Danielle, amiga trans da minha filha

Uma jovem, sedenta, que encontrou comigo o verdadeiro prazer.

Minha filha conheceu no ensino médio uma amiga, de nome Daniele.

Com o convívio, fui informado por minha filha, que sua amiga era trans. Mas ela já sabia que eu não ligava muito pra isso. Não fazendo nada de errado, ela poderia ter qualquer amizade.

Após 2 anos de convívio, Daniele, passou nesse período pela harmonização, seu corpo mudou bastante.

Ela ganhou seios médios, e ficou com uma bundinha bem redondinha. Daniele era branquinha, tinha pelos clarinhos.

Nessa altura ela ainda não havia chamado minha atenção. Mas tudo mudou, quando nós fomos a uma casa de praia, e Daniele nos acompanhou.

Ela veio com um vestido muito fino, e super curto, parecendo mais uma saída de praia. Meu carro é um Ranger, pra subir, ela precisou de ajuda, estava com uma mochila pesada. Nessa hora vi sua calcinha atolada na bunda. Aquilo me deixou com tesão, mas nada demais.

Seguimos viagem, chegamos tarde da noite, ajeitamos as coisas e fomos dormir.

Quando fui dar boa noite pras meninas. Escutei Daniele falando que sua primeira experiência sexual foi frustrante, que o rapaz gozou com 1 minuto, alegando que ela era apertada.

Depois eu passei a ser o assunto. Ela falou com minha filha, o quando eu estava gostoso. Que se eu não fosse pai da melhor amiga dela, já teria me pegado. Minha filha apenas disse pra ela parar com isso, que desde que as duas se conheceram, ela só fala em quanto quer ficar comigo.

Escutar aquilo mecheu comigo, não vou mentir. Mas mesmo assim, era adolescentes, e viviam com fogo.

No dia seguinte, minha filha saiu, a casa de praia que estávamos era próximo a casa de uma tia.

Daniele preferiu não ir.

Na piscina, quis testar ela. Coloquei uma sunga branca, que destaca bem os 19 cm do meu pau pra ela.

Ela estava deitada em uma espreguiçadeira, coloquei a visão da sunga na sua cara.

Ela acabou se excitando, fiz que não tinha percebido. Ela estava envergonhada.

Puxei com ela assuntos aleatórios. Então ela disse que seria bom a gente aproveitar a piscina.

Pediu pra que eu passasse protetor nela, falei que passaria, se ela passar em mim.

Ela então passou, com a mão meio trêmula, quando foi espalhar nas minhas pernas. Ela apertava bastante, parecia uma massagem. Então fiquei bem excitado, e a sunga foi um pouco pra frente. Nessa hora ela lambeu os lábios, de forma involuntária.

Ela terminou, falei que ela tinha passado muito bem o protetor. Ela riu envergonhada. Então disse que faria o mesmo, que teria um cuidado especial com ela.

Comecei a passar nas pernas, como massagem mesmo. Cheguei na colchas, me aproximei da bundinha dela, pulei, pra deixar ela mais excitada.

Então fui passar na sua bundinha, abro um pouco as pernas dela, e vejo a marcação do seu cuzinho. Ela empinou, e soltou um gemido. Mas ficou em silêncio.

Pedi pra ela ficar de frente, fiz nova massagem, quando chegava próximo do seu pau, ela rossava uma perna na outra. Mas logo terminei, e entramos na piscina.

Na água começamos a “brincar”.

Ela chegou na ponta e se esticou pra pegar seu celular. E nossa, que visão, aquela bunda praticamente de 4, a calcinha toda enfiada. Ela olhou sorrateiramente pra trás. E não desfarcei porra nenhuma, olhei vidrado pra sua bundinha.

Ela voltou pra piscina, e jogou água em mim. Entrei na onda. Joguei água nela.

Eu estava de óculos, ela se aproximou e tirou meu óculos e saiu correndo.

