# # # #

6. Tensão com o Ursão e tesão com o novinho

4954 palavras | 2 |4.43
Por

Depois desse feriado prolongado, extremamente quente, as coisas entraram numa normalidade, porém com um tempero a mais. Fernando agora era muito mais próximo sendo, inclusive, descuidado. Por pelo menos duas vezes uma colega de trabalho o flagrou me acariciando, uma vez na mão, outra vez no rosto. Parecia que eu me importava mais com as aparências que ele precisava manter do que ele próprio.
A nossa química na cama estava ficando cada vez melhor. Apesar de por alguns dias não conseguirmos fazer penetração, pois estávamos os dois doloridos pelo feriado, o “gouinage” estava delicioso. Aproveitavamos cada momento que tínhamos a sós pra nos entregar à luxuria.
Em uma dessas loucuras, durante uma visita em uma das obras cujo o projeto assinamos juntos, fomos pegos no flagra por um dos pedreiros. Pensávamos que não tinha ninguém na obra, e eu mamava Fernando com vontade quando ouvimos o barulho de algo caindo próximo ao hall de entrada da casa. Fernando guardou seu membro rapidamente, mas a “mania” desgraçada que ele tinha de ficar da cor de um pimentão nos incriminava mais ainda.
— Opa, Caio, tranquilo? Estamos dando uma última conferida nos acabamentos feitos, e acertando umas modificações de última hora. Você precisa de ajuda?? — perguntei ao rapaz assim que ele foi “obrigado” a entrar na sala depois de fazer barulho. Eu mantinha minha cara mais cínica, como se nada tivesse acontecido como se o desafiasse a dizer que viu algo.
— Não, não senhor. Eu pensei ter esquecido minha blusa e voltei pra buscar, mas me lembrei que eu vim só de camiseta hoje. — ele mentiu muito mal. Primeiro porque eu sabia que a blusa estava lá, pois eu tinha acabado de guardá-la em um dos armários que estavam prontos. Segundo porque ele não conseguiu segurar o contato visual que eu fazia, e baixou o rosto envergonhado. Era possível ver um considerável volume em sua calça jeans.
Caio era praticamente um garoto, que estava saindo adolescência, não devia ter mais que 18 anos. Era aquele típico baixinho parrudo que tem o corpo forte por anos de trabalho como pedreiro. A história dele lembrava a minha própria, trabalhei em construções durante muitos anos antes de me tornar arquiteto. Caio era ajudante de pedreiro desde os 10 anos, sempre teve uma vida difícil o rapaz. Eu o conhecia de outras duas obras que a equipe de pedreiros, que ele fazia parte, tinha fechado contrato com nosso escritório.
Fernando ainda continuava muito vermelho e ia falar alguma coisa, que eu sabia, iria piorar a situação em que fomos pegos, então o fiz Caio se manter concentrado em mim.
— Então você esqueceu sua camisa em casa? — eu dizia enquanto me aproximava devagar do rapaz. Eu o olhava como se fosse uma cobra prestes a dar o bote.
— Sim, sim senhor César. — ele mantinha os olhos na barraca armada em minha calça. Eu estava usando uma calça social de tom cinza claro e a minha ereção ficava mais evidente ainda.
— Engraçado, você tinha dito que era uma blusa, não era? — perguntei enquanto o tocava no ombro. O rapaz estava paralisado.
— Hum, hum. Me confundi, era minha blusa. — a diferença de nossos tamanhos era gigante. Com seus 1,60 e poucos, Caio parecia una criança perto de mim.
— Mas está muito frio pra você ter esquecido na sua casa. Ela está guardada naquele armário da entrada. Que você sabe que sempre colocamos as coisas de alguém quando deixadas aqui na construção. — Ele olhou pra trás e depois pra mim. Eu consegui contornar a situação e ele parecia ser o errado por ter nos pego no flagra. Ele parecia uma criança levando bronca e só conseguia manter a cabeça baixa.
