O amigo do meu pai – 1 dia

O amigo do meu pai veio cuidar de mim durante três dias e tô amando isso.

É bastante comum eu ficar em casa e meus pais passarem a noite fora, e para não me deixar sozinha, a minha vizinha do lado fica de olho em mim e não gosto disso, pois já tenho 16 anos e posso muito bem me cuidar, mas como sou a única filha que ainda mora com eles, ambos tomam o máximo de cuidado possível comigo.
Hoje meus pais irão viajar para a cidade vizinha, pois minha vó que torceu a coluna e foi no hospital e como não tinha ninguém pra cuidar minha mãe se ofereceu.
Como hoje a noite a vizinha não vai pode ficar comigo já que ela viajou com a família, achei que finalmente iria ficar sozinha e quem sabe chamar as minha amigas para uma festa do pijama!. Já tava toda animada vestindo minha camisola por baixo de um robe quando vejo o amigo do meu pai conversando com ele e minha mãe no sofá.
Tio Theo é um amigo íntimo do meu pai e minha mãe, ambos se conheceram no ensino médio, dificilmente eu o vejo, já que ele é policial e vive de plantão. Quando me aproximou apenas dou um oi tímido e me sento ao lado de minha mãe.
E antes que eu perguntasse o que ele tava fazendo aqui a essa hora, minha mãe falou que seria ele que me olharia durante esses três dias fora, fiquei confusa e depois raivosa já que eu nem era próxima dele.
“ ele irá cuidar bem de ti durante esse tempo e não se preucupe com nada”. Foi tudo o que disseram antes de saírem e capar o gato.
_ Sei que não gosta de alguém cuidando de ti, mas seus pais só querem segurança.
_ Nao te perguntei nada.
E com isso sem esperar resposta, fui pro meu quarto com raiva e ainda tive que desmarcar com minhas amigas a festa do pijama.
Nem sei que horas era quando ele me chamou pro jantar, tava deitada de bruços na cama com a minha camisola na cintura deixado amostra meu bumbum coberto por uma calcinha de ursinhos quando ele entrou, nem percebi apenas continuei olhando meu celular.
_ Lavínia, tá na hora do jantar.
Apenas resmunguei e me virei quando ele ainda não foi, vejo que o mesmo encara minha bunda e nem pisca, poderia me sentir ofendida e com medo, mas até que tava gostando dele me olhando e como castigo por ter se oferecido para cuidar de mim decidi provocar.
_ Nao se preucupe eu já desço… Não vai pra baixo não ou a visão tá boa demais pra desviar.
Logo ele encara em seco e vejo seu rosto, corado e com malícia nos olhos, assim que desço para a calça de flanela e vejo o volume que está ali, era grande e me deu um certo formigamento em minha vagina mas apenas a contrai, vendo que eu ainda o encara, tio Theo força a garganta e diz pra eu ir logo e vai embora.
Posso parecer tarada, mas não sou, também não sou mais virgem, mas não sou uma experiente também e nem isso me fez achar que ele tinha outra coisa; tava duro só de olhar pra mim. Sempre tive um corpo avantajado, o que falta de peito tenho de bunda, minha barriga é bem lisinha e possui coxas roliças que durante um tempo foram a minha maior insegurança. Mais saber que um homem 14 anos mais velho que eu me deseja, acende umas chamas que dificilmente vem, e com um sorriso no rosto desço sem meu robe decidida a provoca-lo, até porque ele merece.
A cozinha fica no andar de baixo sendo dívida com a sala por um balcão e é nele que tio Theo está, sentado de pernas cruzadas em uma das banquetas enquanto comia algo parecido com macarrão. Passo por ele rebolando e vejo seu olhar em minha bunda, pego meu prato e coloco um pouco pra mim e me sento ao seu lado.
Cruzo as pernas deixando que o corte da camilosa mostrasse mais de minhas coxas pálidas, alheia a sua reação. O silêncio predomina e somente os talheres são ouvidos. Decido ir mais longe.
Deixo propositalmente a colher cair e me lavando sobre seu olhar da bancada, fico de costas pra ele e me abaixo ficando de quatro pra pegar o talher, sua respiração se torna mais pesada e me viro pra ele assim que me levanto.
_ Que foi tio Theo? O senhor tá bem ofegante.
_ Nao é nada querida, apenas volta a comer.
Me aproximo mais dele e o encaro.
_ Tem certeza tio Theo? Sei que o senhor não tá bem, já que tem algo bem duro aqui que deve tá doloroso.