Eu agarrei ela por trás. Encaixando meu pau no meio de sua bunda. Pra pegar o óculos, passei a mão em sua barriga, seios, até no pau dela. Ela, safada, rebolou aquela bunda no meu pau, de forma sutiu.

Então agarrei ela pela cintura, e a levantei rindo, como se tudo aquilo fosse apenas brincadeira mesmo.

Entramos então no assunto sexo, mas nada relacionado a nós.

Ela por algum motivo me disse, que sua primeira vez foi um fracasso. Que não sentiu tesão, que foi rápido, e que estava super frustrada. Nada que eu já não soubesse.

Falou que provavelmente os meninos achavam ela feia, que queriam apenas foder ela.

Bem, eu, apenas falei a verdade. Disse o quanto ela era linda. Que muitas meninas queriam ter a metade da beleza dela. Além de ter corpo minionzinho, ela tinha um rosto lindo demais.

Ela me perguntou oque seria lindo nela.

Falei, nossa, a sua bunda é uma coisa de louco, tão redondinha, vários caras devem querer meter a cara no meio dela, chupar seu cuzinho. E que os peitinhos dela eram perfeitos, que deveriam ser super gostosos de chupar. E que a boquinha dela então, chupando e beijando deveria ser uma loucura.

Falei tudo isso e também fiquei com vergonha. Mas já era, tinha falado.

Ela disse, que eu estava mentindo. Eu apenas assinalei que não. Falei que se ela não fosse amiga da minha filha, eu estaria comendo ela naquela piscina mesmo.

Cortando qualquer romance, minha filha chegou.

Naquele final de semana inteiro, Daniele ficou me provocando. Eu fiz o mesmo. Em um certo momento eu sabia que ela estava no banheiro, e entrei.

Ela estava tomando uma chuveirada pra entrar na piscina. Ela me chamou falando que juntos, terminariamos mais rapidamente.

Dividindo o mesmo chuveiro, passei a mão em sua cintura. Meu pau logo levantou a sunga, o biquíne dela também demonstrou um pequeno volume.

Eu a agarrei fingindo lavar suas costas. Ela se tremeu toda, pois meu pau e o dela, estavam se esfregando, roçando.

O box era muito pequeno, ela virou de costas. Então passei a mão por sua barriga. E a encoxei. Mas novamente minha filha a chamou e ela saiu do banheiro.

Bem, aquele final de semana acabou, e ficamos naquela. De tentações.

Depois que voltamos, Daniele dormiu lá em casa.

Decidimos ver um filme, minha filha havia dormido na poltrona.

Quando Daniele percebeu, ela se levantou pra “ajeitar” o travesseiro. E PQP! Ela estava sem calcinha.

Ela usava uma blusa muito grande que cobria o corpo inteiro. Mas quando empinou pra ajeitar o travesseiro.

Vi aquela bundinha, sem nada, com um cuzinho clarinho, deu duas piscadas pra mim. Puta que pariu, fiquei muito duro.

Ela me olhou, como se aquilo fosse nada.

Ela me disse, Tio, me faz uma massagem. Mas uma diferente.

Eu perguntei qual? Ela disse, que eu não poderia ter maldade, que seria uma massagem tandrica. Que a experiência ruim que ela teve, mecheu com ela, e ela escutou que muitas pessoas sentiam prazer com essa massagem.

A milha filha estava dormindo ali, na sala.

Mas na parte de trás do sofá, tinha um sofá cama, pois sempre gostei de salas grandes, e esse sofá era pra momentos de descontração, quando a casa ficava mais cheia.

Eu engoli seco e disse tudo bem.

Ela tirou o blusão. Eu fiquei hipnotizado vendo seu corpo, vi os peitinhos, que delícia.

Comecei a massagem, e falei a ela, que para dar mais prazer, iria ficar apenas de cueca. Ela aceitou. Nesse momento o tesão estava tomando conta.

