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Petros – Na Grécia Antiga (parte 2)

1787 palavras | 8 |4.21
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Eu presenciei uma cena de estupro surreal.

Quando meu pai entrou no quarto e ele ficou conversando com o Andreas sobre alguns assuntos políticos. Eles falavam coisas que eu não sabia muito sobre, falaram de comércio, impostos, regulamentações comerciais, etc…

Depois que meu pai sorriu do comentário do Andreas sobre eu ter gozado, logo esqueceram do assunto, e eu tentei agir ao máximo naturalmente também, eu achei que o que tínhamos feito era impróprio por isso minha vergonha, mas parecia que não.

Eu, ainda sonolento, sentei na cama até que meu camareiro trouxe a jarra de água morna, uma bacia de prata brilhante e uma toalha. Ele derramou a água com cuidado na bacia, criando uma pequena poça límpida e gesticulou que eu me levantasse e assim o fiz.

Meu corpo sempre foi bem cuidado pelo camareiro Georgios, ele sempre cuidou dos mínimos detalhes e sempre quando eu era criança e me machucava ele brigava comigo. Quando Georgios umedeceu a toalha na água morna e começou a limpar meu rosto, olhei para trás, onde estava o Andreas já se arrumando e falando com meu pai, vi que ele ficou olhando o meu camareiro me limpando de canto de olho. E pelo semblante parece que ele não gostou, ainda mais quando o Georgios começou me limpar pela barriga e desceu para os países baixos.

– Não acha que ele consegue limpar aí não.

Todos desviaram o olhar para o Andreas. Georgios parou abruptamente e se curvou.

– Desculpe senhor! Estou aqui apenas para garantir que meu jovem mestre comece o dia da melhor maneira possível.

– Cara, ele cuida de mim desde que eu era um bebê.

– Não se preocupe Andreas, nós compramos o Georgios quando ele tinha 12 anos, o educamos e ele cuida do Petros desde os 13 anos.

Até meu pai protegeu o Georgios e esse tal de Andreas vem com gracinha. Sempre confiei no Georgios e ele nunca me fez mal algum aí vem um quase desconhecido e faz isso. Na verdade… De onde veio ele mesmo?

– Verdade, o Georgios tá aqui há 12 anos e você tem nem um dia. E só mandou em mim até agora… Parece até minha mãe na versão de um homem pervertido, cara.

– Esse garoto tá me desafiando.

– É, ele puxou a personalidade da Katerina, a mãe dele. – Concluiu meu pai.

Meu pai sempre foi assim, sempre riu das minhas travessuras e dizia que eu puxei ele nisso. Minha mãe que sempre briga com nós dois. Quando eu faço algo ela sempre culpa ele.

Naquele momento Andreas me deu uma encarada, como se estivesse se imaginando me estrangulando e eu franzi o rosto fazendo careta pra ele.

– Entregue a tolha ao Petros. – Falou ele ao Georgios.

Georgios me entregou a tolha e eu fiquei perplexo.

– O que!? Pega Georgios, a tolha de volta. – Falei esticando o braço com a tolha, mas ele recuou.

– Me desculpe, jovem mestre, mas o que ele diz em relação a você é a maior ordem. Com licença, senhores. – Georgios sai do quarto rapidamente.

Olhei para o meu pai em busca de uma explicação, mas ele apenas suspirou e acenou com a cabeça, indicando que eu deveria seguir as ordens de Andreas. Com relutância, peguei a toalha e comecei a me limpar e secar, sentindo o clima tenso no quarto.

Após me secar, meu pai e o Andreas saíram do quarto, e eu vesti as roupas que Georgios havia preparado para mim e tive que sair também porque tinha treino de espadas já agendado pra depois do café da manhã.

. . .

Esse é o Andreas -> no seguinte link: https://imgur.com/a/MJi0oOD ou no final da página.

. . .

Ao chegar na arena de treino faço os alongamentos prescritos por meu treinador e vou começar no treino. Lá se vai eu direto pra corrida, mas eu acabei percebendo que nem todo os soldados estavam treinando ali. Meu pai tinha vários soldados, e eles viviam nos alojamentos dentro do nosso território.

