básica, e enquanto fazia ia me explicando tentando me ensinar eu mesma a fazer.
Logo ela fica no celular, acho que trocando mensagens com alguém. Nisso a porta abre. Era o Eduardo. Morri de vergonha.
– Gilberto? Mas que viado! – ele riu
– Eduardo, não fala assim com ela. – Laura tentou me defender
– Ela? – ele riu mais ainda
– Ai Edu. Ela se sente uma menina aprisionada num corpo de menino. Não é Gi?
– Não, na verdade eu…
– Viado, bicha, queima-rosca. Aposto que esta doido pra sentir uma rola de verdade. Não é? Gi de que?
– Gi de Gisele – Laura provocou
– Não e isso, foi a Laura que…
Ele nem me deixou terminar de falar. Abriu o zíper, tirou o pau pra fora e bateu no meu rosto com ele.
– Quer uma rola, viadinho? Quer? Quer? Quer?
Fiquei sem reação, com medo, humilhado. Por que eu deixei as coisas chegarem nessa situação? Eduardo enfia um dedo na minha boca, depois dois, depois tres. E depois me da um tapa na cara.
Puxa minha cabeca contra a pica dura dele e me faz chupar.
– Cuidado com os dentes.
Eu tento fazer com cuidado. Mas por que estou fazendo isso mesmo? Eu não queria apenas ficar com a Laura?

– Essa roupa caiu muito bem em voce. Esta uma vagabunda gostosa. Laura, por que voce não da esta roupa para ela? – Eduardo fala rindo, me debochando.
– Ela também precisa correr atras das roupas dela, não é, Gi?
– Faz assim. Chupa a buceta da Laura e voce pode ficar com a roupa.
Não me deixavam falar. Eu não queria ficar com a roupa mas me senti coagida e fiquei sem palavras. Mas e uma excelente oportunidade de ficar com a Laura. Ela tira a calcinha, agarra minha cabeça e me faz chupar ela. Chupo com gosto, sinto o melzinho dela. Nisso o Eduardo vai tirando a minha calcinha, expõe minha bunda e vai dedando. Passa um creme. E mete sem do nenhuma. Quase machuco a Laura.
– Vai com cuidado, Gi. Nem parece aquela menina que eu conheci.
– Que cuzinho gostoso dessa bichinha. Essa mariquinha tava doida de vontade de dar o cu. Não é Gisele?
A Laura goza bem profundamente, com espasmos. Logo Eduardo também acelera no meu cu, me segurando com força doendo cada movimento ate gozar e urrar.
Acordo meio perdido no tempo e espaço. Laura e Eduardo estão na cozinha, ouço suas vozes. Levanto, procuro minha roupa, não acho. Visto a roupa que a Laura me emprestou. Ou me deu? Enfim, vou ate a cozinha.
– Gi, sua puta, rebola demais na pica. – Eduardo fala rindo.
– Cade minha roupa?
– Esta vestida com ela. Tem o vestidinho florido também. – Laura fala rindo
– Mas eu preciso ir pra casa, não posso ir assim.
– Pode sim meu amor. Voce é uma menina agora.
Fico sem respostas. Ainda confuso com tudo. Talvez por não ter acordado direito não questiono muito.
– Eu preciso ir. Obrigada pela roupa. – falo e vou embora.
Por que eu disse obrigada? Por que aceitei essa situação? Laura abre a porta. Me beija. Eduardo aperta minha bunda.
– Cuide desse seu cuzinho gostoso. – ele fala rindo
Dou um meio-sorriso e vou embora. Mas estou de saia e blusinha. Medo do que pode me acontecer. Conforme ando na rua sinto que sou notada. Alguns olhares, alguns assobios. Mas nada demais. Chego em casa. Minha mãe esta na sala. Me olha de cima a baixo.
– Que isso Gilberto? O que voce esta vestindo?
Corro para meu quarto e fecho a porta. Minha mãe me segue. Bate na porta.
– Gilberto, abre a porta. O que esta acontecendo?
A porta abre. Minha mae entra.
– Voce tem vontade de usar roupa de mulher?
– Não mãe, não é isso.
– Eu não criei filho homem pra virar viadinho. O que esta acontecendo com voce?
– Ai mãe, e uma longa historia, mas não é isso que voce esta pensando.
– Sabe filho, o que os vizinhos vão pensar, o que seu pai vai dizer, o que a tia Marocas vai falar, o que vai acontecer com voce…
Ela continua fazendo um sermão sobre o que vão dizer ou falar. Sobre o que vão pensar. Eu me desligo, me apago e durmo.

