Iniciei meu filho gay novinho

CONTO REAL

Boa noite, me chamo Chris (fictício) e tenho 39 anos. Sou branco, cabelos castanhos escuros, 1,82 m de altura, 82 kg, porte médio. Vou relatar pra vocês como iniciei meu filho Lucas (fictício) há quase 6 anos, no final de maio de 2017, quando eu tinha 33 anos e ele 8 anos. Lucas era um menino magro, bem branquinho, mais do que eu, e com o cabelo um pouco grande.

Eu já estava divorciado da minha esposa cerca de um ano antes e Lucas vinha passar os fins de semana aqui comigo. Apesar do divórcio, sempre tive uma boa relação com a minha ex-esposa. Sendo assim, sempre que ela viaja, ela tinha plena confiança em deixar o filho comigo. No mês de abril de 2018, ela precisara fazer uma viagem de mais de 30 dias, então mais Lucas ficou bastante tempo comigo. Eu sempre notei que Lucas não gostava muito de interagir com os outros meninos, preferindo ficar no meio das meninas. Estava na semana anterior a véspera do aniversário de 9 anos do Lucas, e minha esposa voltaria de viagem na mesma semana para comemorar o aniversário do filho, foi quando eu vi que ele observa uma revista que tinha vários caras de sunga. Mas tarde, na hora do banho, percebi que ele estava brincando com o pauzinho e com a rosquinha dele, dedilhando seu cuzinho. Nessa hora, tive certeza que meu filho era gay.

No dia seguinte, vi novamente Lucas mexendo as revistas. Em nenhum momento pensei em tomar dele ou repreendê-lo. Na hora do banho, novamente vi ele mexendo com o pauzinho dele e com o cuzinho virgem. Nessa hora eu não me aguentei e comecei a bater uma punheta, enquanto o via brincar com as suas genitálias. Então, decidi que era hora de entrar no banheiro, fingindo que precisava tomar banho para sair. Sendo assim, tirei toda minha roupa e enrolei a toalha em mim, ainda de pau duro e bati na porta do box dizendo pra ele que precisa tomar banho. Então, entrei com ele. Ele pensou em encerrar o banho, mas disse que não precisava. Ele estava bem envergonhado, pois o pauzinho estava um pouquinho duro ainda. Então, ele virou de costas pra parede. Não me hesitei. Tirei a toalha e expus meu pau duro para fora. Meu pau tem 18 cm, é médio de grossura e tem uma cabeça bem redondinha e rosa. Minhas bolas são bem grandes e deixo poucos pelos nelas. Quando eu abaixei a toalha, meu filho olhou com os olho bem arregalados pro meu pau e ficou meio assustado. Eu percebendo isso, disse a ele: “Lucas, eu vi o que você estava fazendo. É normal fazer isso. Além disso, você não precisa ter vergonha de nada e pode mostrar tudo pro pai. Tá vendo?! O pinto do papai está duro igual o seu”. Ele estava muito envergonhado. Mas, eu precisa tirar essa vergonha dele, então disse: “deixo eu ver o seu pintinho”. Fui lá e comecei a pegar, fazer carinho e masturbar de leve. Aos poucos ele ia perdendo a vergonha. Então, resolvi fazer um convite: “você quer pegar no meu?” Ele sinalizou com a cabeça que sim. Então, começou a pegar e masturbar de leve. Eu estava com o tesão a mil. Eu disse pra ele: “eu vi você vendo uma revista com homens só de sunga. Você gosta?”. Ele balançou a cabeça dizendo que sim. Ai resolvi indagar mais: “você já viu vídeo pornô?”. Ele balançou novamente a cabeça dizendo que sim. Então, eu resolvi ir mais além e disse: “você quer brincar com papai igual nos vídeos?”. Pela terceira vez ele balançou a cabeça positivamente. Então, pedi pra ele lamber meu pau como se fosse um pirulito e ele obedeceu e foi chupando bem desajeitado meu pau, mas estava bem gostoso. Depois peguei ele, pedi pra ficar de joelhos no banheiro e coloquei meu pau na boca dele, socando bem devagar e acariciando seus cabelinhos. Como vi que a brincadeira estava muito boa, resolvi continuar.

Então, levei ele pro quarto, coloquei ele de quatro na cama e comecei a passar a língua no cuzinho virgem dele e fiquei chupando aquele cuzinho por uns 15 minutos. Ele dava gemidinhos de leve, parecia estar gostando. Então, passando esse tempo, comecei a dedilhar aquele cuzinho com um pouco de creme nos dedos. Enfiei, primeiramente, o indicador, depois botei o anelar junto com indicador e ia fazendo movimentos de vai-e-vem. Ele gemia alto e diz que estava doendo muito, mas eu pedi pra ele aguentar. Quando vi que já estava aberto o suficiente, decidi que era hora de meter a pica nele. Sendo assim, pedi pra ele fazer força como se fosse evacuar. Nessa hora, o cuzinho dele fez um biquinho e aproveitei e encaixei o meu pau, lubrificado com creme, bem na entradinha dele e pedi pra ele fazer mais força. Nessa hora sentido meu pai deslizando pra dentro daquele cuzinho virgem. Nessa hora também ele deu um grito muito alto que tive que tapar a boca dele. Eu pedi pra ele ficar calmo que ia passar. Eu só sentia meu pau deslizando lentamente pra dentro daquele cuzinho virgem e ele com olhos cheios de lágrimas. Deixei meu pau todinho lá dentro por uns 4, 5 minutos para ele acostumar. Aos poucos a dor ia passando e podia começar a socar naquele cuzinho lentamente. Fiquei socando lentamente por uns 5 minutos. Depois, me sentei na beira da cama e coloquei ele no meu colo e disse: “agora você vai sentar gostoso pro papai, tá bom?!”. Coloquei ele de frente para mim e levantei-o um pouco. Fui encaixando o meu pau naquele cuzinho bem lentamente até entrar todinho. Quando estava todinho dentro do cuzinho dele, eu disse: “agora, você vai dar uns pulinhos no papai, brincando de cavalinho, pra ficar mais gostoso”. Ele me obedeceu e começou a quicar no meu pau, bem desajeitado, mas isso deixava mais gosto. Ficamos brincando assim por mais 5 minutos. Quando tirei meu pau, percebi que havia sujado de fezes e um pouquinho sangue. Então, lavei bem o meu pau e pedi pra ele mamar de novo. Ele obedeceu e foi chupando do jeito dele bem desajeitado. Eu estava a preste a gozar e disse: “papai vai dar leitinho pro neném dele”. E gozei muito naquela boca dele e pedi pra ele engolir tudinho. Depois disso, conversei com ele que ele não podia contar pra ninguém aquilo, que era segredo nosso.

Com passar do tempo, toda vez que ele vinha aqui em casa a gente aproveitava pra brincar de novo. Dessa forma, ele adquiria mais experiência e passou a chupar cada vez melhor. Hoje ele tem quase quatorze anos e já está bem entendido e gosta do que faz. Ele não é afeminado, mas na cama é muito obediente e faz tudo o que eu peço. Na semana passada, convidei um amigo para fazermos a primeira dupla penetração dele, que será relatada em uma outra oportunidade. O Lucas também traz alguns amiguinhos e amiguinhas dele da escola para brincar com a gente. Com exceção de um outro sobrinho, que eu também iniciei e cuja história contarei em outra oportunidade, ninguém mais da família sabe dessa história. Espero que tenham gostado do relato!

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