Eu fui fazendo as voltas lá sem descansar até a quinta que eu paro pra descansar. Quando me sentei num banco escuto um trio conversando que uns garotos da cidade tinham tentado roubar ali e que estavam sendo punidos no armazém de armas.

– Caraca, coitado deles. – Falou um deles.

– Caraca nada, eles merecem isso.

– E a família deles, quando souber.

– Parece que eles são órfãos e ninguém sabe que vieram roubar aqui.

Nesse momento eu fiquei curioso e eles nem perceberam que eu estavam ouvindo tudo. Eu saí de fininho e fui ver o que se passava no armazem, que ficava isolado há uns 10 minutos dali.

Ao me aproximar já vou escutando os barulhos de homens conversando alto. Entrando pela janela do armazém me escondi atrás de um pilar. Olhando pra onde tinha um amontoado de homens não vi o que ocorria, só vi alguns pelados e outros se masturbando e meu coração já ia acelerando com medo de ser pego bisbilhotando e ser dedurado pro meu pai.

Vou para um outro lugar sem que me vejam e que poderia ter uma melhor visão do que ocorria, só que nada também, até que vejo uma escada que levava pra tipo um sótão, mas ele é aberto e nem tem grades de proteção, então subi pra ver por cima, o que seria melhor e ninguém me encontraria.

Quando finalmente tenho visão de tudo, eu levo um susto e a adrenalina aumenta. Vi 3 garotos, um maior, outro médio e outro menor. O maior parecia ter a minha idade, o outro deveria ter uns 10 anos e outro uns 8 anos. Não sei o que se passou, mas 2…. estavam…. sendo estuprados, enquanto o mais velho assistia amarrado em pé e chorando e pedindo pra pararem, me deu pena dele.

O pequeno estava todo gozado encima dele. Os homens eram meio violentos com o do meio, eles fodiam com tudo e ele era o mais cansado também, ele só gemia fazendo “hmm” fracamente. O menor era o armazém de goza, até onde vi os machos ali quando fodiam o do meio gozavam em cima do menor.

Eles sorriam e xingavam os garotos.

Tinha uma fila de macho esperando a vez deles foderem. Percebi que essa era uma sociedade que o poder impera e os mais fracos se submetem e ninguém os defendem, porque não querem ou não podem.

Fiquei ali assistindo tudo, e pensar que não meu pai aparece no ambiente também, só que ele não fez nada pra impedir. Ele só entrou pegou algo e saiu, e eu permaneci estático.

Um dos cara que estava ali pegou um monte de goza de cima do menor que tinha até no cabelo, costas e tudo, parecia que tinha tomado um banho disso e passou no rosto do maior que estava amarrado. Depois de passar ele pergunta:

– Se der pra todos nós sorrindo a gente para de meter nos teus irmãozinhos, só que tem que sorrir e pedir pau, a cada coisa errada que fizer vai mais um nos seus irmãos.

– Eu, eu – Olhou pra quantidade de macho que tinha ali, indeciso – eu faço senhor!!! – Ele falou em meios as soluços.

Então ele foi desamarrado, pararam de fuder os garotinhos e eu olhei e vi que o cu deles estavam extremamente abertos, como se não conseguiam fechar; o do meio já estava quase desmaiado.

Quando o menino ficou de quatro pra todo mundo, geral se agitou querendo sua vez.

– Se chorar uma vez que for, os outros vão levar vara a cada choro, e tem que gemer sempre, moleque.

– Tá bom, senhor.

Era a vez de um cara que tem um enorme pau. Ele pegou da goza que estava encima do menor e lambuzou a entrada do mais velho. Ele forçou a entrada e o mais velho tentou sair pela dor. Logo apareceu um cara e foi no do meio sorrindo por ele ter feito algo errado.

– O moleque é virgem, caralho! – Falou o que ia foder o mais velho.

O mais velho olhou pro seu irmão que voltou a ser fodido, se arrependendo quando viu a bunda dele roxa de tanto tapa, e o outro tava tapeando de novo.

Eu já estava traumatizado e querendo chorar por medo de ver aquilo tudo.

Logo o pauzudo tenta foder o maior de novo. Ele vai fodendo bem devagar a primeira vez até entrar todo, e o maior gemendo bem alto de dor e se contorcendo aguentando sem sair, temendo de o menor voltar a ser fodido ou até o do meio que estava na pior.

