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Priscilla (Parte 1)

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Minha musa, minha deusa, meu desejo insaciável.

O sinal mal havia tocado e meu corpo já sentia o fogo, frio na barriga, agitação e uma ereção mais firme que uma montanha, meu corpo já sabia que estava por vir naquele horário específico, era estranhamente parte do meu corpo e alma.

A porta se abria, lá estava ela, Professora Priscilla Rodrigues, minha deusa, minha Afrodite. O meu desejo por seu corpo de uma intensidade que faria minhas bolas explodirem, era uma mulher com cabelos encaracolados douradinhos, alta, com um filho, peitos suculentos e uma bunda que daria inveja em grande parte das mulheres tanto do Brasil, tanto do mundo. Sua bunda tinha a perfeição de uma obra de arte, queria apertar morder, bater, deixar marcas, ejacular em cima, beijar, dormir nela, um rabo de outro mundo.

Ela deu bom dia, jogou conversa fora com os alunos incluindo-me e começou a sua aula de inglês, já era fluente na língua faz bastante tempo, mas ainda prestava atenção na aula só para ver seu majestoso corpo se mover.

Enquanto ela rebolava apagando o texto da lousa, o movimento de rabão me hipnotizava e me levava a minha mente, transportando me fora da realidade e sucumbindo aos meus desejos

Lembrava de fotos suas do Facebook, com seu marido desgraçado e seu filho sortudo, fotos de biquíni que salientavam seus seios e coxas, fotos grávida e fotos de shorts pequenos. Oh que desejo

Me transporto aos meus desejos, imagino uma rua escura onde ela anda sozinha e eu a sigo. Pulo em cima dela e removo minhas calças, ela chora, grita mas ninguém vem. Beijo todo seu corpo como um animal em cima de sua presa, faço força e removo suas calças e camiseta, chupo seus seios que tem o gosto de um néctar doce e revigorante enquanto ela apenas chora quieta mente, se entregando seu corpo para mim, removo sua calcinha e a penetro….

Tocou o sinal, a aula dela havia terminado, merda!

Outro professor chega e ela desce até a sala dos professores, não aguentava mais a luxúria se apoderando de mim, pedi a ele pra ir ao banheiro e desci até a sala dos professores.

Continua.

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