— Está tarde, né? Porque você não pega sua roupa e vai pra casa descansar?! — falei enquanto levantava seu queixo para que olhasse nos meus olhos e não meu pau. Ele concordou timidamente, saiu quase que correndo para pegar sua roupa e ir embora. Fernando olhava pra mim incrédulo, demos um pouco de risada e resolvemos ir embora pra um lugar mais adequado.
Alguns meses se passaram e eu estava completamente apaixonado pelo Fernando. Eu não estava esperando absolutamente nada disso acontecer, mas meu ursão era incrível demais, ele me fazia rir, tínhamos gostos parecidos e podíamos conversar por horas sobre qualquer coisa. Além de o sexo ter ficado ainda mais incrível, pois agora sabíamos coisas um do outro, sabíamos onde tocar como tocar, se gostávamos mais suave ou com mais força… enfim. Só não era ainda mais perfeito porque esse entrosamento era entre mim e Fernando. Fernando e Júlio, por outro lado, se encaixavam apenas na cama. Eles não tinham sequer muito assunto, às vezes existiam longos momentos constrangedores de silêncio entre eles, quando eu não estava por perto. Os dois realmente eram muito opostos, cada um tinha algo que completavam a mim, mas entre eles era como se fossem água e óleo que habitam o mesmo copo, mas jamais se misturam.
Eu me sentia como a dona Flor daquela serie antiga, tinha meus dois homens e eles me completavam. Eu acalmei o meu fogo inclusive, aliás, direcionei aos dois apenas. Porque nisso os dois eram parecidos, ambos me davam muita canseira na cama, fosse como ativo ou passivo eles me deixavam acabado.
Fernando voltara a ter uma relação mais saudável com sua esposa, começaram até uma terapia de casal. Eles assumiram um para o outro que estavam tendo relações extra conjugais, mas não queriam saber sobre as relações um do outro. O que para Fernando foi bom, pois ele não estava aberto a assumir sua bissexualidade pra família ainda.
Estávamos todos indo muito bem até que.
— César, já é quarta carta anonima que recebo só essa semana. — Júlio entrou na cozinha, certo dia, voltando do quintal com um envelope marrom em mãos.
— Nossa, que arcaico. — dei uma risada e abri a carta.
A carta tinha sido digitada e impressa, nela dizia: “Seu amado o trai com outro, você sabia? Ao invés de trabalhar, ele anda pra cima e pra baixo trepando com o gordo escroto do escritório dele. Parece que você não está fazendo seu trabalho direito se ele precisa sair com alguém tão abaixo do nível assim.”
A carta terminava assim, o sangue me subiu na hora. Normalmente sou muito tranquilo, mas esse ataque gratuito ao Júlio e ao Fernando me irritou profundamente.
— Você deve ter deixado alguém muito puto, porque essa aí foi a mais tranquila que eu recebi. — Júlio falou isso e mordeu uma torrada.
— Certo, mas eu não tenho ideia de quem possa estar fazendo isso, e nem o porquê. O que ganha fazendo isso??
Pensamos nisso por um bom tempo, mas alguns dias depois a situação ficou pior.
Fernando chegou em casa. Seu rosto estava vermelho, como sempre estava quando ele tinha alguma emoção forte. O atendi a porta assustado e o fiz entrar.
— Cadê o filho da puta do Júlio? — eu nunca tinha o visto tão revoltado assim.
— Como assim, Fernando, por que você está falando assim? — perguntei assustado.
Júlio desceu de nosso quarto ainda se enxugando tentando entender que escândalo era aquele.
— Foi você que tentou estragar meu casamento, desgraçado. — Fernando avançou pra cima de Júlio. Eu quase não consigo segura-lo tamanha era sua ira.
— Do que você está falando, Fernando? O que eu te fiz, o que tenho a ver com seu casamento. — perguntou Júlio visivelmente tão confuso quanto eu.
— Filho da puta, não faz de desentendido, você tá trepando com a minha mulher e é por sua causa que ela estava me tratando tão mal. — ele agarrou um vaso pequeno que estava perto e jogou em Júlio que desviou por pouco.
