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10. As pazes com meu ursão, mas sofrimento pro meu cu

1719 palavras | 10 |5.00
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De uma estocada só, senti o pau entrar inteiro em mim. Tive que morder o meu punho livre, porque doeu muito na hora…

Um resumo do que aconteceu, depois de minha última transa com Wesley.
Suzana deu um jeito de ir embora do escritório sem muita explicação, deixando a todos os outros confusos.
Fernando teve uma conversa com Júlio, e ambos se entenderam. Júlio e Carol, inclusive, estavam trepando mais do que nunca. Até falei pra Júlio ir com calma, porque eu não estava pronto pra ser pai.
Quanto a Fernando e eu, tivemos uma conversa longa, onde expusemos tudo o que sentimos durante o ocorrido, decidimos em comum acordo dar um tempo em nossos encontros, mas essa última parte não deu certo por muito tempo.
O fim de ano chegou e, como de costume, fizemos uma confraternização entre nós no escritório pra celebrar as conquistas do ano. Nossa festa sempre acontecia no dia 20 de dezembro, pois entrávamos em recesso e voltávamos no dia 20 de janeiro. No total somos umas 35 pessoas trabalhando no escritório, juntando todas as funções de arquitetos, designers, limpeza, vigilância etc…
Foi uma festa bem gostosa, regada a muita bebida o que se mostrou um perigo. Fernando não se deu o trabalho de esconder o que queria. Mesmo conversando com outras pessoas, ele me despia inteiro com seus olhares safados e cheios de desejo. Ele já estava com o rosto bastante corado por conta da bebida e ria a toa com as pessoas, mas sempre com seu olhar de águia faminta em mim. Ele chegou a arrumar a mala, que marcava dura em sua calça social, e deu uma apertada mostrando que estava carregada de leite só pra mim. O meu pau reagiu na hora com essa putaria explícita na frente de todos do escritório. Sorte que todos estavam bem altos pela bebida, pois estávamos nos provocando demais no meio de todos.
Em determinado momento acabei o perdendo de vista, continuei conversando com algumas pessoas e uma das meninas, que já tinha passado do limite, acabou derrubando uma taça no chão. Rimos com a situação e me ofereci pra limpar, limpei a bagunça e quando fui devolver o pano de chão ao lavabo fui surpreendido por Fernando que me puxou para dentro e trancou a porta.
— Que você está fazendo, seu malu… — comecei a sussurrar, mas ele me calou com um beijo delicioso e cheio de língua. Ah!!! Que saudade que eu estava daquela boca, a barba de pelos grossos e macios alisavam meu rosto. O beijo foi um pouco mais intenso e agressivo, Fernando soltou minha boca, mas não sem dar uma mordida forte no meu lábio inferior.
— Cala a boca que a gente não tem muito tempo e eu tenho um presente aqui te esperando por tempo demais. — Fernando tentava manter a voz baixa, mas ele estava mais alterado pela bebida do que eu. Qualquer pessoa à um metro da porta nos escutaria ali. Ele me virou de uma vez virando meu braço pra trás.
— Aí, caralho, tá doido? — meu braço doeu na hora. Recebi um tapa na bunda em resposta.
— Eu tive uma conversinha com um certo segurança antes de ele ir embora. Aprendi uma coisa ou outra que vocês aprontavam. Quero tentar agora. — o filho da mãe puxou a parte de traz da minha calça de uma vez e acabou estourando o botão dela. Sem soltar meu braço senti um gel gelado sendo passado no meu anel e ouvi o barulho do frasco caindo ao meu lado. O filho da mãe tinha se preparado, tinha pegado meu lubrificante.
De uma estocada só, senti o pau entrar inteiro em mim. Tive que morder o meu punho livre, porque doeu muito na hora, mas eu não conseguia negar que estava amando. Meu pau latejava duro dentro da cueca, pois Fernando tinha abaixado só a parte de trás da minha calça. O mais silencioso que foi possível, Fernando meteu com força e vontade em mim. Às vezes eu conseguia sentir a fivela gelada de seu cinto encostar nas minhas costas acima da minha bunda. Filho da puta libertou só o pau grosso pra meter, não se deu o trabalho nem de baixar a própria calça.
Ele soltou meu braço e enfiou as duas mãos embaixo da minha camisa e apertou meus mamilos. Sou muito sensível nessa região e ele beliscou as duas pontas com força.
— Huuummmmm. Calma, caralho, não vou conseguir fazer silêncio assim. — falei tentando me conter. A mistura de dor, tesão e adrenalina estavam me levando ao êxtase e segurar o gemido estava complicado.
