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Numa tarde abusei da sogrinha! Footjob

954 palavras | 2 |4.31
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Sou sincero em dizer que fui louco, imprudente, mas também digo que homem sem mulher é bêbado descendo ladeira. Aconteceu. Simplesmente aconteceu.

Com muitas das “esposas ” pelo mundo do afora, esquecem de serem “mulheres ” para seus maridos. Com isso surge as “Outras”, ou a busca por uma prostituta – Aliás, a profissão mais antiga desse planeta. Havendo dúvidas, leia na Bíblia.
Considere já trinta anos de relacionamento. Não que o tempo apaga o desejo, apenas abranda. Contudo, algumas casais, ou um ou outro torna-se “gelo”. E meu caso.
Nos “bons tempos ” de minha vida nunca foi preocupação, porém, aos tempos atuais, você torna-se medroso com um “relacionamento proibido”.
Por isso escrevo muito e aprecio os contos desse site. Ajuda a aplacar os desejos da carne e das fantasias, bem como dos fetiches.
Entretanto, quando colocam pólvora e fogo perto, pode acontecer uma explosão. Mais ou menos isso o que levou ao ocorrido.
Naquela tarde de Março, já final de mês, estava em casa a tarde, a sós com a sogra, uma senhora de noventa e dois anos. Notoriamente sou confesso ter uma forte atração sexual pelas mulheres velhas, até mesmo de idade avançada, como no caso da sogra. Como mencionado, já com ela a trinta anos. Sempre foi uma mulata atraente, de um corpo agradável, uma bunda que só minha esposa herdou – a outra filha tinha uma bunda bonita, mas não com um quadril insinuante. Com a idade, perdendo massa muscular e sinais da velhice, ficou menos atraente. Todavia, tivesse uma oportunidade com ela, faria de tudo, até comer seu cuzinho enrugado. Por essa razão sempre que estava a sós com ela puxava assunto de sexo.
-A senhora sabe, preciso de mulher, mas sua filha não quer nada comigo… Vou arrumar uma mulher na rua!
Usava muito dessas para sensibilizar a velha, pensando comigo, ela “ceder para mim”. Contudo, não dava sinais de sim, mas não afastava dessa possibilidade. A define como uma mulher madura desejando ter um homem, porém, que deveria respeitar a Deus, família. Em outras palavras, acendia vela para Deus, mas uma também para o diabo.
Por ser uma tarde de calor, ela colocou um vestido um pouco abaixo dos joelhos. Eram umas três da tarde disse que iria deitar um pouco para descansar. Estava entretido assistindo um filme no Tablet, bebendo um vinho, que não preocupei com isso.
Determinado momentos da tarde, bateu a necessidade de ir no banheiro. Aí foi a tentação de minha vida. Para chegar no banheiro passa na frente da porta do quarto onde a sogra fica. Eis que a porta aberta, ela deitada de bunda para cima, mostrando gostosamente as solas dos pés, as panturrilhas, parte das coxas… Sinceramente, não sei se o álcool, ou a falta de mulher, ou por desejo mesmo, mas fiquei com o coração acelerado.

Olhando-a, tirei o pau para fora do shorts e comecei a punhetar. Entrei no quarto com o pau na mão e fiquei do lado da cama ouvindo o roncar da velha. Com delicadeza suspendi a barra do vestido, chegando a mostrar sua calçola roxa. Inclinei com o pau a quase tocar na sua bunda. Fiz o mesmo nas coxas. Puta que partiu, queria dar uma gozada naquilo tudo.
Todavia, sem poder realizar o desejo, fugi do quarto. Voltei ao filme e a beber para apagar o desejo.
Por volta de umas cinco horas, já conformado, indo à cozinha, eis a velha sentada no sofá, com um guardanapo de papel molhado com soro fisiológico passando nos olhos.
– Acordei com os olhos grudando, pesados… passando soro para melhorar! Disse-me ao perguntar.
Com ela tendo os olhos tapados, passiva e desprotegida, não pensei, apenas agi. Fui no quarto para buscar uma toalhinha de mão. Molhei-a no soro e coloquei nos olhos dela, levando as mãos dela para que segurasse…
– Segura com as mãos, puxando uma de cada lado…
Ajoelhei nos pés dela, coloquei as mãos nas coxas dela e pensei: Aliso as coxas e pernas, abro-lhe e mexo na sua buceta. Ou passo a mão nos seios dela. Fiz o inesperado. Ergui, aproximei de seu rosto e beijei-a. Na primeira, longo e boca a boca, mas na sequência era virou o rosto.
– Não pode. É pecado. Deus não permite.
Esperei ela distrair e novo beijo na sua boca.
– Não pode, já disse.
Então, Ajoelhei aos pés dela e tirei a sapatilha.
– Porque tirou minha sapatilha?
– Para poder relaxar quando passa o soro nos olhos.
Fiz uma carícia nos pés, segurando-o pelo tornozelos e os ergui à altura de minha boca, abocanhei os dois dedões, sentindo o latejar do pau.
Sem hesitar, desci os pés e enfiei entre eles o pau, masturbando com eles. Gozei soltando jatos de sêmen. Espirrei até a última gota e corri limpar-lhe os pés. A velha ficou passiva em tudo. Não disse nada, não reagiu contrária. Foi passiva no jeito dela
Fiquei com receio que ela fosse entregar, mas, o crime é perfeito quando acaba o flagrante. Ela não fez isso e manteve o mesmo comportamento comigo. Quem esfriou fui eu com relação a ela. O que tenho vontade de fazer com a velha é perverso. Masturbo pensando que o faço em sua boca, que como sua buceta e até o cuzinho dela. Mas tenho medo das reações dela.
Talvez uma noite dessas lhe dê um “boa noite Cinderela ” e abuse por completo da velha.
(Nota do Escritor: Postava fotos ilustrativas, com algo de pessoal, porém, pela dificuldade, as fotos só nos meus originais doravante)

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2 Comentários

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  • Responder The dog ID:1cpb03kafp7n

    Filura da porra,cara vc não está escrevendo um poema mas sim putaria

  • Responder Junior Zangi ID:81rd29tt09

    Sou louco pra comer uma velha de 80 e 90 anos, já peguei de 70 e 72 e estou quase pegando uma de 78. [email protected].