— Perai, a Ca que vc tanto falava, é a esposa do Fernando? — perguntei ao Júlio. Eu eu me sentia no meio de uma novela ruim, onde tudo era coincidência demais pra ser levado a sério.
— Como assim, eu sei lá. Eu sabia que ela era casada, mas nunca soube quem era o cara. Ela nunca me mostrou e eu não tive interesse em saber de qualquer forma. — Júlio ainda estava estupefato com a revelação, quando soltou a pior frase que poderia naquele momento.
— De qualquer forma, qual o problema? Você tá dormindo com o meu marido tem meses também. Qual a diferença? — tentando se soltar Fernando acabou acertando a cabeça no meu queixo me fazendo morder a língua. O soltei no reflexo da dor. A troca de insultos começou, pois Júlio não aceitava a posição de vilão que Fernando o colocava nessa situação.
— Perai, não que isso importe. Como você soube disso? — perguntei e não esperava a forma que a resposta viria. Fernando enfiou a mão em sua bolsa carteiro, que eu nem tinha notado que ele estava usando, e tirou um calhamaço de papéis e jogou com força na minha cara. Aquilo doeu… doeu muito… não pelo impacto, mas pela a intenção por trás que o fez jogar na minha cara. Um dos caras que eu era apaixonado estava me tratando mal daquele jeito.
— Tem uns dias que venho recebendo essas cartas, e tem até fotos desse filho da puta com a minha esposa. Não sei quem tá mandando, mas tenho certeza que é alguém que vocês estragaram a vida também. — Fernando agora era pura lágrimas. Dava pra sentir o desespero na voz dele.
— Vocês quiseram me separar de alguém que eu amo. Me fizeram me apaixonar por outra pessoa. — nesse momento ele me olhou de jeito que me quebrou inteiro por dentro.
— Espera, Fernando, para! Seja razoável. Que loucura é essa, como você pode dizer isso, como poderíamos tentar qualquer coisa nesse nível se nem nos conhecíamos a alguns meses? Você acha realmente que somos maquiavélicos assim, e por quê? — falei.
— Não sei! Foi fácil pra você manipular o moleque aquele dia na construção. Como vou saber que não estão fazendo isso comigo e minha esposa? — disse Fernando. Júlio tinha se sentado na escada com as mãos na cabeça, como se tentasse fazer o mundo parar de rodar.
— Porque, mesmo que fossemos os seres humanos mais horríveis do mundo, jamais seríamos capazes de fazer isso com você. Eu também tô apaixonado por você e isso não é nenhum segredo. — minha boca ainda doía muito, mas o sangue tinha estancado.
— Então você viria embora comigo se eu pedisse?? — perguntou em tom de desafio, fazendo Júlio levantar o rosto, mas minha resposta foi precisa e firme.
— Não sem o Júlio. — falei sem pestanejar.
— Foi o que eu pensei. — ele saiu decidido e nos deixou com aquele furacão de informação e aquele calhamaço de papel jogado na sala.
Não era a toa o nível de raiva de Fernando, os absurdos escritos naqueles papéis eram de dar nojo. Haviam até insinuações de que Júlio pretendia sumir com as filhas de Fernando.
As coisas sobre mim eram ruins, mas os ataques ao Júlio eram revoltantes. Aquela noite mesmo, queimei aquele monte de papel.
As semanas seguintes foram bem ruins. Fernando conversava comigo apenas o que o trabalho exigia e fugia do recinto sempre que parecia que estávamos prestes a ficar a sós.
Seja lá quem fosse que estava enviando as cartas parecia saber que seu trabalho sujo tinha dado certo, pois as cartas pararam de chegar tão repentinamente quanto quando começaram.
Júlio estava bem tranquilo com a situação. Seu único medo era que algo pudesse afetar a nós dois, e como isso não estava acontecendo ele estava super bem. Bem o bastante pra me receber e cuidar de mim sempre que eu chegava mal da rua. Eu não sabia que tinha me afeiçoado tanto a Fernando. Não poder falar com ele, não poder toca-lo, beijá-lo ou fode-lo, estava me afetando bastante.