Pego no seu pênis ainda coberto o assustando, massageio a estençao e vejo o quão grande é logo sinto aquele formigamento mais forte em minha buceta.
_ Lavínia para com isso.
_ Porque? Sei que o senhor quer.
E continuo com a massagem, sinto sua respiração ficar mais forte e mais entrecortada e sua ereção ficar mais evidente.
_ Lavínia para agora com isso.
_ Tio Theo, sei que quer, já que vi a maneira como me olhava durante todo esse tempo. Que feio ficar desejando a filhinha do seu melhor amigo.
Ele já estava respirando rápido demais e suas mãos foram para minha cintura, como uma cadela no cio monto em sua perna esquerda e esfrego minha boceta nela.
_ Eu também quero tio Theo, olha como ela tá chorando.
E sem aviso prévio ele ataca meus lábios me dando um beijo voraz.
Nossas línguas se cruzam e dividimos nossas salivas de forma deliciosa. Suas mãos passando em meu corpo e as minhas no seu, tio Theo se levanta e me logo me carrega, círculo minhas pernas em sua cintura e vamos pra sala.
_ Você é uma menina que precisa ser castigada.
_ Então me castigo tio Theo.
E com isso nosso beijo continua, só que mais forte e duro. Sinto sua língua passear em minha boca, morde os meus lábios e os chupa, minha boceta já tá ardendo querendo sua atenção. Tio Theo se senta no sofá da sala comigo ainda em seu colo e rebolo nele sentindo seu pau mais duro ainda.
Suas mãos passa de minha cintura até a minha a bunda a apertando e gemo em seus lábios.
_ Ah Lavínia, como quero te comer. Quantos anos tem em menina?
_ Dezesseis senhor e pode me comer a vontade.
_ Dezesseis né, me sinto um velho.
E como ele abaixa as alças mostrando meus seios com os mamilos durinhos apontando pra ele, passa mão nos peitos com um olhar magnífico, observando bem minhas auréolas risadinhas e brilhando, gemo quando começa a chupar um deles e o outro judia da forma mais prazerosa possível. Rebolo ainda mais puxando seus cabelos escuros com alguns fios brancos, são poucos mais o suficiente pra lhe dar um charme a mais.
_ Aí tio Theo, chupa mais vai.
E continua chupando, revisando sobre um e outro, ele morde, lambe, chupa e puxa os biquinhos os deixando mais duros ainda e eu fico gemendo como uma cadela no cio.
_ Tio, quero te chupar. Posso?
_ Claro querida, mas eu também.
Tio Theo se deita no sofá e me ajeita pra ficar com a boceta na sua cara e a minha no seu pau.
_ Que delícia de boceta querida, o seu cheiro é maravilhoso.
E logo afasta a calcinha pro lado e já mete a boca nela, gemo com vontade sentindo sua língua entrar e sai de dentro, seus dentes mordendo meus lábios vaginais e o meu clitóris que deve tá enorme de tanta tesão que tô sentindo e sem perde tempo abaixo sua calça e seu pau pula no meu rosto e é o mais lindo que eu já vi.
Só vi um pênis uma vez que foi na minha primeira, e era feio de doer a vista, mas esse me deu até água na boca, é grande e grosso, cheio de veias que saltitava e a cabecinha risadinha que babava um líquido branco e brilhante e mordendo os lábios o abocanho com vontade.
Seu corpo se tensiona mais continuou, enquanto o chupo ele me chupa, sua língua sugando meu melsinho com vontade enquanto judia do meu clitóris e eu indo e vindo com seu pau na boca o melando todo com minha saliva.
Sinto sua mão em minha cabeca e logo tio Theo forca ela pra baixo, o negócio é grande demais pra minha boquinha, mas faço de tudo pra acomoda- lo bem, ele força mais e mais até minha cara ficar enfiada em seus ovos, minha garganta dói e lágrimas saem dos meus olhos, só que eu faço de tudo o possível para mela- lo mais, me engasgo com os gemidos que tentado sair de minha boca mas que saem abafados por causa do pau do amigo do meu pai nela e fecho os olhos quando ele da uma sugada forte aponto de eu revirar os olhos.
Tira seu pau de minha cavidade bucal me fazendo respirar e novamente coloca de volta, dessa vez tio Theo começa a se mexer fazendo um vai e vem rápido.
_ Isso putinha, chupa ele todo vai, aí que delícia.
No processo me engasgo só que ainda continuo, acaricio suas bolas e apertando elas enquanto tio Theo morde forte meu clitóris e o puxando, tiro seu pau da minha boca e gemo alto e rebolo em sua cara e volto com o serviço.
