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Uma travesti cavala. Literalmente (parte 2 de 2)

1029 palavras | 3 |4.67
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CONTINUAÇÃO da minha saída com MARINA, o cacete monstro que me devorou

(CONTINUAÇÃO)

Eu sentia arder, já estava suando, as pernas já estavam tremendo. Era dor e muito medo daquele cavalo entrando em mim. Eu queria fugir e, talvez pelo álcool, também queria tentar dar para ela. MARINA sabe o que fazia e foi enfiando, enfiando. Acho que quando entrou uns 10 cm daquele pau grande e grosso eu chiei, não aguentei, tentei fugir, mas ela me segurou e disse:

– Fica quieto, puto. Viado frouxo. Você veio foi me dar essa bunda e agora tá com frescura? Fica parado senão é pior.

A voz dela ficou bem máscula e eu parei de tentar fugir, com os olhos cheios de lágrima, tremendo de medo e nervosismo, disse:

– MARINA, pare, por favor. Eu pago o programa e vou embora, por favor, tá doendo muito
– Eu já ia dormir e você quer que eu não termine a botada, é isso, sua maricona covarde?, disse isso e enfiando o pau ainda mais
– Tá doendo demais, por favor, disse isso e tomei o impulso de botar a cintura para frente, querendo tirar o pau dela e tentando não gritar de dor

Foi pior, pois MARINA, não sei como, conseguiu me virar de bruços e ficou por cima de mim. Eu tentei balançar a cintura, de novo para escapar do pau que estava dentro, mas MARINA disse que se eu fizesse isso ela ia enfiar tudo de uma vez só e deu uma estocada mais forte, o que quase me rasgou e me fez parar.

– MARINA, meu cu tá pegando fogo, tira um pouquinho e depois a gente recomeça
– Relaxe, querido. A dor vai passar logo. Se ficar tentando fugir e não relaxar vai ser muito mais dolorido.

As lágrimas já caiam dos meus olhos, o pau dela entrando e a ardência triplicava, doendo muito mesmo. Sem tirar de dentro e sem sair de cima, ela jogou mais óleo no pau e no meu rego, o que apenas facilitou a entrada. E foi. Eu já estava no êxtase de dor e tesão quando MARINA me diz no meu ouvido:

– Meti meu pauzão todinho no seu cuzinho apertado, viadinho covarde, maricona fujona, tá gostando? Você nunca mais vai me esquecer

Eu nem tive força para falar mais nada, não sabia o que eu estava sentindo, sei é que ela começou a me comer, me beijando o rosto, lambendo meu suor que era muito na nuca e no corpo. E a mágica da tesão veio. Ainda que ardendo, vi que meu pau – que tinha ficado mole e sumido com tanta dor – começou a ficar duro e MARINA, sentindo meu relaxamento, foi me comendo com mais vontade. Era um tubo duro e grosso que entrava e saía rasgando tudo, gerando uma emoção forte de dor e muita tesão. Eu nem me controlava, parecia que tinha sido anestesiado, sem iniciativa para nada senão aceitar aquela rola monstra me comer.

Resultado é que, sem acreditar, gozei sem me tocar (na verdade, meu pau estava roçando no colchão). Quando avisei a MARINA, ela bombou com mais força e gozou dentro de mim. Tive a impressão que ela gozou dentro da minha barriga, pois o cacete dela me deu dor até no abdômen.

MARINA gozou, meu deu vários tapas na cara, dizendo “seu putinho, gozou no meu pau e estava achando ruim” e tirou a tora de dentro. Eu senti um oco completo, um alívio ainda maior. Eu tinha gozado muito, meu cu estava arrombado e, por fim, ela veio me mostrar a tora dela com um misto de fezes e um pouco de sangue.

– Nem se preocupe, que o sangue é bem pouquinho. Meu leite vai cicatrizar esse cu arrombado já já. Levanta, vem me lavar.

E se levantou me puxando para o banheiro, onde me fez lavar o cacete dela ouvindo ela dizer que aquilo tudo estava dentro de mim, que nunca mais nasceria uma prega no meu cu. Quando eu lavei o cacete dela embaixo do chuveiro, ela mandou eu dar uma chupada no pau. Nem com tesão eu estava, mas não tive força ou moral para reclamar, meti aquele pedaço de carne na boca e, susto!, MARINA começa a urinar na minha boca. Com o susto, eu me levantei e ela ficou rindo:

– Putinho, levou leitinho e tá recusando a cervejinha? Ah, ah, ah

Ela terminou de urinar nas minhas pernas, urinei ao mesmo tempo, tomamos banho juntos, fiquei mais um pouco embaixo do chuveiro até sentir o leite dela não mais escorrer, paguei a ela e, antes de ir embora, pedi para ver o meu rabo. Sim, ela pegou um espelho e fomos para frente de outro. Vi o que ela tinha feito no meu cu. Ela me deu umas dicas de o que fazer se continuasse sangrando, inclusive procurar uma UPA, conversamos ainda um bom tempo e voltei para o hotel. Saí de lá mancando, pois meu rabo doía muito.

Já no meu quarto do hotel, vi que tinha escorrido porra na minha cueca e um pouco de sangue, bem pouco. Eu estava devastado e apaguei na cama antes de pensar em fazer qualquer coisa. De manhã, acordei tomei banho e vi que estava tudo ok, sem mais nada saindo do rabo. Apenas uma dor e uma ardência no cu, principalmente quando eu sentava. Troquei mensagens com MARINA mais tarde, perguntando sobre isso e ela me respondeu que era normal. Achei que ela foi muito legal comigo no pós-coito-arrombador. E, para me lascar a moral de vez, disse que o porteiro da noite falou com ela sobre a minha saída, dizendo que tinha ficado com pena de mim. Fiquei vermelho na hora ao saber disso.

Até hoje, dois dias depois, ainda estou temeroso de ter de tratar de uma incontinência anal de tão arrombado que eu estou e, confesso, acho que não quero mais saber de cacete gigante, nem por brincadeira. Mas quem sabe o futuro, não é?

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3 Comentários

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  • Responder Papai Safado ID:40voz00mxia

    Espero que o imbecil que popularizou o termo “cavala” tenha tido uma morte angustiante e lenta.

  • Responder Anônimo ID:1e5htn0hcckj

    Não esqueci vc sabe e vai voltar logo

  • Responder GordoCuXL ID:nm2yrhi

    Vais voltar e sabes disso.