Fui obrigado a conviver com a situação e, mais ou menos, um mês e meio eu estava conseguindo voltar a viver minha vida.
Eu começava uma nova obra, solo desta vez, e havia combinado com a equipe de acabamentos que sempre fazíamos parcerias. Senhor João, o dono da pequena empresa, chegou acompanhado de seus fiéis ajudantes, seu filho Pedro e Caio, o molecote que me flagrou com Fernando.
Caio olhou pra mim e deu um sorriso do tipo “sei o que você faz e tenho você em minhas mãos.” O “problema” é que minha safadeza era sem limites, mesmo com todos olhando pra mim, olhei no fundo dos olhos do moleque, dei uma piscada e um sorriso travesso.
— Boa tarde, Caio. A quanto tempo. — estiquei minha mão diretamente pra ele que a apertou desconcertado. — Sr. João, Pedro, tudo bem com vocês? — ficou todo mundo confuso e já fui me afastando com Sr. João para explicar os pormenores que eu precisava para a obra. Conversamos por mais ou menos 30 minutos e já tínhamos acertado o principal que eu precisava. Quando íamos nos despedindo aproveitei a deixa pra jogar um verde em Caio.
— Boa tarde, pessoal a gente se vê então na segunda-feira pra continuar e averiguar o progresso aqui. Aquele dia você me pediu carona pro centro, Caio. Hoje eu tô indo pra lá, vai precisar de novo ou vocês ainda têm coisas a fazer? — Caio me olhou como se eu fosse um completo lunático sem entender o que eu queria, mas a dúvida estava estampada na sua cara.
— Uai, Sr. Cesar, já encerramos o dia hoje também. Vim hoje só pra terminar de acertar o que o Sr. precisava. Se precisar ir Caio pode ir, mas o que você precisa fazer lá? Você não me disse nada, eu teria te levado. — Sr. João, com seu gostoso sotaque mineiro, falou isso sem saber o quanto estava melhorando a situação pra mim.
Foi divertido ver um Caio, gaguejando, inventar uma desculpa qualquer pra dizer o porquê precisava ir ao centro.
Alguns minutos e todos estávamos no estacionamento do prédio, Sr. João com seu filho e Caio entrando no meu carro.
— O que você está querendo com essa história, mano?? — Caio me perguntou assim que saímos do estacionamento e ninguém mais poderia nos ouvir.
— Não sei, me diz você. Com risinhos de canto de boca toda vez que me vê. Você anda fazendo isso desde o término da última obra, está querendo me dizer alguma coisa? E de qualquer forma, aceitou vir comigo por quê?– intimei ele a responder.
Ele pareceu ganhar confiança e a carinha de adolescente marrento dele me ligou um fogo que eu não costumava sentir.
— Quero dizer que eu sei o que você faz. Eu sei seu segredo. E aceitei só pra mostrar que você não me assusta. — ele falou me encarando
— Você se refere a mamada que eu tava dando no meu colega aquele outro dia? — minha franqueza o pegou de guarda baixa, paramos em um semáforo nesse momento e pude olhar melhor pra ele.
— É esse segredo que você diz? Não é segredo nenhum o fato de eu gostar de pau. — falei isso e coloquei meu braço atrás do encosto do assento dele.
— E eu nunca quis assustar você, muito pelo contrário. Você já experimentou um pau alguma vez?? — falei sorrindo e olhando em seus olhos.
— Cê é louco, para de história. Sou veado não, porra!. — Caio falou desviando os olhos, mas a pegada que ele deu no pau entregou o que ele sentia de verdade. Aquele baixinho marrento estava doido pra experimentar. O sinal abriu e voltei minha mão ao volante, mas não antes de “esbarrar” demoradamente em seu pescoço fazendo um carinho de leve em sua nuca.
Ficamos em silêncio uns minutos que ele quebrou:
— Mas cê gosta mesmo dessas coisas? Não dói? Como que cês fazem?? — ele perguntou retomando o assunto esquecendo o que ele mesmo tinha dito sobre não ter curiosidade em experimentar.