Meu pau estava tão duro, que a cabeça saltou pra fora quando cheguei em sua bunda. E fiz questão de roçar em sua entradinha. Ela gemeu, e disse que estava muito gostoso.

Então comecei a massagear seu cuzinho com meu polegar. Naquele momento, a gente estava naquela situação a uns 10 minutos, que pareciam uma eternidade. E com um grande medo da minha filha acordar.

Então enfiei o polegar devagar naquele cuzinho. Coloquei logo o dedo mais grosso, pra ela se acostumar, com oque ela iria receber, logo, logo.

Ela ficou de frente, eu peguei meu pau juntei com o dela, e comecei uma punheta, com nossos paus unidos na minha mão.

Ela começou a gemer, enfiou um pano na boca. E em 2 minutos, estava gozando incontrolavelmente. Com as pernas tremendo.

Me aproximei, e chupei os peitinhos dela. Bem gosto, mostrando bastante minha língua tomando conta da auréola.

Então perguntei se a massagem estava gostosa. Ela continuava se fazendo de desentida. Disse que já tinha escutado falar das técnicas de massagem que eu estava usando. E que não sabia, que eu era bom nisso.

Eu me levantei, cheguei com meu pau na frente da cara dela. E ela automaticamente começou uma chupada, inesquecível.

Chupava o pau inteiro, meio sem jeito, mas ainda assim gostoso demais.

Falei pra ela, o quanto a boca dela era gostosa.

Depois de uns 5 minutos apenas me chupando, ela me olhou e disse que eu também tinha dito que o beijo dela era gostoso.

Puxei ela junto, e dei nela um dos beijos mais apaixonadoa e safados que já dei nessa vida.

Apertava sua bunda, chupava sua língua. Era um beijo muito molhado, tanto que escapava saliva em alguns momentos. Mas nós estavamos tão concentrados naquele baile de línguas e chupadas, que não importava.

Pra ela delirar ainda mais. Eu a deitei, e a chupei. Ela me olhou incrédula, mas eu continuei. Ela acabou gemendo muito alto. Tanto que minha filha deu sinal que iria acordar, mas não acordou.

Puxei ela pra perto, voltei a beija-la. Ela dizendo que eu seria o macho dela, que ela era minha cadela. Que a cadela queria leitinho.

Ela começou a mamar, chupava, engolia o pau inteiro. Parecia querer me impressionar. Me olhava com cara de safada.

Dessa vez não aguentei, leitei com vontade a boca dela. E ela continuava chupando, engolindo tudo. Sorriu olhando pra minha cara, e mostrou a língua, pra que eu soubesse que ela engoliu tudo.

Do nada minha filha acordou nos chamando, ficamos atrás do sofá, e ela foi na direção do banheiro.

Daniele riu, me deu mais um beijo apaixonado, disse que agora era era minha, que sempre quis ser minha. Eu disse o mesmo.

Infelizmente naquela noite não conseguimos concluir a transa.

Daniele ficou 2 dias sem ir lá em casa, pois era semana de provas.

Mas chegou lá em casa numa quarta, pois precisava de ajuda com Física.

Matéria que eu leciono, mas não no ensino médio, em uma universade, o qual o nome não irei citar.

O assunto que ela precisava aprender era fácil compreensão. Após 1 hora de explicações, ela já estava respondendo perguntas sozinha.

Próximo a gente estava minha filha, então não podíamos fazer nada.

Mas foi só ela sair da sala, que a Daniele sentou no meu colo e me deu um longo beijo. Disse que estava com saudades, que estava quase pirando.

Eu falei que é uma maldade a gente não ter finalizado naquele dia. Ela disse que nem toda masturbação, dedos no cuzinho, resolveu o tesão que ela estava sentindo.

Daniele decidiu dormir lá em casa.

Enquanto minha filha saiu pra comprar pão.