Depois de um tempo, paramos e vejo seu pau todo babado e brilhando. Saio da posição e nos sentamos, nos beijando com mais vontade. Sentir meu gosto em seus lábios e o dele nos meus só faz eu ficar mais exitada.
_ Aí Lavínia, é tão errado mais é tão bom.
_ Me fode tio, por favor já não aguento.
Tio Theo se levanta do sofá e já tira toda sua roupa ficando peladão na minha frente. Seu corpo não é saradão, mas tambem não é feio, sua barriga possui um pouco de gordura e suas coxas são extremamente grossas e seu pau cabeludinho, seu peito também tem cabelos e eu amo isso, também tiro o resto da minha roupa e pulo nele sendo segurando pelo mesmo e rodeio sua cintura grossa com as pernas, percebi que não estamos indo pras escadas e sim pro quarto de hóspede que fica no primeiro andar, onde ele tá dormindo. Ainda continuo o beijando e o apertando sentido seu pau duro em minha boceta.
Entramos no quarto e tio Theo me joga na cama logo se posicionando em cima de mim.
Sinto seu pau entrando devagar em minha boceta que por estar bem molhada entra fácil, gemo alto por causa da grossura em minha entrada pequena.
_ Que delícia, minha putinha é tão apertada.
_ Sim, sua putinha é apertada.
Logo ele começa a socar forte me fazendo gritar, aperto sua cintura com as pernas mais forte e gemo com vontade.
Seu pau entrando e saindo de mim fazendo aquele barulho de líquidos se misturando só me fazem delirar. Seus gemidos roucos me xingando enquanto me fode só faz eu ficar mais exitada. Gemo alto, grito sem me importar com os vizinhos.
_ Isso vadia, grita pra mim, geme forte vai, aí que linda a minha cadela toda entregue pra mim.
_ Aí, aí tio Theo me fode vai, fode sua puta, sua vadia, me faça sua.
Tio Theo aumenta os movimentos aponto da cama bater contra a parede, ele me beija com força enquanto me fode ainda mais, nossos sexos se chocando é uma sintonia que eu amo, a dor e o tesão andam juntos e gemo com vontade quando estou perto de gozar.
_ Goza minha linda, goza no pau do seu tio.
_ Sim, sim, sim.
Gozo com força aponto dos dedos dos pés se torcerem, tio Theo me beija e é um beijo sensual e lento, ele sai de mim e se deita ao meu lado, me puxa pra cima dele e acaricia minha bunda.
_ Monta em mim vai.
Apenas pego seu pau e coloco em minha entrada, desço devagar e quando coloco tudo rebolo gostoso e começo a acelerar os movimentos.
A cama pula junto comigo e eu gemo mais alto, arranho o peitoral cabeludo dele e seus ombros, suas mãos apertam minha bunda, meus seios e minha cintura. Subo e desço, subo e desço, e logo ele que tá controlando os movimentos.
Me feito sobre o tio Theo e sua mão esquerda segura meus braços e sua direita minha bunda, as vezes ele enfiava o dedo no meu cú e outras me dava tapa.
_ AI TIO THEO, MAIS FORTE, MAIS FORTE.
E assim vai ele me beija com força enquanto me fode, e gozo novamente com força gritando com vontade e revirou os olhos.
_ Eu vou gozar querida.
_ Goza na minha cara tio Theo.
Saindo mim de forma rápida, tio Theo fica em cima com o pau na minha cara e começa a se masturbar, jatos quentes espirram em meu rosto, cai nos meus olhos, bochechas, nariz e língua, é tanta que uns dois minutos tio Theo continua gozando.
_ Agora engole tudo.
O obedeço e engulo o que caiu na minha língua, é estranho mais gostoso, logo sinto sua língua em meu rosto lambendo sua própria porra, achei que ele iria engolir, mais aí colocou tudo na minha boca, sentia sua porra e sua saliva juntas em um beijo melado e eu apenas aceitava. Ele repetia o processo de limpar meu rosto com a língua e colocando na minha boca me fazendo engolir tudo. No final nós beijamos gostoso, sentia até mesmo a saliva escorrer da minha boca. Sua língua enrolando na minha era tão bom. No final nós separamos e ficamos nos olhando.
_ Voce é tão linda, querida. Pena que você é filha do meu melhor amigo, assim eu não vou poder te comer a vontade.
_ Quem disse, ainda temos três dias até eles voltarem.
Ele sorriu e nos beijamos.
Naquela noite dormimos agarrados e sem preocupação, até porque ainda tem mais três dias para nós divertir.

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