— Calma nada, não vou mais perder tempo. Quero meter com você todo dia pra recuperar o tempo perdido. — Fernando tirou o pau de uma vez do meu cu e me fez abaixar na sua frente, socou inteiro na minha boca e gozou muito, direto na minha garganta. Foi difícil conter tudo, mas fiz meu melhor. Ele tirou o pau gordo da minha boca e caiu umas gotas na minha camisa. Fernando passou os dedos e socou na minha boca.
— Tem que tomar tudo. — disse ele fazendo uns movimentos de foda com a mão na minha boca. Tirou os dedos e deu um tapa na minha cara. — Vamos, logo vão dar falta da gente. — ele falou isso e saiu do lavabo me largando de calça arriada sem o botão, cara gozada e pau duro. Tentei meu melhor pra me recompor e saí também.
Cheguei em casa aquela noite e dava risada a toa. Recebi uma mensagem no celular e era do meu ursinho. “Adorei a noite hoje, não vejo a hora de repetir. Carol mandou um beijo.” Depois da mensagem eu dei uma risada realmente alta. Que situação mais louca era essa. Nós quatro fazíamos um verdadeiro grupo de putos.
Fui pro quarto, e lá estava Júlio deitado. Aquela bunda perfeita emoldurada sob o lençol fino que ele usava. Meu pau latejou na hora dentro calça, eu não tinha gozado ainda e ia descontar no meu macho. Me livrei de minhas roupas e do lençol de Júlio, cai de boca naquele rabão delicioso.
–Hummm, já chegou, safado? — ele falava preguiçoso com minha língua enfiada inteira no rabo dele.
— Cheguei, e meu pau também. — respondi me levantando e já me arrumando atrás dele e soquei fundo.
— Calma aí, pô!!!. — Júlio reclamou um pouco, mas me deitei por cima dele e continuei socando gostoso.
Eu lambia seu pescoço e sentia seu cuzinho quente massageando meu pau. Estava bom demais ouvir o gemido forte de Júlio enquanto eu socava, dava ainda mais tesão.
Fiz ele ficar de 4 e consegui socar ainda mais fundo. Peguei no seu pau e toquei uma punheta gostosa, seu pau grosso pulsando na minha mão, e o meu pulsando no rabo dele. Gozamos muito juntos e deitamos na cama.
— Caralho, César. Que foda gostosa. — Júlio estava de olhos fechados e corpo relaxado.
— O que houve que te fez chegar inspirado assim?. — perguntou ele.
— Fernando… Filho da puta me comeu na empresa e sumiu antes de me deixar gozar. — falei lembrando da sensação do pau gordo dele me abrindo e me deixando com o pau babando de novo.
— Huuummm, fizeram as pazes, finalmente!? Precisamos marcar alguma coisa com ele e a Carol. Morro de vontade de socar vara nela, com ele assistindo. — Júlio falou e já virou mostrando o pau durão de novo. — Só de imaginar o gordinho segurando as pernas da mulher dele pra eu meter, já fico nesse estado.
Seu pau estava rijo e ainda expelia um pouco de porra.
Cai de boca naquela vara preta que eu amo.
— Aaahhhh… isso!!! Mama, meu puto. Quando a gente for sair, você quem vai deixar meu pau bem babado pra eu socar na buceta dela. — Júlio segurou minha cabeça e começou a socar. Eu sentia sua rola abrindo espaço na minha garganta. Eu engasgava às vezes, mas era bom demais. Júlio veio por cima de mim e virou em direção às minhas pernas. Fizemos um 69 delicioso com ele enfiando dois dedos no meu rabo.
— Caralho, o Fernando deu uma judiada em você, né?! — disse Júlio sentindo meu cu laceado. — Que delícia, vai entrar macio agora. — Júlio tirou o pau da minha boca, deu uma cusparada na cabeçona da rola, me colocou na posição “frango assado” e socou gostoso.
Ele se deitou sobre mim e me beijou. Seu pau não descansava um minuto, sempre entrando e saindo do meu rabo.
— Te amo!! Que sorte ter encontrado um puto gostoso que nem você pra me casar. — ele falava olhando nos meus olhos e intercalando beijos na minha boca. O pauzão entrando e saindo do meu cu deixando ele em chamas.
— Eu que agradeço essa sorte, safado. Também te amo. — respondi também olhando fundo nos seus olhos e mastigando o pauzão com meu cu faminto. — Enche meu rabo com seu “amor”, seu puto. — falei sentindo os jatos me preenchendo. Júlio continuou metendo e meu pau, pressionado por nossas barrigas, começou a soltar muita porra. Gozei de novo e apaguei de cansaço.
No dia seguinte, meu primeiro dia férias, mandei mensagem para Fernando e Carol, falando sobre a ideia de Júlio de sairmos os 4 juntos. Carol me surpreendeu dizendo que já estava com algo em mente. Ia levar a todos nós para a casa de seus pais que ficava no interior. Ela estaria vazia, pois todos de sua família iriam à praia incluindo suas filhas. Então deixamos tudo marcado para sairmos no dia 26/12, logo após o almoço.
Eu estava contando os minutos pra saber o que iria acontecer nesses dias que iriam chegar.