Depois da primeira metida, o pauzudo tira tudo de uma vez e mete devagar de novo, e de novo na terceira vez, e os outros machos já estavam irritador com ele sendo cuidadoso.

Quando ele viu que tava demorando e a fila tava grande ele começou destroçar o maior, ele fodia fortemente, metia tudo e tirava, depois só metia bem rápido. O barulho de sua virilha mas nádegas do maior era bem alto, batia com bastante força, e o maior nem gemia faz aããhm, ele tava fazendo OOhh.

O maior foi fodido por um tempo já e quando viram que o pauzudo ia gozar já chegou o próximo do lado esperando sua vez; quando o pauzudo saiu ele falou:

– Me pede pau, pirralho. Vai me pede. Fala mete seu pau em mim, papai?

– anh – o garoto não respondeu de primeira e rapidamente foi outro apressado no menor e já foi metendo o pau dele.

– METE SEU PAU EM MIM, papai!?

Ele pediu em desespero quando viu o outro indo no seu irmão. E o cara sorriu e já foi empurrando seu pau pra dentro. Esse outro metia mais rápido, e apostou com o que tava no menor de quem gozava mais rápido.

Eles foram metendo muito rápido, e quando tava no ápice da velocidade o maior começou peidar, e peidar e acabou cagando muito no outro e quando isso aconteceu já foi outro no do meio. Já o cara que tava nele ficou foi feliz de ver ele se cagar todo.

Continua …

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8 Comentários

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  • Responder PUTOVR ID:1cqxoff0vheu

    Continue… Estou aguardando o próximo capítulo.
    Sempre haverá críticas, cabe a você absorver as construtivas.

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Poxa esse estrupo nao tinha nada haver com a estoria nao entendi por que vc escreveu, acho que o foco do conto é Petros e Andreas esse si mereciater muit sexo entre eles, Petros tem que curtir o macho dele

  • Responder Otto ID:1ec5608cgty5

    Olá Petros! Sinto que o conto tomou um rumo diferente, ou você teve uma ideia de encaixar algo na história? O primeiro conto era grande, rico em detalhes e o final foi bom (apesar de ter umas inconsistências e adição de um elemento desnecessário). Esse conto poderia ser um complemento ou adição ao invés de uma parte 2. Queremos ver mais o desenrolar de Petros e Andreas. Tenho até algumas dicas e ideias se desejar. Caso seja bem vindo alguma ajuda, responda o comentário.

  • Responder Especialista ID:1eu11wtoa3fi

    O conto é bom, acho o primeiro melhor porém é legal retratar essa violência toda que era bem presente no sexo grego, principalmente com encravos e serviçais. Eles viam as mulheres apenas como objetos para fazer mais homens. Então era uma sociedade totalmente homossexual. Sugiro que desenvolva melhor a relação do Petros e do Andreas, naquela época o mais velho era sempre o ativo e o mais novo o passivo. Outra coisa a foto do Andreas no primeiro conto combina bem mais com ele.

  • Responder Tio Nando ID:1cpgrooaubmv

    Parei por aqui. Boa sorte.

  • Responder Lucas Gustavo ID:sc2ryywfpbx

    Porquê esse contos que começam bem acabam por se tornar isso que estamos vendo aqui? Primeira parte com detalhes e boa narrativa, esse apenas para encher linguiça ou será que o tempo gasto na primeira parte acabou com a imaginação e vontade de escrever do autor. Desculpa mas essa parte 2 está muito ruim.

  • Responder Q? ID:jwqpdnhccil

    Achei a parte do scat meio desnecessária, mas é uma opinião mais pessoal

    • Otto ID:e3tfa15ccp1

      @PetrosOGrego acho que a primeira parte estava muito boa, mas essa segunda foi um pouco desnecessária, poderia ser simplesmente uma história a parte, ou um complemento. Queremos saber mais da interação de Petros e Andreas e acho que algo sutil e que vai evoluindo muito mais interessante. Tenho algumas ideias de como corrigir algumas inconsistências do primeiro conto e evoluir a história. Se o autor estiver interessado responda aqui.