Professora de Belas Artes casada e um aluno universitário de 19 anos

Professora de Belas Artes casada não resistiu ao pau do aluno de 19 anos…

O meu nome é Jane, tenho 34 anos e trabalho como professora universitária. O que eu vou contar aconteceu durante o meu segundo ano como professora. Tenho Ph.D em Belas Artes e estava ensinando pintura a óleo no 1º ano. O currículo era principalmente natureza morta e paisagens, mas incluía alguma pintura de figuras, o que me forçou a procurar um modelo masculino que aceitasse posar para as minhas seis alunas e eu pintarmos.

Felizmente encontrei o candidato perfeito dentro dos muros da própria universidade, um rapaz de 19 anos chamado Marcos que se apresentou como voluntário. Não era difícil entender por que: o garoto tinha o corpo e a confiança de um Adônis. Tinha cabelos loiros, olhos azuis, e músculos bem definidos. Ele nem piscou quando eu disse que ele precisava se despir. Aliás, ele mesmo perguntou se não seria melhor assim!

A primeira vez que ele posou na aula, eu e minhas alunas simplesmente ficamos maravilhadas. Ele não era apenas bem constituído, como tinha um pênis que, mesmo flácido, passava a marca dos 15 cm.

Quando terminou a aula, não resisti e perguntei pra ele se a gente poderia conversar depois que ele se vestisse. Ele aceitou numa boa, foi se vestir, e depois voltou ao estúdio vestido com sua camiseta e calça jeans.

Ele tinha um sorriso enigmático nos lábios, como se tivesse detetado alguma coisa que estava me escapando. O corpo docente era desencorajado a confraternizar com os alunos, mas o charme daquele garoto era simplesmente demais para eu resistir.

Perguntei pra ele se ele aceitaria posar pra mim em particular, e acrescentei que estava disposta a pagar por esse favor extra se ele aceitasse.

– Às 4 vai estar bom pra você? – perguntei.

A resposta dele foi um simples “claro” e ele depois foi embora.

Fiquei trancada no estúdio até as 4 da tarde, só à espera dele e sonhando acordada com o quão grande o pau dele ficava completamente ereto. Minha mente insistia que eu tinha que descobrir custasse o que custasse, mesmo eu sendo casada.

As 4 e ¼ da tarde, que era a hora que a maior parte das aulas terminava, Marcos apareceu.

– Oi, professora Jane, desculpe o atraso. – Ele disse ao entrar no estúdio, e imediatamente começou a se despedir. Assisti fascinada ele tirando as peças de roupa uma por uma. Em um minuto ele já estava tirando a cueca.

Quando ele terminou, notei que o pau dele não estava mais tão flácido como antes, e sim semi-ereto.

Ele pediu desculpas pelo estado do seu pau, mas, por algum motivo, as desculpas dele não me pareceram sinceras.

– Está tudo bem – eu disse a ele. – Essa não é a primeira vez que eu vejo um pau duro.

Até hoje não sei de onde tirei a coragem, mas eu me aproximei do garoto e peguei o pau dele na mão, contemplando a circunferência e o peso do mesmo. Ele ficou ainda mais duro na minha mão, crescendo até atingir mais ou menos 20 cm!

– Você gostaria que eu chupasse ele? – perguntei. Eu devia estar fora de mim. Chupar o pau de um aluno já era mau que chegasse, imagina ser pega chupando o dito cujo na propriedade da escola! Mas mesmo assim eu pus.

Quando o Marcos disse que adoraria ser chupado, eu caí de joelhos na frente dele e o levei à minha boca.

Acho que foi o melhor boquete que eu já dei até hoje. Marcos deixou eu me deliciar em paz, quase como se ele não estivesse ali. Era só eu e o pau desse garoto de 19 anos. Mamei ele com vontade, como um bezerrinho esfomeado, e até hoje penso que não teria parado nem mesmo se o reitor da universidade entrasse.

Marcos apenas fez barulho quando estava perto de gozar. Jatos e jatos de esperma pegajoso inundaram minha boca e eu fiz questão de engolir tudo, deixando o pau dele limpinho.

– Uau, isso foi fantástico. – Marcos disse.

Corei um pouco, me tocando por fim do que tinha feito. Marcos me ajudou a ficar de pé e depois foi ficar no centro do estúdio. Me admirou bastante que ele não tivesse tentado levar a coisa mais adiante, pois eu estava num estado em que eu deixaria ele fazer o que quisesse comigo.

Ainda tentei prosseguir com a pintura, mas não conseguia me concentrar com o gosto do esperma do Marcos fresco na minha boca. Não pintei nem 10% e tive que desistir.

– Talvez a gente devesse continuar num outro dia. – Falei.

Marcos concordou e começou a se vestir. Tirei o dinheiro dele da minha bolsa, mas na hora de dar pra ele, Marcos disse que não era preciso e que teria todo prazer do mundo em posar pra mim sempre que eu quisesse. Ele enfatizou bastante a palavra prazer e ainda teve a ousadia de enlaçar a minha cintura e me lascou um beijo demorado.

Senti borboletas no estômago com o beijo dele; foi como se tivesse viajado no tempo e regressado aos meus tempos de adolescente. Um minuto depois, Marcos me soltou e foi embora, me deixando com a pergunta de se haveriam mais ocasiões como essa.

A resposta é sim, houve, mas isso eu vou contar depois, e vai depender de vocês que estão lendo. Comentem pra eu saber se vale ou não a pena continuar essa história!

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