Dei uma risada e sem muita cerimônia arranquei a “barra de metal preta” de dentro calça.
— Porque você não deixa eu mostrar como a gente faz? Pega aqui e vai sentindo pra saber como é. Vou te mostrando aos poucos o caminho do prazer entre dois machos. — meu pau pulsava feliz em cima da minha coxa na direção do moleque.
— Cê é louco tio, para com essas fita. Guarda essa porra. — Caio falava isso, mas estava hipnotizado olhando pro tarugo preto na frente dele. Outro semáforo e pude dar atenção para ele novamente, seu pau marcava sua calça jeans entregando sua ereção.
Peguei sua mão pequena, porém calejada devido o trabalho de pedreiro e a segurei em cima do meu pau.
— Guarda ele de volta na calça pra mim, então. — falei olhando pra ele e sentindo sua mão fechar involuntariamente pra sentir a grossura do pau.
Ele ficou em silêncio só olhando pra baixo, mas não soltava o pau.
— Ou então façamos o seguinte, entramos naquele motel ali e te mostro o que eu faria no meu colega aquele dia que você me viu chupando ele. — Me abaixei em direção ao seu ouvido e conclui — Te mostro desde o começo, inclusive como é uma língua grossa e gostosa sugando sua rola. — falei e passei meu nariz em seu pescoço.
— Sei não. E se alguém descobre um bagulho desses?? — ele falava, mas evitando meu olhar. Ao invés de olhar pra mim, ele olhava para a rua através da janela de passageiro. Sua mão sempre firme segurando a rola preta. Sua pele parda, bronzeada pelo trabalho sob o sol, contrastava com a pica preta da chapeleta roxa pulsando em sua mão.
Voltei a dirigir, e com a mão direita comecei a ajuda-lo a me punhetar.
— Eu não pretendo contar pra ninguém, você vai? — falei enquanto ajudava a mão dele subir e descer. — Vai ser nosso segredo. — meu pau soltou uma generosa baba na mão do moleque. Ele concordou e fomos até o motel, como meu carro é alto e com filmes preto nas janelas ele não teve medo de ser visto entrando comigo no motel, pois ninguém o veria.
Demos nossos documentos e entramos. Eu já tinha ido nesse motel algumas vezes, tinha um preço razoavelmente alto, mas valia cada centavo: quartos com 2 ambientes; sauna; piscina aquecida; e uma cama enorme que poderia comportar pelo menos 5 pessoas confortavelmente.
Uma vez que chegamos na garagem privativa do prédio enfiei minha mão no meio das pernas de Caio pra sentir o pauzão que não parava de pulsar. Apertei por cima do jeans e me impressionei com o tamanho. Para o tamanho de Caio o pau ficava desproporcional, tinha quase o tamanho do meu. Soltei nosso cinto de segurança e abri o zíper de sua calça.
— Não. Deixa que eu tiro lá dentro. — ele estava levemente envergonhado.
— Você que desistir, vou entender se quiser?? — falei recuando um pouco.
— Não é isso. É que minha cueca… não é nova. — notei um furo na parte superior da cueca, próximo ao elástico. Enfiei a mão de uma vez por dentro do tecido frouxo da cueca e puxei pra cima terminando de rasga-la.
— Não precisa se preocupar com isso. Saindo daqui te dou um pacote inteiro de cuecas novas. — falei me encurvado dando beijos em seu pescoço. Acho que encontrei o ponto fraco de Caio, pois ele abriu caminho pra minha boca em seu pescoço, e seu pau vibrou na minha mão.
Sai do carro e dei a volta pra abrir a porta dele, mas ele já tinha aberto e saído antes. Em pé, na minha frente, notei novamente que Caio parecia um pré adolescente perto de mim, meu 1,90 contra seus 1,60 e poucos.
Eu usava minhas roupas com cortes perfeitamente ajustados para meu corpo, e Caio com roupas largas típicas entre jovens, um boné gasto completava seu “look rapper”. Fomos para o quarto e ele deu um assobio baixo.