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10 Comentários

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  • Responder Nelson ID:8cio2sam9k

    Em fim a surubada que tanto esperei. UAU.

  • Responder Ursobranco37 ID:41iht3e3k09

    Que pena que acabou a história deles, eu amei cada detalhe, gozei horrores e por mim poderia continuar, seria meu sonho viver assim com quatro pessoas.

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Eu nao gosto quando ha participação de mulher no conto gay, acho que estava de bom tamanho, Julio, Fernando e Cesar poderia ate mais se fosse homem, se eu quisesse ve mulher transando leria contos heteros

  • Responder Nelson ID:469c190td9d

    PQP. Que delícia. Fuder, fuder e fuder. E você contando é tudo de bom. Os detalhes me deixa louco de tesão. Confesso que fico morrendo de inveja. Precisando urgente de um show de trepadas assim. Obrigado pelo conto.

    • Kell ID:g61uhdkql

      Obrigado!!! Logo posto o próximo. 🥵❤ Os detalhes me excitam demais também, por isso não consigo deixar passar despercebidos.

  • Responder @lupeludo ID:1enq85bas2zb

    Cara…

    Me amarro em tuas histórias, sempre bem narradas e cheias de tesão pqp

    • Nenê putinha ID:1cyfai2ra2ri

      Quando perdi a virgindade TB foi numa estocada só. Agora imaginem um cacete negro de 22 com quase 8 de diâmetro num cuzinho virgem. Nem pude gritar porque a língua dele estava toda dentro da minha boca, e antes dele penetrar me avisou que se eu mordesse a língua dele ele ia me bater, só me restou gemer, gemer e chorar. Mas depois de uns cinco minutos ele cavacando sem parar fui me acostumando. Hoje sou o putinho do meu macho, o meu negão preferido , isso porque é claro que de vez em quando rebolo no pau de outro macho, mas ele é meu preferido

    • Kell ID:g61uhdkql

      Obrigado!!! Eu adoro os detalhes. Fazem toda a diferença. 🥵

  • Responder Apenas mais um. ID:fuortbkql

    Que delícia gozei gostoso. Estou muito animado próximo conto. Por favor não demore

    • Kell ID:g61uhdkql

      Obrigado, logo mais eu continuo. 🥵🥵❤❤