– Sempre achei que voce fosse viadinho, mas não pra virar travesti – a Gabi minha irma começa o dia me provocando.
– Bom dia, né Gabi!
– Bom dia Gi. Nossa nem acredito que meu irmão virou mulherzinha.
Levanto e procuro algo para vestir para ir para a a escola. A Gabi aparece com um monte de roupas.
– Pra voce não achar que sou uma péssima irma.
Ainda não sei porque. Mas visto uma calca stretch, uma blusinha.
– Mas deixa eu dar um trato nesse cabelo.
Minha irma faz uns picotes nas pontas. Meu cabelo estava desajeitado. Ela deixa mais feminino.
– Pode usar essas maquiagens também.
Não sei porque ou como mas eu apenas sigo o instinto e passo o batom e faço a maquiagem básica como a Laura me ensinou.
Na escola eu viro O EVENTO.
– Viadinho!
– Bicha!
– Mariquinha!
Por onde eu ando cochicham, riam, me azucrinam. Na aula a professora.
– Silencio!
Ela me olha, anda ate minha carteira. Me mede de cima a baixo.
– Ate que voce ficou gatinha.
A classe inteira ri.
– Deixem sua colega em paz. O proximo que eu ver incomodando ela vai pra fora, entendido?
Passo o intervalo só com a Nanda. Ficamos conversando sobre roupas, maquiagem. E eu me pergunto pra mim mesma, como isso começou? E lá esta ela, a Laura, ainda nos amassos com o Eduardo. Laura passa por mim, me da um beijinho.
– Ta bem gata. Parabéns!

Voltando pra casa, passo pela Bruna, uma conhecida travesti do bairro.
– Amiga, que arraso!
Encabulado, ou encabulada. Confusa.
– Oi Bruna.
– Voce ficou muito bem. O que precisar pode contar comigo. Olha aqui. Tenho uma coisa pra voce, espere, vou pegar em casa.
Me entregou uma caixa de cicloprimogyna.
– Estou com esse sobrando, pode ficar pra voce.
Vou tomando, um por dia. Quando a caixa acabou, pedi para minha mãe dinheiro para comprar lanche. Gastei com hormônios. Em 3 meses não sinto mudanças mas percebo pelas pessoas que algum efeito fez.
– Nossa Gi, voce esta uma menina perfeita. O que voce tem feito?
– Nada, deve ser coisa da sua cabeça.
E nesse tempo todo, me encontro pelo menos uma vez semana sim, semana não com a Laura. Ela tem tesao de me ver como menina, e de ficar comigo como menina.
– Gi, vem essa noite em casa?
– Claro, to com saudades.

A noite aperto a campainha. Laura abre, me leva pra dentro. Como sempre mas com alguma diferença ela me deita na cama.
– Arrebita essa bunda.
Me da aquela chupada no buraquinho que só ela é capaz. Me deixa de quatro, me faz empinar a bunda. Nisso escuto mais alguém chegando. Eduardo chega de lado, poe o pau pra fora e ja me faz chupar. Chupo com aquele cuidado e capricho que ele e Laura me ensinaram. Lambendo a cabeça, devagar. Olho nos olhos dele. Ele com aquela cara de quem esta adorando. Laura desaparece.
– Vai sua puta, chupa minha rola!
Continuo chupando, lambendo e sentindo ele como uma cachorrinha. Ate que ele se afasta, vem por traz, forca minha bunda para cima e vai penetrando. Nisso Laura chega.
– Mas olha que vadia! – Laura comenta, rindo.
Eduardo tira do meu cu.
– Poe essa lingua pra fora, vai sua puta, cadela! Fica igual a cachorrinha que voce e.
Eduardo se toca rapidamente e goza na minha boca, na minha cara e ate no meu cabelo. Humilhada, levanto, vou pro banheiro. Tomo um banho. Me visto e vou embora. Como a puta que me tornei.

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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10 Comentários

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  • Responder Amanda ID:1czoebxhcbin

    que delicia

    • Wagner ID:xuij1xr28b1

      Amanda tbm gostei sou nudista solteiro e curto trans e mulheres e já fiz um menino de 15 anos de menina e e virou puta de rua e já fudemos na rua a noite e ambos nus carros passando e adorando a cena e às vezes quando me dá tesão vou pra rua vê as trans e fazer um sexo gostoso e sinto tesão em fuder em público

  • Responder [email protected] ID:juu6luyot7f

    Adoramos, damos muita força para continuares…
    Gostávamos de um travesty assim como tu
    Se precisares algo conta com nós

    • Wagner ID:xuij1xr28b1

      Parabéns casal por gostarem de travestis continuem assim explorando esse tesão e conheci alguns casais que fazem sexo com travesti

  • Responder Apenas ID:1d9255oaubw0

    Você nunca será uma mulher

  • Responder Discípulo rica games ID:ona2xrlxid

    A sociedade inteira só decidiu que vc é travesti do nada. Essa galera devia tá chapadakkkkkkkk

    Força aí minha nobre 👍

  • Responder Cachinhos Dourados ID:1dbd5b9kzyot

    Adorei, acho quer vou usar esse msm tema em um conto, posso?

    • sylviarivera ID:81rcp02bzk

      Faça! Vou acompanhar aqui pra ler.

  • Responder ggggg ID:1eki3qorcd2v

    acabou q fiquei triste com o conto kkkkkkkkkk.
    imaginei se fosse cmg,poxa so queria comer a laura e terminei com picar no cu e porra na boca kkkkkk

    • Apenasum ID:1se56nd1

      Kkkkkkkkkkkkkkkkjkkk