— Aí sim, coisa de patrão isso aqui. — ele falou olhando a estrutura do quarto.
— Pede alguma coisa pra gente beber, pode escolher qualquer coisa. O cardápio está ali, vou ligar a banheira.
Meia hora depois estávamos tomando um banho na hidromassagem e bebendo cervejas superfaturadas entregues pelo serviço de quarto. Mas fazia um bom tempo que eu não relaxava assim.
A cerveja estava deixando Caio mais relaxado também. O coloquei de pé ao meu lado seu pau era daqueles com a cabeça menor que o meio. A glande não era tão grande, mas quando ia chegando no meio engrossava tanto que a mão dele não conseguia mais fechar. Coloquei ele em pé na minha frente, dentro da banheira mesmo, joguei cerveja gelada no pauzao grosseiro e enfiei inteiro na boca imediatamente. O choque térmico e o tesão fizeram-no suspirar alto.– Caralho, que chupada gostosa. As mina não chupa assim não. — ele estava de olhos fechados aproveitando a chupada. Uma mão estava em minha cabeça enquanto a outra segurava a “long neck” que ele bebia.
Caio ficou safado bem rápido, logo o pivete estava segurando meu rosto me fazendo ficar com a boca aberta deixava a cabeça da rola dentro da minha boca e se divertia jogando cerveja na glande e vendo minha boca encher de cerveja. Batia seu pau na minha boca e socava inteiro me fazendo derramar cerveja pelo tórax.
Eu mamava aquele novinho com cara de safado e deixava ele louco de tesão.
Em determinado momento da mamada agarrei sua bunda durinha e redonda, ela cabia perfeitamente nas minhas mãos grandes. Apertava e deixava meu dedo passear pelo seu rego.
— Oh, oh!!! Cuidado com essa mão aí. — ele falou segurando tentando tirar minha mão do seu rabo delicioso. Me levantei mostrando pra mostrar quem mandava naquela porra. A água que derramei no processo me lembrou a foda que tive com Fernando e me deixou mais excitado. Ignorei os protestos de Caio e “ataquei” seu pescoço. Eu lambia, beijava e mordia. Ele relaxou a tentativa de me afastar de seu rabo e aproveite pra levantar ele completamente. O fiz colocar as pernas em volta da minha cintura, o abracei com uma mão nas costas e outra o segurava pela banda da bunda fazendo o buraquinho virgem ficar exposto. Sai com o moleque da banheira e o levei pra cama gigantesca, no caminho, nos olhei pelo espelho e Caio parecia uma criança em meus braços, tamanha era a diferença de nossos tamanhos.
Quando ele foi reclamar novamente sobre minha mão no seu rabo, o calei com um beijo. Invadi sua boca com minha língua e segurei sua cabeça. Eu fodia sua boca com a minha língua. Explorava seus lábios, língua parte interna das bochechas…
— Você não entendeu que vou comer esse cuzinho hoje?? — eu falei interrompendo o beijo por um instante — Eu disse que ia te mostrar o que estava prestes a fazer com o gordinho aquele dia. E naquele dia eu ia surrar aquele cuzinho com minha rola. — outra sessão de beijos e mordidas em seu pescoço. — Agora, como você me interrompeu aquele dia, você ficou me devendo um cuzinho pra eu meter até cansar. — eu o fiz virar de costas e o segurei em baixo de mim. Ele ainda fazia um pouco de manha, mas desistiu completamente quando sentiu minha língua invadir suas bandas…
Sua bunda cor de mel completamente lisa estava implorando pra receber minha tora. Eu cuspia e brincava muito com aquele anelzinho de couro apertado. Ele ainda estava muito tenso, eu tentava colocar um dedo, mas não conseguia entrar. Peguei um dos lubrificantes que o motel oferecia e deixei aquele anel bem besuntado. Enfiei meu dedo e imediatamente ele travou o cu. Eu sentia aquele cu quase quebrar meu dedo de tão travado que estava.
