#

Chefe comedor – Chifre sequencial 2

1736 palavras | 2 |4.79
Por

Uma semana após o primeiro chifre, tivemos um sábado inesquecível. Antes disso, na segunda-feira, ela recebeu ordem pra não transar comigo até sábado.

Voltei pra relatar como foi o segundo encontro da minha esposa com o chefe dela na nossa casa (2009). Após a primeira trepada diante dos meus olhos na sexta, após o trabalho (vide o relato 1), passamos o final de semana enfurecidos, apaixonados. Trepamos horrores o findi todo lembrando o ocorrido e ela começando a pesar nas palavras, me chamando de corno manso, corno manso, corno manso (tomou gosto) e gozando seguidamente. Menina de 19 anos e com um fogo absurdo. Eu com 23, jogando ela no colo do chefe, não era pra menos, né ?!!

Pois bem, chegou a segunda-feira, volta ela pro trabalho. O chefe fuzilando minha esposa com olhares, mas tentando manter postura. A amiga dela notou coisas no ar e perguntou “e ai… tudo bem?” Como ela, casada, já dava pro chefe e confiou de confidenciar pra minha esposa, ela achou legal falar tudo o que rolou. A amizade das duas foi lacrada com essa confidência.

Ao final do dia o chefe chamou ela no arquivo e falou “avisa seu maridão que sábado vou lá de tarde. Até lá vcs estao proibidos de transar. É pra guardar o tesão pra mim”. Em casa esperei ela chegar do trabalho pra tomarmos banho juntos, mas ela sacou minha intenção e já me cortou falando “pode parar, já namoramos muito no final de semana. Agora só sábado, minha menstruação chegou”. Foi um banho de água e ao mesmo tempo confusao. Já chegou como ? Se tinha poucos dias da última menstruação. Mas ta bom. Ela passou a semana mais calada, pensativa.

Sábado de manhã, 10h, como de praxe, fui pro bar beber com amigos. Jogava sinuca, ja era umas 14h… quando ela apareceu na porta, me deu beijinho … despistou e falou baixinho “vamos embora? Vamos receber visita daqui a pouco”. Gente, eu entrei no olhar dela e congelei de tesão imaginando coisas. Nao perguntei quem era, pois já sabia, afinal ela também não conseguiu falar QUEM era. Ficou calada olhando minha reação. Já estava sub-entendido. Pedi a conta, fui zoado pela turma “esposa manda no marido”. Ela mesmo riu e fomos de maos dadas a pé debaixo de sol. Chegamos, fui tomar banho. Ela tinha tomado já, aliás, estava bem cheirosa. Ô branquela gostosa ! Sai do banho direto pra cozinha preparar um lanche. Comi meio entalado. Mastigando e imaginando coisa. Ela no quarto … tocou o celular dela. Ouvi que conversou … e ouvi logo após motor de carro na porta. Ela pediu pra eu ir recebê-lo. Fui lá, sol rachando, rua meio deserta … abri portao, cumprimentei, saldou um “tudo bem meu amigo”. Respondi “tudo, vamos entrando”.

