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Esposa Dopada por Calmante

948 palavras | 6 |4.31
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Estranhei não vê-la do meu lado na cama, já quase meia noite e fui na sala verificar o que ocorria. Ela achava-se dormindo sob efeito de calmante!

Entre Março de 2020 a Setembro de 2021, período da presença do vírus da Covid, pandemia mundial, há muitas histórias. Como também muitas modificações na vida normal dos seres humanos.
Pela guerra psicológica criada, pelo pânico gerado nas mídias, uma alteração comum foram as síndromes do medo, da eminente morte, do inimigo invisível mas implacável. Muitos haverão de recordar um vídeo compartilhado a milhares de um vírus que estaria em todos os lugares, infectando no simples contato com uma maçaneta.
Uma dessas tantas vítimas foi minha esposa. Criou-se nela uma obsessão por “prevenções à uma contaminação inerente aos cuidados.” Chegava em casa, era obrigado a despir das roupas e banho. Apenas após era recebido.
Como solução a caso de minha mulher, já que não dormia mais, nem mais tinha uma vida, conseguiu com um médico conhecido uma receita de tranquilizante, algo de Clonazepan. Com certeza fez efeito, pois, um comprimido e ela adormecia por horas e acordava sem stress.
Foi excelente para mim, que passei a ter noites de sono tranquilas e repousantes para cada novo dia de trabalho. Como para a minha vida sexual! Imagine ter a mulher sem nunca dizer não a você e deixando fazer de tudo? Pois é, uma dádiva da natureza.
Essa fase de aventura deu-se início numa noite que acordei, já passando da meia noite e não achei a esposa do meu lado na cama. Fui acha-la no sofá, entre que deitada e caída sob efeito de remédio – Depois ficou-se sabendo que tinha ingerido dois comprimidos invés de um, por distração. Dopou-se por acidente.
Achava-se junto ao braço do sofá, uma perna sobre o móvel e a outra dobrada; cabeça tombada de lado. Olhei-a, suas coxas grossas, pés descalços, um short doll grande, que deixava frestas para olhar entre as pernas, os pêlos pubianos. Uma regata sem soutien mostrava seus seios médios, moles, tão apetitosos. Por minutos olhei com indiferença, contudo, surgiu a sensação de abuso a uma mulher entorpecida. Agarrei em seus seios, um a um, por cima do tecido e na inércia, tirei-os para fora ostentando-os com seus bicos pequenos. Causava um tesão gostoso segurar nos seios mole, apertá-los, erguê-los e sugar casa mamilo de maneira lenta e longa, como querendo tirar leite deles.
Ajeitei-a melhor para que sua buceta ficasse na borda do sofá e alisei as coxas até os dedos tocarem nos lábios vaginais. Abri suas pernas observando sua racha de pêlos lisos, cheios de fios brancos – Afinal, ela já era uma sexagenária!
Segurando nas coxas escancarei as pernas e passei a chupar sua buceta. Achei o clitóris com a boca e o chupava qual fosse um pirulito. Então coloquei um dedo da sua entranha, indo inteiro do canal. Foram dois dedos e entre chupar-lhe o clitóris, penetrá-la com os dedos, aproveitei para enfiar um dedo no cúzinho dela! Quando vi o dedo atolado no ânus de minha esposa, saindo e voltando, decidi que precisava meter o caralho dentro daquele rabo. Olha, ela tem uma bunda gostosa, grande, redonda, macia, de polpas rechonchudas e moles, daquelas que você abre para ver o rasgão da bunda.
Com todo cuidado mas decidido, levei-a a colocar de joelhos no chão, dobrada no sofá com seu gostoso traseiro tão à mercê de meus desejos e taras. Abaixei o short, puxei a regata, e literalmente a “comia com os olhos”.
Tirei o short de pijama, pau na mão, pronto e fui ajoelhando atrás dela levando a pica na entrada de sua buceta. Foram dois movimentos de ajuste e passei a penetrá-la. Segurando nas polpas da bunda, olhando o pau entrando, foi minutos para estar fodendo-a com uma gana de tarado.
Então, hora de realizar meu desejo. Untei a entrada do cuzinho dela com o liquido de sua buceta, coloquei a glande na entradinha do rabo e comecei a enfiar. Minha esposa não apresentava resistência. Milimetricamente o pau, de dezoito centímetros, foi entrando, sentindo o calor daquele cu, a maciez e o meu tesão. Com mais da metade dentro, empurrei o resto numa só metida.
Pela primeira vez minha esposa soltou um gemido, um rosnar. Contudo, já era tarde para algum coisa: o pau enterrou-se até as bolas! Por minutos foi uma cadenciada metida naquele bundão, que à medida que cedia mais a musculatura, facilitando o pau, tornou-se violenta. Meus dedos enfiavam nas polpas arregalando o rego e era entrar e sair, forte, cada vez mais rápido. Já fazia muito tempo que não comia aquele cu e agora, com ela sob efeito de remédio, ela toda minha para meu exclusivo prazer! Sinceramente, adorei fazer isso com ela.
Por fim, soltei todo meu prazer, puxando para fora e gozando entre as costas e o rego.
– Minha Puta! Comi teu cu. Está vendo? Não deixava foder teu rabo, fodi bem gostoso agora.
Cuidei bem dela depois, carregando-a para cama, deitando-a confortavelmente e permitindo o sono. No dia seguinte a única reclamação foi ter errado a quantia de comprimidos… Ou não quis estragar meu fetiche ou fez propositadamente. Nunca saberei.
Até meio do ano de 2021, houve outras situações semelhantes, mas anal, foi só essa.
Todavia, em Abril de 2021, consegui uma transa anal com uma outra sexagenária, uma amante de três meses! Ah, que bundinha tão apetitosa, com um buraquinho tão rosa!!

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6 Comentários

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  • Responder Sleepsex ID:10mrsdcxlxmw

    “Imagine ter a mulher sem nunca dizer não a você e deixando fazer de tudo?”
    Eu imagino isso todos os dias…
    Mais histórias com pessoas dopadas, por favor!!

  • Responder Tropy ID:1dwxbrr0elcu

    Continue

  • Responder Claudinha cdzinha ID:6stwykeoib

    Conto sem nenhum sentido… VAGO…… de mais. Nem continua postando.

    • Rhadamazan ID:40voww32k0c

      Obrigado por lê-lo.

  • Responder Tropy ID:1dupb8dc7una

    Muito bom seu conto, adoro esses temas, continue com urgência

    • Rhadamazan ID:gy0k88st8f7

      Tenho alguns dentro dessa temática, que irei publicá-los oportunamente..
      Um desses depois de uma festa , uma velha de setenta anos… amiga da esposa.