Nós ficamos no maior amasso no sofá, ela estava de vestido. Eu a coloquei de costas com a bunda empinada no sofá. Levantei o vestido, coloquei a calcinha dela de lado, e cai de boca naquele cuzinho.

Ela gemeu, me chamando de puto gosto, pra acabar com o cuzinho dela. Fiquei muito excitado. Lambia ainda mais fundos, chuva aquele buraquinho. Ela rebolava, gemia, roçava a bunda na minha cara. Eu puxei seu pau, e dei umas chupadas, que essa menina faltou desmaiar.

Mas paramos aí novamente. Mas daquela noite não iria passar.

Na hora de dormir, cada um pro seu quarto, e Danielle disse a minha filha que ficaria no quarto vazio, pois precisava estudar um pouco mais.

Quando tinha me deitado, ela entrou no quarto. E nossa! Ela estava com uma lingerie micro de cor branca. Eu iria me levantar, ela disse que não.

Foi dançando na minha frente, subiu na cama, mordeu meu pau por cima da cueca. Sentou com a bunda por cima dele, e começou a m beijar.

Eu apertava sua bunda, beijava sua boca, chupando aquela língua gostosa.

Ela me olhou, disse que queria muito que eu enchesse ela de porra.

Eu olhei pra ela, disse que a minha mulher vai ter oque deseja.

Ela abriu um sorriso, de felicidade. Colocou meu pau pra fora, e começou a chupar. Peguei suas pernas e ficamos em um 69. Chupava seu cuzinho, enfiava a língua, lubrificando ela bem gostoso.

Já estávamos pelados!

Então chegado o momento, ela disse que queria ficar me olhando, abriu as pernas na cama, e me chamou. Eu iria pegar uma camisinha, ela disse que ela era minha, que queria carne com carne, queria a buceta cheia da minha porra.

Fui metendo bem devagar, quando passou a cabeça, empurrei mais um pouco e passou o resto. E em pouco tempo, estava fudendo seu cuzinho, enquanto ela gemia, escandalosamente. Sorte que a proteção acústica do meu quarto é excelente.

Enquanto estava fudendo seu cuzinho, masturbava seu pau. Ela gemia, disse que iria gozar, e gozou, melando minha barriga. E me pediu pra continuar. Gozei em seguida, enchendo seu cuzinho de porra.

Ela veio ficou de quatro, voltei a meter nela, dava tapas em sua bunda. Ela falava pra eu maltratar minha cadela.

A segurei pelo cabelo, e mete com mais velocidade, a arrombando mesmo.

Ela falava, aí amor, que gosto, PQP, mete mais, tua cachorra gosta de dar de quatro.

Depois de 10 minutos, gozei fartosamente novamente.

Após isso ela veio por cima, e nossa que cavalgada, depois ela me disse que treinou muito com um travesseiro, pois estava louca pra me agradar.

Quicava de todas as formas, e gozou em cima da minha barriga novamente, mesmo sem ser estimulada. Sentir seu cuzinho “morder” meu pau, e seus gemidos. Estava me deixando louco. O contato da pele, sentir meu pau dentro do cuzinho quente dela, estava uma delícia.

Ela saiu de cima, e me chupou muito, logo enchi a boca dele de porra.

Passou três meses nessa. E logo decidimos que iríamos namorar.

A primeira pessoa que contamos foi minha filha. Que falou de uma desconfiança, mas que mesmo assim estava surpresa. Disse que nós apoiava.

Daniele, me levou, e contou a sua mãe. Apesar de não haver necessidade da aprovação dela, pois Daniele, tinha acabado de completar 18 anos naquele mês de março.

A mãe dela me perguntou apenas se eu estava levando a sér
io aquela situação. Eu disse que sim.

Nossa diferença de idade não é tão gritante, Daniele com seus 18, eu com 36. Tenho casais de amigos com diferença superior, e nosso entorno sempre levou numa boa.

Bem, eu e Daniele continuamos namorando. E estamos felizes!

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