O virei de frente pra mim e “engoli” seus mamilos. Eu chupava o moleque enquanto explorava seu rabo. Com um tempinho eu já conseguia colocar dois dedos, mas ainda com dificuldade. Mais um pouco e três dedos entraram. Caio dava um gemido gostoso que era uma mistura de dor e tesão, apesar de seu pau ter amolecido eu podia ver que ainda babava.
O coloquei de costas de novo e aproximei a chapeleta na portinha do pivete.
— Vai doer, mas você vai pedir mais. — passei um braço pelo seu pescoço pra travar ele em cima e com a outra mão segurei a cintura dele abaixo de mim pra ele não escapar.
Deixei meu pau colocado na entrada do cu e, numa estocada só, enfiei até bater a bola na bunda dele.
Senti Caio amolecer embaixo de mim, mas eu estava cego de tesão.
Olhava aquele baixinho embaixo de mim, mas só conseguia pensar no rabo do Fernando que eu estava sem poder foder.
Comecei a socar forte, tão logo eu meti a rola. Caio voltou a si e gemia rasgado, pedindo pra parar. Eu não dei ouvidos.
— Para de resistir, deixa entrar. — a batida ritmada da minha virilha na bunda dele sobrepunha os gemidos dele — Eu sei que você tava querendo isso desde que viu a gente. — mais estocadas. — Eu olhei a casa aquele dia, e encontrei porra onde vc estava escondido. — ele ainda fazia uma careta de dor, mas me ouvia atento. — Eu sei que você queria estar aqui sentido o pau de um de nós dois enterrado nesse cuzinho apertado. — diminui o ritmo um pouco, mas continuei metendo bem devagar. Seu cu fazia uma pressão impressionante no meu pau, era incrível que mesmo eu socando daquele jeito o esfincter ainda apertava meu pau como se fosse partir no meio. Tirei o pau inteiro, passei mais lubrificante e encaixei metendo tudo de novo. Caio agora respirava normal e gemia aproveitando a foda.
Agora que ele estava mais entregue, o virei de frente pra mim e o peguei no colo, novamente ele prendeu as pernas na minha cintura e meti nele enquanto eu estava de pé. Caio, agarrado em meus ombros, começou a me cavalgar jogando sua bunda de encontro a meu pau, comecei a gozar dentro dele e a porra começou a vazar e cair no chão. Me sentei na cama de novo e o coloquei sentado de costa no meu pau. Fiquei com meu pau parado, ainda duro, dentro dele, e toquei uma punheta pro novinho enquanto mordia seu pescoço. Caio gozando foi uma coisa linda, a porra voava metade do quarto, e era muita porra.
Deitamos cansados e o coloquei deitado no meu peito enquanto acariciava as costas dele.
— Desculpa se te machuquei. Eu estava com muito tesão. — falei e minha mão, percorrendo toda suas costas, encostou na sua bunda.
— Agora já foi, pô!! Não adianta desculpar. Pelo menos foi gostoso no final, mas machucou tanto no começo que não aproveitei quase nada. Acho que desmaiei até… — reclamou ele com razão. — Vai ter que me compensar com o seu cuzinho agora, o dia que bati punheta eu tava olhando esse rabão levantado e não o pau de vocês. — dei uma risada e dei um tapa na bunda do safado. Mas mesmo assim, depois dessa foda, tudo em que eu pensava era em Júlio e Fernando. Júlio eu ainda tinha, mas precisava fecharo buraco que Fernando tinha deixado em minha vida.
Ainda fodi diversas vezes com Caio, inclusive dei o que ele queria, mas como nunca tive muito prazer em transar com mais novos acabei dando um fim nas trepadas e hoje somos bons amigos apenas.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,43 de 14 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Nelson ID:8cio2sam9k

    Show. Seus contos cada vez melhor. Também não curto novinhos embora já tenha comido muitos. Boyzinhos machos com namorada e tudo que ficam loucos quando pegam uma rola. Prefiro os coroas, somos mais livres e sem preconceitos e as fodas fluem melhor.

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Eu também não curto menino novo só se no dia tiver com muita tesão