Entrou, ofereci água, bebeu. Silêncio reinava. Terminou e perguntou “Cadê a Camila?” Nisso ela apareceu, andando lentamente, meio envergonhada. Eu meio grogue de cerveja e cheio de tesão de corno falei “seu namorado chegou, amor”. Ela foi até ele e lascou um beijão na boca, de lííííngua, cheia de vontade. Ficaram uns 3 min se beijando, eu de pinto estourando na bermuda. Eles estavam vermelhos de tesão. Então ele falou sussurrando “vamos pro quarto”. O quarto tinha pouca luz devido a cortina fechada, mas dava pra enxergar. Liguei o ar condicionado, ele tirou a top colado que ela usava (cor cinza da marca ACE – C&A) que deixava os peitos dela um ESPETÁCULO, sentou na cama com ela de pé e me provocou “voce gosta de ver sua mulher com outro?” E dava chupão nos peitos dela, segurando-os com as mãos. Olhava pra mim e falava “que delícia corno” … rodava a língua no bico do peito e dava um chupão com estalo. Minha mulher enlouquecia. Eu quase gozava. Chupa um, chupa o outro, chupa um, chupa o outro. Levantou, tirou a camisa, bermuda e sunga de uma vez, ergueu um pau absurdo. Até se esticou na ponta dos pés, esticando a base do pau pra baixo com os dedos pra aumentar ainda mais o tamanho, pau grosso e com a cabeça esticada brilhando, e falando “olha aqui o que sua mulher vai ganhar essa tarde inteira corno”. Fez minha mulher sentar na cama, colocou um pé sobre a cama e trouxe ela pra mamar, segurando a cabeça dela e levando e trazendo. A bichinha caiu de boca. Ele me ordenou “tira a roupa, corno”. Tirei e ele emendou “senta aqui do lado dela pra vc ver de pertinho ela chupar pau, seu corno manso”. Gente, meu tesão de 4 dias sem gozar era tanto que até meu cú piscava. Sentei e comecei a me punhetar. Ela chupando… e ele mandou eu dar as mãos pra ela. Ela largou o pau dele e segurou minhas mãos. Foi aí que ele me desmontou de vez. Não tem corno que aguenta uma humilhaçao desta, que nas primeiras palavras já entendia no que iria findar. Ele inventou uma historinha de padre “Fulano (eu), vc aceita Camila como sua legítima esposa, promete ser fiel a ela e amá-la pra sempre”. Eu respondi que SIM, aceito. Então ele perguntou pra ela (que continuava chupando), Camila, vc aceita ele como seu legítimo marido, e promete ser infiel a ele, chifrar ele na cama dele chamando ele de corno, levando macho pra cama sempre pra ele ver?”. Ela tirou o pau da boca olhando pra mim e respondeu “sim, eu prometo”. Ele emendou “o noivo ja pode beijar a noiva”. Eu e minha esposa corremos na direção do outro e nos beijamos apaixonadamente. Pessoal, meu coração quase saía pela boca. Ele ordenou “chupa safada” … ela chupava…. chupava… e ele falava “o corno já ppde beijar a noiva”. Fez isso umas 8x. Eu nao aguentei, gozei urrando. Gente, gozei com o pau e o cú piscando. Era muita humilhação, e multiplicava o tesão. Enquanto ela chupava ele viu que eu gozei e fez questao de falar com minha esposa “o corno gozou meu amor”. Parou o boquete dela e mandou sair do quarto. Trancou a porta … e meteu a pica na minha esposa. Gente, eu só ouvia a cabeceira batendo na parede “tac, tac, tac, tac” junto com o sons de choque corporal e gemido. Ficaram nem 10 min trepando e os dois gozaram. Ouvi um silêncio … ele abrou a porta de pica meia bomba e foi na cozinha pegar água. Entrei no quarto louco de tesão de novo e beijei minha esposa como nunca. Ele foi ao banheiro, demorou um pouco … e voltou. Abraçou minha esposa por trás, raspando a barba serrada no pescoço dela… chupão nas orelhas, ela retorcia. Ele pegou a maozinha dela e fez ela pegar de novo no pau dele. Eu acendi de novo; punhetinha lenta. Ela me viu e já fazia cara de tesão de novo. Que tarde de tesão. Minha nossa. Até hoje bato punheta lembrando desse dia especial. Passado os anos hoje entendo que ele queria testar limites, e o nosso não acabava. Éramos um casal de tesão indomável. Ele sacou isso. Um cara na época com 40 anos com um casal de 23 e 19, deita e rola. Ele colocou a Camila de quatro e ficou pincelando na portinha e no grelinho. Nisso sinalizou pra eu ficar ao lado dele, ajoelhado igual ele. Pensei até que ia pedir pra eu meter tb. Entao subi na cama… e ele continuou pincelando, porém num susto que tomei, ele escondido dela começou a passar a mão na minha bunda. Eu pensei em sair (confesso que mais por vergonha dela ver) e ele falou “fica aqui pra vc ver eu comendo ela” (mas óbvio que era pra despistar dela). Continuou pincelando nela e alisando minha bunda. Após um bom tempo ela começou a jogar o corpo pra trás pra tentar enfiar… e ele nao deixava. Entao ela falou gemendo “enfia de novo”. Ele condicionou “só enfio se o corno ficar de quatro do seu lado”. Mas eu MORTO de vergonha, falei baixinho “ah não, deixa pra lá”. Ele insistiu “negativo. Pega minha carteira ali no chão, na bermuda”. Nao entendi nada, mas fui e peguei pra ele. Ele sacou uma camisinha da carteira e falou “enquanto eu como ela, eu vou fazer o teste do toque de próstata em vc”. Relutei que nao, nao … e nao ia mesmo, mas ai entra a Camila na história e fala “fica logo amor, é só um toque que ele quer fazer. Vcs homens sao muito quadrados”. Admito mais uma vez, so nao fui de primeira por vergonha. Mas agora com minha esposa me empurrando, fiquei de quatro. Ele enfiou a pica na minha esposa que de tanto tesão, fechava os olhos e esticava a língua pra fora da boca. Parecia possuída… e se enterrava na pica dele. Ele parado atravessando ela, pegou e rasgou a embalagem, vestiu a camisinha no dedo médio e bolinou devagarzinho meu anel. Que tesão. Falou “relaxa pro exame, corno. Relaxa moço”. Minha vergonha era tanta que eu virei o rosto pro lado, com medo da esposa ver minha cara excitada. Mas quando começou a enfiar, ta doido, me venceu, tirou a minha honra. Enfiou o dedo todo devagar … e começou a tirar e colocar. Nao tem corno que aguenta, gente. Me subiu um tesão tão grande que eu me esporrei todo gemendo alto “ah, ah, ah, ah, ah, ah, ahh, ahhh”. Sentia minhas pregas apertando o dedo dele. Que humilhação. Que tesão. Existe um fato: o tesão de corno é proporcional à humilhação sofrida. O quarto já estava mais escuro.porque era final de tarde. Passado essa gozada absurda que tive, levantei, ele tirou a camisinha do dedo, me deu pra descartar… e seguiu com minha esposa no quarto. Eu fui tomar banho morto de vergonha em pensar em olhar pra minha esposa depois. Minutos após eles saíram do quarto e foram tomar banho juntos. Treparam de novo. Já era noite ! Eu coloquei uma música pra distrair … e quando saíram do banheiro, vestiram roupa e nos despedimos. Peguei a esposa e saímos pra comer pizza, sem falar um A do ocorrido. Até voltarmos pra casa já de madrugada …

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,79 de 14 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Sonhador ID:xlolbnhm

    Sensacional!

  • Responder Fábio P. ID:8eez6q2d9b

    Muito bom o conto.